Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar os últimos desenvolvimentos sobre a guerra no nosso liveblog de segunda-feira, neste link:

    Casa Branca clarifica declarações de Biden: Israel deve proteger hospitais do Hamas

  • Conselheiro de Biden para o Médio Oriente vai visitar Israel na terça-feira

    Brett McGurk, conselheiro de Joe Biden para o Médio Oriente, vai visitar Israel na terça-feira e encontrar-se com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu. Segundo a Reuters, deverá ainda visitar Bruxelas (Bélgica), a Arábia Saudita, Jordânia e o Qatar.

  • Os dois únicos hospitais ativos no norte de Gaza estão a colapsar

    Os dois hospitais que ainda funcionam no norte de Gaza estão a ficar sem água, luz e comida, e 23 dos 35 hospitais em todo o enclave já colapsaram totalmente, dizem as autoridades palestinianas.

    Os dois únicos hospitais ativos no norte de Gaza estão a colapsar

  • Hamas rejeita acusação de Israel de que impediu entrada de combustível no hospital al-Shifa

    Israel acusou o Hamas de ter impedido a entrada de combustível no hospital al-Shifa, mas a organização rejeita, argumentando que não está associada ao hospital e remetendo responsabilidades para o ministério da Saúde palestiniano.

    Porém, adianta que os 300 litros de combustível que Israel diz ter levado ao hospital “menosprezam os doentes e os feridos”, dado que apenas dariam para 30 minutos.

  • Al-Shifa "já não funciona como um hospital". Situação é “terrível e perigosa”

    A Organização Mundial da Saúde conseguiu entrar em contacto com profissionais de saúde do hospital al-Shifa e relata a situação como “terrível e perigosa”.

    Estas foram as palavras usadas pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, na rede social X. “São 3 dias sem eletricidade, água e com internet muito fraca, o que tem afetado gravemente a nossa capacidade de prestar cuidados essenciais. Os tiroteios e bombardeamentos constantes na zona agravaram as circunstâncias já de si críticas”, acrescentou.

    O diretor-geral da OMS diz que o al-Shifa “já não funciona como um hospital”.

  • Ministério da Saúde palestiniano também perdeu contacto com hospitais no norte de Gaza

    Além dos Médicos Sem Fronteiras, o Ministério da Saúde palestiniano revelou, no ponto de situação diário, que perdeu as comunicações com os hospitais no norte de Gaza, logo, não consegue atualizar o número de vítimas.

    “A 11 de novembro, depois de as forças de ocupação israelitas cortarem serviços e comunicações nos hospitais no norte de Gaza, o ministério não consegue atualizar os números das vítimas”, de acordo com o ponto de situação citado pela CNN Internacional.

  • Médicos Sem Fronteiras não conseguem contactar pessoal médico no hospital al-Shifa

    Os Médicos Sem Fronteiras disseram, este domingo, que não estão a conseguir contactar o seu pessoal médico no hospital al-Shifa desde a noite passada.

    “Outros colegas dos MSF a viver na cidade de Gaza reportaram que as hostilidades ao redor do al-Shifa não pararam. Estamos preocupados com a vida deles”, afirmou a organização na rede social X.

  • Chanceler alemão está contra cessar-fogo “imediato” em Gaza

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, diz que está contra o cessar-fogo “imediato” na Faixa de Gaza porque defende que isso permitiria ao Hamas obter novos mísseis. Em alternativa, prefere pausas humanitárias.

    “Não acho que os apelos para um cessar-fogo imediato ou uma pausa longa — que é a mesma coisa — estão corretos”, disse, citado pelo Times of Israel, num debate público. “Isso iria significar que Israel daria ao Hamas a possibilidade de recuperar e obter novos mísseis”, acrescentou.

  • Israel acusa Hamas de recusar fornecimento de combustível ao hospital al-Shifa

    As Forças de Defesa de Israel partilharam um vídeo em que militares israelitas aparentam transportar jerrycans que terão combustível para o hospital al-Shifa. Mas acusam o Hamas de não os ter aceitado.

    Segundo as FDI, em causa estão 300 litros de combustível deixados pelos militares junto ao hospital que está paralisado desde sábado devido à falta de combustível, o que já levou a mortes e está a deixar doentes, incluindo bebés, em risco.

    As FDI divulgaram mesmo uma chamada com um representante de Gaza segundo o qual o vice-ministro da Saúde proibiu o hospital de aceitar o combustível.

  • Macron liga ao Presidente israelita para esclarecer comentários sobre Israel

    O Presidente francês telefonou ao homólogo israelita para esclarecer os comentários que fez numa entrevista recente à BBC, em que disse que “não há justificação” para os bombardeamentos, por parte de Israel, contra “bebés, mulheres, idosos”.

    Mas segundo um comunicado divulgado pelo gabinete do Presidente Israelita, Isaac Herzog, Macron quis esclarecer os comentários num telefonema em que expressou o seu “apoio inequívoco ao Estado de Israel e ao seu direito à autodefesa” e que não pretendeu acusar Israel de visar intencionalmente civis.

    “O Presidente Macron explicou que os seus comentários durante a entrevista foram feitos em referência à situação humanitária, que permanece um assunto importante para ele e muitos países”, lê-se na nota.

    Anteriormente, Isaac Herzog tinha referido que os comentários de Macron tinham causado “descontentamento” em Israel.

  • ONU denuncia 137 ataques contra cuidados de saúde em Gaza desde o início da guerra

    As Nações Unidas denunciaram hoje pelo menos 137 ataques “contra os cuidados de saúde” em Gaza desde o início da guerra com Israel, ações que classifica como “uma violação do direito e convenções humanitárias internacionais”.

    “Nos últimos 36 dias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registou pelo menos 137 ataques contra os cuidados de saúde em Gaza”, referiu a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Mediterrâneo Oriental, num comunicado conjunto com as delegações regionais da UNICEF — Fundo das Nações Unidas para a Infância e da FNUAP – Fundo das Nações Unidas para a População, citado pela EFE.

    Segundo a nota, estes ataques causaram a morte de 521 pessoas, incluindo 16 trabalhadores humanitários, e deixaram quase 700 feridos, entre pacientes e profissionais de saúde.

    “Os ataques a instalações médicas e civis são inaceitáveis e constituem uma violação do direito e das convenções internacionais humanitárias e de direitos humanos. Não podem ser tolerados”, afirmaram as agências.

    As organizações dizem ainda ter ficado “horrorizadas” com os recentes ataques contra o Hospital Al Shifa – o maior de Gaza -, o Hospital Pediátrico Al Rantissi Nasser, o Hospital Al Quds e outros localizados na cidade e no norte do enclave palestiniano, onde “muitas pessoas morreram, incluindo crianças”.

    Estas entidades receberam relatos de mortes de “bebés prematuros e recém-nascidos que estavam a receber suporte vital” devido a cortes de energia e esgotamento de combustível, um recurso que Israel impede de entrar no enclave por medo de que seja utilizado pelo grupo Hamas.

    Diante desta escassez premente, também de água e de suprimentos médicos básicos, “a vida de todos os pacientes está em risco”, segundo o comunicado, que lembra que mais da metade dos hospitais da Faixa de Gaza estão fora de serviço e que os que permanecem em funcionamento só podem fornecer serviços de emergência mínimos.

  • Funcionários da ONU em Gaza em perigo. "Os números [de mortos] crescem de dia para dia", diz Guterres

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, acredita que os trabalhadores da organização em Gaza não estão livres de perigo. “Pelo contrário”.

    Os números estão a crescer de dia para dia”, afirmou, em entrevista à CNN Internacional. Até domingo, morreram 101 funcionários.

    “Não conseguem imaginar o que é dirigir uma organização em que 101 pessoas que estavam a trabalhar apenas para ajudar a responder às necessidade humanitárias são mortas. E algumas delas foram mortas com as suas famílias nas suas casas devido aos bombardeamentos”, declarou Guterres. Na segunda-feira, haverá um minuto de silêncio na ONU.

  • Cruz Vermelha não consegue confirmar se os doentes estão a ser retirados do hospital al-Shifa

    O Comité Internacional da Cruz Vermelha disse, este domingo, que não consegue confirmar se estão a ser retirados doentes do hospital al-Shifa, que está cercado pelas forças israelitas e a ser alvo dos confrontos.

    Israel garante que há um ponto de acesso por onde os civis podem sair em segurança, mas um representante da Cruz Vermelha indicou à CNN que a organização está em contacto com ambas as partes e com o Ministério da Saúde em Gaza. Mas “não conseguimos confirmar nenhuma operação de evacuação nesta altura”.

    Em entrevista à CNN, citada pelo The Guardian, Netanyahu tinha assegurado que Israel está a assegurar a saída em segurança de quem se encontra no interior do hospital. “Apelámos à retirada de todos os pacientes desse hospital e, de facto, 100% ou perto já foram retirados”, disse Netanyahu.

  • Gaza fica sem comunicações na quinta-feira por falta de combustível

    As comunicações telefónicas e de Internet na Faixa de Gaza vão ser definitivamente interrompidas na quinta-feira, devido à falta de abastecimento de combustível, anunciou hoje o ministro das Comunicações do Governo palestiniano, Yitzhak Sidr.

    Em declarações divulgadas pela agência de notícias palestiniana WAFA, o ministro realçou que a falta de comunicações “agravará o desastre humanitário” para a população palestiniana da Faixa de Gaza.

    Em particular, prosseguiu, vai afetar entidades como a Defesa Civil, o Crescente Vermelho e outras organizações palestinianas, “o que significa que muitas vidas serão perdidas”.

    “Estas ações constituem uma violação do Direito Internacional”, destacou Sidr, que pediu “a todas as instituições internacionais, em particular à União Internacional das Telecomunicações, à Agência para os Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), ao Crescente Vermelho Árabe, à Cruz Vermelha, organizações de direitos humanos e organizações da sociedade civil que intervenham imediatamente para que entre combustível na Faixa de Gaza”.

    O corte das comunicações também vai afetar o balanço de vítimas preparado diariamente pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, que baseia as suas estimativas em informações recebidas pelos hospitais da Faixa de Gaza.

  • Centenas de estrangeiros e sete feridos aproveitam reabertura da passagem de Rafah

    Cerca de 500 cidadãos estrangeiros e dupla nacionalidade e pelo menos sete palestinianos feridos atravessaram hoje da Faixa de Gaza para o Egipto, num novo dia de evacuação através da passagem de Rafah, que reabriu após dois dias fechada.

    Raed Abdel Nasser, secretário-geral do Crescente Vermelho no norte de Sinai, disse aos jornalistas que sete feridos chegaram ao Egito em ambulâncias provenientes do enclave palestiniano com sete acompanhantes.

    Todos eles foram transferidos para hospitais no norte de Sinai, especialmente para o centro hospitalar de Al Arish, o mais próximo da fronteira, situado a 40 quilómetros de Rafah.

    Segundo Nasser, um grupo de 500 “cidadãos estrangeiros e de dupla nacionalidade”, incluindo brasileiros e russos, foram também retirados por volta das 15:00 locais (13:00 em Lisboa).

    A chegada destas pessoas acontece depois de a Autoridade de Passagens e Fronteiras de Gaza ter anunciado, no sábado à noite, a reabertura da passagem para saídas de pessoas, após dois dias de encerramento, apesar de na sexta-feira ter sido autorizada a entrada em Gaza de camiões com ajuda humanitária.

  • Netanyahu diz que é possível que acordo para libertação de reféns esteja para breve

    Benjamin Netanyahu diz ao canal americano NBC que poderá estar para breve um acordo para a libertação de reféns.

    Em declarações citadas pela Al Jazeera, Netanyahu recusou, porém, dar detalhes desse acordo — isto no mesmo dia em que o Hamas veio anunciar a suspensão das negociações para a libertação de reféns devido aos ataques de Israel contra hospitais em Gaza.

    “Ouvimos dizer que havia um acordo iminente deste ou daquele tipo, mas depois percebemos que era mentira”, começou por dizer Netanyahu. “Mas, no momento em que iniciámos as operações terrestres, isso começou a mudar.”

    Quando questionado sobre se já existe um possível acordo para a libertação de reféns, respondeu apenas que “é possível que haja”.

  • Erdogan insta Ocidente a pressionar Governo israelita para parar guerra

    O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, instou hoje os países ocidentais a pressionar mais o Governo de Israel para parar com a guerra em Gaza e promover um cessar-fogo.

    “Temos de aumentar a pressão dos Estados Unidos sobre Israel, pressionando os Estados Unidos. É preciso aumentar a pressão ocidental sobre Israel”, disse Erdogan aos jornalistas turcos no avião que regressava da cimeira de países muçulmanos e árabes realizada no sábado em Riade.

    Erdogan sublinhou, em particular, o possível papel dos países do Golfo como potências capazes de influenciar os Estados ocidentais com os quais mantêm relações.

    Erdogan recordou a votação do mês passado na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em que 120 países votaram a favor de um cessar-fogo imediato e apenas 14 votaram contra, com 45 abstenções.

    O chede de Estado prometeu intensificar os seus esforços diplomáticos, através de telefonemas, para convencer alguns dos países que se abstiveram e, em especial, a Hungria, que votou contra a resolução. O governante mantém boas relações com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán.

    O Presidente turco anunciou que irá repetir esta mensagem durante a sua visita à Alemanha, na sexta-feira, embora tenha reconhecido que as opiniões turcas e europeias são claramente diferentes no que se refere à milícia islamita Hamas, autora do ataque de 07 de outubro em Israel que desencadeou a atual situação de conflito armado.

    “Em relação ao Hamas, a União Europeia pensa da mesma forma que Israel. Nós não pensamos nem podemos pensar assim, porque considero o Hamas um partido político que ganhou as eleições palestinianas [em 2006]. Se ganha eleições, é um partido político”, disse Erdogan.

    E prosseguiu: “Querem que digamos que o Hamas é uma organização terrorista. Bem, não, meus amigos, não é uma organização terrorista. São pessoas que estão a lutar para se defenderem, para protegerem a sua terra e os seus cidadãos.”

    Erdogan anunciou também uma visita à Argélia em 21 de novembro, para se encontrar com o Presidente argelino, Abdelmadjid Tebboune, um encontro que descreveu como “de grande importância”.

  • Netanyahu diz que ataques a hospital não vão parar

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garante que Israel não vai abrandar os ataques contra o hospital de al-Shifa, lugar onde diz que está escondida uma parte da estrutura do Hamas.

    Em entrevista à CNN, citada pelo The Guardian, Netanyahu assegurou que Israel está a assegurar que os pacientes do hospital e os palestinianos feridos que ali estão refugiados não são atingidos pelos ataques israelitas.

    “Apelámos à retirada de todos os pacientes desse hospital e, de facto, 100% ou perto já foram retirados”, disse Netanyahu.

    Segundo o The Guardian, Netanyahu não explicou de que modo é que essa evacuação está a ser feita, sobretudo tendo em conta a existência de doentes críticos que necessitam de apoio médico permanente. “Estamos a dizer-lhes para sair”, afirmou simplesmente.

    “Estamos a ajudá-los a criar corredores de segurança. Designámos rotas para uma zona segura, a sul da Cidade de Gaza, onde não há combates, e estamos a dizer-lhes: ‘Vão, mexam-se'”, disse Netanyahu.

  • Hamas anuncia suspensão de negociações para libertação de reféns devido a ataques de Israel a hospital em Gaza

    O grupo extremista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, anunciou este domingo a suspensão das negociações com Israel em torno da libertação dos reféns israelitas mantidos sob cativeiro no território de Gaza.

    De acordo com a agência Reuters, que cita um porta-voz do grupo palestiniano, a suspensão das negociações deve-se ao facto de Israel estar a atacar o hospital de al-Shifa, o maior hospital da Faixa de Gaza, que no sábado ficou inoperacional devido ao fim do combustível nos seus geradores.

    Estima-se que estejam dentro do hospital mais de 20 mil pessoas, entre pacientes, profissionais de saúde e refugiados.

    Desde que o hospital ficou totalmente sem eletricidade, os responsáveis da estrutura têm alertado para o facto de os doentes em condições críticas e os bebés recém-nascidos estarem em risco iminente de vida.

    O hospital encontra-se cercado pelas forças israelitas, que no passado têm acusado com frequência o Hamas de colocar as suas instalações militares em túneis subterrâneos junto a hospitais e outras estruturas civis, usando os civis como escudos humanos.

    Pelo menos três bebés recém-nascidos já terão morrido no hospital de al-Shifa. A Organização Mundial da Saúde diz já ter perdido o contacto com o hospital.

  • Papa apela à paz no Médio Oriente e pede que não se esqueça a Ucrânia e o Sudão

    O Papa Francisco apelou hoje à paz no Médio Oriente, porque “todo o ser humano tem direito a viver em paz”, e pediu para não se esquecer outros países em guerra, como a Ucrânia e o Sudão.

    “O meu pensamento dirige-se, diariamente, para a situação muito grave em Israel e na Palestina. Estou próximo de todos os que sofrem, palestinianos e israelitas, abraço-os neste momento sombrio”, disse, após a oração do Angelus dominical, a partir da janela do Palácio Apostólico.

    Francisco apelou ao fim das armas “porque nunca conduzirão à paz, e para que o conflito não se alargue”.

    “Basta, irmãos, basta. Que os feridos em Gaza sejam socorridos imediatamente, que os civis sejam protegidos, que muito mais ajuda humanitária seja enviada a esta população exausta, que os reféns, entre os quais há muitas crianças e idosos, sejam libertados”, pediu.

    O Papa acrescentou ainda que cada ser humano “seja ele cristão, judeu, muçulmano, de qualquer povo ou religião, é sagrado, precioso aos olhos de Deus e tem o direito de viver em paz”, acrescentou.

    Perante centenas de fieis que o escutavam a partir da Praça de São Pedro, Francisco apelou a que “não se perca a esperança” e que se trabalhe “incansavelmente para que o sentido de humanidade prevaleça sobre a dureza dos corações”.

    O pontífice também pediu para “não esquecer a Ucrânia mártir”, em guerra para se defender da invasão russa.

    O Papa referiu-se também à guerra civil que se arrasta há meses no Sudão, um conflito que “não termina e que está a causar numerosas vítimas, milhões de deslocados internos, refugiados nos países vizinhos e uma situação humanitária muito grave”.

    “Estou próximo do sofrimento deste querido povo do Sudão e lanço um forte apelo aos dirigentes locais para que facilitem a entrada da ajuda humanitária e, com a ajuda da comunidade internacional, trabalhem para encontrar soluções pacíficas”, afirmou.

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