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    Volodymyr Zelensky diz que Ucrânia merece “um agradecimento do Ocidente” por travar Rússia

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    No terceiro dia de ataques consecutivos a Moscovo, o conselheiro da presidência ucraniana Mykhailo Podolyak previu que haverá mais “drones não identificados, colapso, conflitos civis e guerra” em território russo. A mesma ideia foi repetida ao final do dia pelo Presidente ucraniano: “Os ocupantes vão definitivamente sentir as consequências do nosso trabalho”.

    O dia também ficou marcado pela denúncia da Polónia de que dois helicópteros bielorrussos violaram o espaço aéreo perto da fronteira, levando Varsóvia a anunciar um reforço de soldados na fronteira. A Bielorrússia negou a acusação, que descreveu como um pretexto “aumentar presença militar”. Estes são os destaques das últimas horas:

    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acredita que o homólogo russo, Vladimir Putin, não vai “aguentar nem mais dez anos” no poder. “Ele não é mais quem era”, notou o Chefe de Estado ucraniano numa entrevista à Globo.
    • O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, acusou os Estados Unidos de querem “destruir a Europa”. “Os norte-americanos têm destruído a Europa desde a época do Trump”. Sobre o grupo Wagner, descreveu-os como “lutadores genuínos que estiveram na guerra e perderam muitos amigos”.
    • John Kirby, porta-voz do conselho de segurança nacional norte-americano, indicou que os Estados Unidos não veem, de momento, “uma ameaça” de que o grupo Wagner vá atacar a Polónia.
    • Após as denúncias da Ucrânia, os Médicos Sem Fronteiras confirmam que um ataque alegadamente russo atacou um hospital em Kherson, com o qual a organização colaborava, que tratava de “vítimas de ataques cardíacos, doentes com problemas cardíacos”.
    • Maria Zakharova, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, comparou os ataque com drones em Moscovo com o que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001 nas Torres Gémeas. O Kremlin já se distanciou do comentário. “Não, não vemos isso”, disse o porta-voz, Dmitry Peskov.
    • A Procuradoria-geral da Ucrânia anunciou que desvendou um “esquema de evasão de larga escala” no serviço militar do país, tendo desencadeado buscas para o efeito.
    • Nas últimas 24 horas, terão ardidos pelo menos onze escritórios de alistamento na Rússia, noticiou o portal Mediazona citado pelo órgão independente russo Meduza.
    • O porta-voz do Kremlin garantiu que a Rússia está “pronta” para “retornar imediatamente” aos acordo de cereais no Mar Negro, suspenso desde meados de julho, “depois de as condições” impostas por Moscovo serem “concretizadas”.

  • Se condições forem cumpridas, Kremlin diz que a Rússia está "pronta" para "regressar ao acordo de cereais imediatamente"

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse hoje que a Rússia está “pronta” para “retornar imediatamente” aos acordo de cereais no Mar Negro, suspenso desde meados de julho.

    Citado pela agência de notícias RIA, o responsável da presidência russa realçou que isso apenas acontecerá “depois de as condições” impostas pela Rússia “forem concretizadas”.

    Horas antes, a embaixadora dos Estados Unidos da América (EUA) na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, também apontava para o mesmo sentido.

    “Vemos indicações que eles [os russos] possam estar interessados em regressar às discussões. Vamos esperar se isso realmente acontece”, afirmou Linda Thomas-Greenfield citada pela Reuters, que ressalvou que isso ainda não se tinha efetivado até ao momento.

  • Zelensky promete mais ataques à Rússia: "Vai sentir as consequências do nosso trabalho"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, prometeu hoje que haverá mais ataques na Rússia. “Os ocupantes vão definitivamente sentir as consequências do nosso trabalho”, aludiu.

    “Eles vão sentir de forma intensa”, continuou o Chefe de Estado no seu discurso diário publicado nas redes sociais.

  • Bielorrússia nega ter violado espaço aéreo polaco e diz que foi pretexto para Polónia "aumentar presença militar" junto à fronteira

    O Ministério da Defesa da Bielorrússia já reagiu ao comunicado da tutela polaca.

    Citado pela Sky News, o Ministério da Defesa diz que as acusações polacas são “rebuscadas”, sendo uma maneira de as forças amadas e da liderança política “justificarem o aumento da presença militar perto da fronteira bielorrussa”.

  • Dois helicópetros da Bielorrússia violaram espaço aéreo da Polónia. Varsóvia vai aumentar o número de soldados na fronteira

    Dois helicópteros bielorrussos violaram hoje o espaço aéreo da Polónia perto da fronteira, em Białowieża, informou o Ministério da Defesa polaco num comunicado.

    De acordo com o documento, a força aérea da Bielorrússia estava em treinos e informou a Polónia — mas não que os helicópteros iam atravessar a fronteira.

    Para além disso, de acordo com o Ministério da Defesa polaco, os helicópteros bielorrussos sobrevoaram o território da Polónia numa “altitude muito baixa”, sendo difícil “detetá-los pelo sistema de radares”.

    Em consequência desta violação do espaço aéreo, o ministro da Defesa da Polónia, Mariusz Błaszczak, ordenou o aumento de soldados na fronteira com a Bielorrússia, a par de ter alocado mais meios aéreos para vigiar aquela zona.

    A NATO foi informada do incidente, garantiu o Ministério da Defesa da Polónia, acrescentando que vai convocar o embaixador bielorrusso em Varsóvia.

    “Gostaríamos de relembrar que a Rússia e a Bielorrússia têm intensificado as operações híbridas contra a Polónia”, lê-se ainda no comunicado.

  • Pelo menos onze escritórios de alistamento russos terão ardido nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, terão ardidos pelo menos onze escritórios de alistamento na Rússia, noticiou o portal Mediazona citado pelo órgão independente russo Meduza.

  • Ucrânia desvenda "esquema de evasão ao serviço militar em larga escala"

    A Procuradoria-geral da Ucrânia anunciou hoje que desvendou um “esquema de evasão de larga escala” no serviço militar do país, tendo desencadeado buscas para o efeito.

    No Telegram, a Procuradoria-geral indicou que realizou “quase 100 buscas” nas regiões de Odessa, Kiev, Lviv, Vinnytsia, entre outros, apreendendo “documentação e certificados médicos”.

    Na base deste esquema, estavam “atestados de inaptidão para o serviço militar” por alegados problemas de saúde, que eram emitidos por funcionários dos centros de recrutamento militar e por membros das comissões médicas, que “declaravam inaptos homem para o serviço militar” — que não tinham problemas de saúde.

  • Drones que atacaram hoje Moscovo vieram do território ucraniano, disse Ministério da Defesa russa

    Os drones que atacaram Moscovo e a região da capital russa nas primeiras horas de hoje foram lançados a partir do território da Ucrânia, indicou um alto responsável da defesa antiaérea russa, citado pela agência estatal TASS.

    “Os drones [aparelhos aéreos não tripulados] que na noite de 1 de agosto tentaram atacar Moscovo e a região de Moscovo voaram desde território da Ucrânia”, disse o responsável, que falou sob anonimato à agência noticiosa.

    Esta informação foi igualmente confirmada por uma fonte dos serviços de emergência, o que significa que os drones terão percorrido pelo menos 500 quilómetros do espaço aéreo russo, a distância mínima entre a capital russa e a fronteira com a Ucrânia.

    O deputado e líder do ultranacionalista Partido Liberal Democrático da Rússia (LDPR), Leonid Slutski, tinha declarado que os drones tinham sido lançados a partir do território russo.

    “É evidente que os drones são lançados por uma rede de agentes que atua no nosso território”, disse o deputado, presidente do Comité de assuntos internacionais da Duma estatal, a câmara baixa do parlamento russo.

    Leonid Slutski mostrou-se confiante de que a resposta do Ministério da Defesa russo à Ucrânia não se fará esperar.

  • Ucrânia tem um plano caso Zelensky seja assassinado: “Não haveria um vácuo de poder"

    A Ucrânia tem um plano desenhado para a eventualidade de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, morrer durante a guerra, apurou hoje o Politico junto a autoridades ucranianas.

    Ainda que as autoridades da Ucrânia mantenham esse plano em segredo, o deputado ucraniano Mykola Knyazhytsky explicou ao Politico que, “quando o Presidente não for capaz de cumprir os seus deveres, o presidente do Parlamento assume as responsabilidade”. “Não havia qualquer vácuo de poder.”

    Seria então Ruslan Stefanchuk, aliado do mesmo partido de Volodymyr Zelensky, que se seguiria na linha de sucessão. Ainda assim, como nota o Politico, o presidente do Parlamento ucraniano não tem uma avaliação positiva nas sondagens.

    “Isso não é importante”, acredita Adrian Karatnycky, analista do think tank Atlantic Council, defendendo que existe uma “equipa de liderança forte”. “Veríamos um governo de vários ministros.”

    Integrando esse governo estariam nomes como o de Ruslan Stefanchuk, Andrii Yermak, chefe do gabinete da presidência ucraniana, Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros, e Oleksii Reznikov, ministro da Defesa.

    “O país está num ponto de solidariedade substancial e unidade nacional, então se alguma coisa terrível acontecer a Zelensky não seria assim tão decisivo”, opina Adrian Karatnycky.

  • Ataque russo a hospital em Kherson é “grave violação do direito humanitário”

    A Agência da ONU para Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA) denunciou o ataque russo a um hospital em Kherson, na Ucrânia, onde hoje terão morrido seis profissionais de saúde, como uma “grave violação do direito humanitário internacional”.

    “O ataque inaceitável que danificou hoje um hospital em Kherson é apenas mais um exemplo das terríveis consequências da invasão da Rússia para civis na Ucrânia. Nem mesmo aqueles que prestam serviços vitais a pessoas cujas vidas foram dilaceradas pela guerra estão a ser poupados”, disse a OCHA num comunicado.

    O ataque russo contra um hospital em Kherson, hoje, matou um médico e cinco outros profissionais de Saúde, de acordo com a OCHA, destruindo quase totalmente o edifício.

    A OCHA recorda que, desde o início da invasão russa, em fevereiro do ano passado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já registou mais de mil ataques a serviços de saúde na Ucrânia, o que representa mais de 60% de todos os ataques contra assistência médica em todo o mundo.

  • Presidência russa distancia-se de Zahkarova e diz que não vê paralelismo entre 11 de setembro e ataques com drones

    Maria Zakharova, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, comparou hoje os ataque com drones em Moscovo com o que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001 nas Torres Gémeas. Contudo, o Kremlin já se veio distanciar dessa opinião.

    No seu briefing diário, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, foi questionado sobre se a presidência russa também considerava que havia paralelismo entre os dois episódios: “Não, não vemos isso”.

    Apesar de não apoiar a comparação de Maria Zakharova, o porta-voz do Kremlin reconheceu, citado pela agência de notícias RIA, que “é óbvio” que existe uma ameaça.

  • Rússia intercepta drone na Crimeia

    A Rússia inteceptou hoje um drone que sobrevoou Sevastopol, na península da Crimeia.

    A informação foi avançada pelo governador pró-russo de Sevastopol no Telegram: “Um drone foi abatido na área de Kara-Koba. Ocorreu uma explosão no solo e começou um incêndio na relva e nos arbustos. Os bombeiros já estão no local e estão a apagar o fogo”.

  • Médicos Sem Fronteiras confirmam que Rússia atacou hospital em Kherson

    Após as denúncias da Ucrânia, os Médicos Sem Fronteiras confirmam que um ataque alegadamente russo atacou um hospital em Kherson, com o qual a organização colaborava, que tratava de “vítimas de ataques cardíacos, doentes com problemas cardíacos”.

    Na conta do X, os Médicos Sem Fronteiras indicam ainda que uma pessoa morreu na sequência do ataque, garantindo igualmente que vão continuar a parceria com o hospital.

    “Convocamos inequivocamente este ataque infeliz num estabelecimento médico e estendemos as nossas condolências à família do médico que morreu”, escreveu ainda a organização nas redes sociais.

  • Símbolo soviético retirado da mais emblemática estátua de Kiev

    As autoridades de Kiev concluíram hoje a retirada do símbolo soviético do monumento à “Mãe Pátria”, uma das estátuas mais altas da Europa e uma das mais emblemáticas da capital da Ucrânia, informaram hoje diversos ‘media’ ucranianos.

    O símbolo, onde figuravam uma foice e um martelo rodeados por uma grinalda de espigas de milho, será substituído pelo tridente nacional ucraniano e espera-se que a substituição esteja concluída no Dia da Independência, que é assinalado no próximo dia 24 de agosto.

    O monumento, inaugurado em 1981 como símbolo da vitória sobre a Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial, também passará a designar-se “Mãe Ucrânia” em substituição da denominação original “Mãe Pátria”.

    As alterações ao monumento estão avaliadas em 28 milhões de grivnas (cerca de 690 mil euros) e, segundo o diário Ukrainska Pravda, o processo foi financiado por doadores privados.

  • EUA não veem "qualquer ameaça específica" de que o grupo Wagner vá atacar a Polónia

    John Kirby, porta-voz do conselho de segurança nacional norte-americano, indicou hoje que os Estados Unidos (EUA) não veem, de momento, “uma ameaça” de que o grupo Wagner vá atacar a Polónia.

    Citado pela Reuters, John Kirby assegurou que Washington continuará a monitorizar a situação.

  • "Ele não é o mesmo que era." Zelensky acredita que Putin "nem mais dez anos" aguenta no poder

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acredita que o homólogo russo, Vladimir Putin, não vai “aguentar nem mais dez anos” no poder. “Ele não é mais quem era”, notou o Chefe de Estado ucraniano.

    Numa entrevista à Globo, o Chefe de Estado ucraniano referiu que a Rússia não é hoje capaz “de ocupar a Ucrânia por completo”, ainda continue a ser o desejo dos russos. Mas, ressalvou Volodymyr Zelensky, as elites de Moscovo já “entenderam que não capazes”.

    Para Volodymyr Zelensky, a Rússia era capaz de controlar a Ucrânia “no início da guerra”. “Eles acharam que iam conseguir, mas nós fizemos tudo para evitar isso.”

    “Fizemos coisas aqui dentro e fora que nos tornos mais fortes do que eles”, assinalou Volodymyr Zelensky, que reconheceu, contudo, que a Rússia pode voltar a “ocupar a Ucrânia”. Não obstante, as tropas russas precisam de “respirar, reunir novamente as forças, precisam do tempo para juntar forças, precisam que se retire sanções e apoio do mundo”.

    Para mais, a Rússia precisa, de acordo com Volodymyr Zelensky, que a “Ucrânia se cale”. “A Ucrânia não vai ficar calada, a Ucrânia vai agir”, garantiu. “Enquanto vivermos não deixaremos que eles voltem a ser tão fortes do que nós.”

  • Conselheiro de Zelensky prevê "colapso, conflitos civis e guerra" em território russo

    O conselheiro da presidência ucraniana, Mykhailo Podolyak, previu hoje que haverá mais “drones não identificados, colapso, conflitos civis e guerra” em território russo, na linha do que Volodymyr Zelensky já tinha defendido no fim de semana.

    “Moscovo está rapidamente a habituar-se a uma guerra total que vai mover-se para o território dos ‘autores da guerra’ para ir à procura das suas dívidas”, afirmou Mykhailo Podolyak.

    Para mais, o conselheiro da presidência ucraniana indica, na sua conta pessoal do X, que tudo “o que se passa na Rússia é um processo histórico objetivo”.

  • Lukashenko acusa EUA de quererem "destruir a Europa", mas garante: "É impossível intimidar a Bielorrússia"

    O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, acusou hoje os Estados Unidos da América (EUA) de querem “destruir a Europa”. “Os norte-americanos têm destruído a Europa desde a época do Trump”, alertou.

    Citado pela agência de notícias Belta, o Chefe de Estado da Bielorrússia diz que os EUA veem a Europa como um “adversário”, deixando outro ataque a Washington “Eles já humilharam a Europa o máximo que puderam”.

    Sobre o grupo Wagner, Alexander Lukashenko descreveu-os como “lutadores genuínos que estiveram na guerra e perderam muitos amigos”. “Eles ajudaram-nos de forma gratuita e passaram-nos a sua experiência”, notou, ainda que tenha ressalvado que são “mercenários”.

    Respondendo aos receios do primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, o Presidente da Bielorrússia notou que a Polónia “enlouqueceu” sobre os “devaneios” de 100 pessoas quererem ir para o seu território.

    Isso, de acordo com o Chefe de Estado, não responde à verdade. “Eu não quero combater. Eu não quero que os nossos rapazes morram. É por isso que eles precisam de ser treinados”, argumentou, acrescentando que o grupo Wagner está a transmitir-lhes “experiência”.

  • Estilhaço de bomba da guerra na Ucrânia depositado no túmulo da irmã Lúcia

    Um estilhaço de uma bomba da guerra na Ucrânia foi depositado na segunda-feira junto ao túmulo da Irmã Lúcia, em Fátima, numa prece pela paz, após uma missa que juntou jovens carmelitas, foi hoje divulgado.

    O estilhaço de uma bomba de projétil da zona oeste da Ucrânia foi entregue por uma mãe ucraniana ao superior geral da Ordem dos Carmelitas Descalços, o padre Miguel Márquez Cale, com o pedido para que rezasse pela paz naquele país, lê-se num comunicado hoje divulgado no ‘site’ do Santuário de Fátima.

    “Desde o princípio da guerra, há um ano e meio, que trago este estilhaço de projétil no meu bolso, que uma mãe de família ucraniana me deu, com a indicação de que rezasse pela paz naquele país”, explicou o superior daquela ordem religiosa, citado na nota, acrescentando que o gesto serve para que Lúcia ajude a que se alcance a paz na Ucrânia.

    Além do projétil, colocado numa pequena caixa, o padre Miguel Márquez Cale depositou ainda um ramo de flores no túmulo de Lúcia de Jesus, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, situada no Santuário de Fátima, destacando a “humildade, a obediência e o sentido eclesial de Lúcia”.

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