Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Guterres diz que vacinação de crianças em Gaza é impossível sem cessar-fogo

    epa11405907 U.N. Secretary-General Antonio Guterres speaks to the press stake out following the intervention of the opening of the UNO marking 60 years of UN Trade and Development (UNCTAD) at the European headquarters of the United Nations in Geneva, Switzerland, 12 June 2024.  EPA/MARTIAL TREZZINI

    O secretário-geral das Nações Unidas alertou hoje que é impossível realizar uma campanha de vacinação contra a poliomielite na Faixa de Gaza sem um cessar-fogo, instando as partes envolvidas na guerra a aceitaram pausas humanitárias.

    “A poliomielite não se preocupa com as fronteiras e a poliomielite não espera. Prevenir e conter a propagação da poliomielite exigirá um enorme esforço coordenado”, destacou o diplomata português, em declarações aos jornalistas.

    Guterres instou também as partes a apresentarem “garantias concretas” para implementar pausas humanitárias para a campanha de vacinação.

    O líder da ONU alertou que Gaza “está em queda livre humanitária” e que o vírus da poliomielite, que também coloca a região em risco, está a circular pelo enclave palestiniano.

    “Os desafios são graves. Os sistemas de saúde, água e saneamento em Gaza foram dizimados. A maioria dos hospitais e centros de cuidados primários não funcionam e as pessoas fogem constantemente em busca de segurança”, vincou.

    Guterres detalhou que a campanha de vacinação será composta por 708 equipas em hospitais e centros de cuidados primários, “muitos dos quais mal funcionam”, e outras 316 equipas que trabalharão em comunidades de Gaza, informação que já tinha sido adianta hoje por outras agências da ONU.

    Para o líder da ONU é fundamental garantir as condições para toda a fase, como dispor de serviços de Internet e telefone para informar a população sobre a campanha, ter combustível para as equipas circularem pela Faixa e dinheiro para pagar aos trabalhadores.

  • "A nova proposta dos EUA alinha-se com as condições dos ocupantes", acusa Hamas

    O Hamas responsabilizou Israel pelo facto de ainda não haver um acordo de cessar-fogo e explicou que a sua recusa da nova proposta, apresentada hoje pelos EUA, se deve ao facto de esta estar alinhada apenas com os interesses israelitas.

    “A ocupação [Israel] continua a esquivar-se, a colocar obstáculos e a insistir em adicionar novas condições. A nova proposta dos EUA responde a estas condições dos ocupantes e alinha-se com eles“, declarou uma fonte do Hamas em novas declarações à Al Jazeera.

    O grupo de resistência palestiniana garantiu que continua a aceitar o que ficou acordado no dia 2 de julho, segundo a resolução do Conselho de Segurança da ONU, e apelou aos mediadores que pressionem Israel para aceitar este acordo prévio. “Qualquer acordo tem de garantir o fim da agressão contra o nosso povo e a retirada da Faixa de Gaza“, reafirmou o Hamas.

  • Ministério da Saúde palestiniano regista primeiro caso confirmado de poliomielite em Gaza

    O Ministério da Saúde palestiniano declarou em comunicado que detetou o primeiro caso confirmado de poliomielite na Faixa de Gaza, na cidade de Deir el-Balah, num bebé de 10 meses que não tinha recebido qualquer dose de vacina contra a poliomielite. A informação consta na Aljazeera.

    Segundo as Nações Unidas (ONU), Gaza estava livre da poliomielite há 25 anos. O Ministério da Saúde, que é controlado pelo Hamas, atribuiu o reaparecimento do vírus à ofensiva militar de 10 meses de Israel e à consequente destruição das instalações de saúde.

    As Nações Unidas tinham já apelado a uma pausa nos combates a fim de levar a cabo uma campanha de vacinação contra a poliomielite.

  • Hezbollah atinge alvos israelitas perto da fronteira

    O grupo armado libanês Hezbollah diz ter bombardeado um alvo militar conseguindo um “impacto direto”, e que também bombardeou edifícios utilizados por soldados israelitas no colonato de Natu’a, no norte de Israel, perto da fronteira com o Líbano reporta a Aljazeera.

    O Hezbollah afirmou que também atacou com drones o quartel-general das brigadas blindadas no quartel de Rawya, causando “mortos e feridos entre os seus oficiais e soldados”.

    Anteriormente, o exército israelita havia referido que as suas forças bombardearam áreas em Leida e Kfar Kila, no sul do Líbano, nota a Aljazeera.

  • Blinken viaja até Israel no domingo para discutir cessar-fogo e acordo de libertação de reféns

    O Departamento de Estado dos EUA confirma que o Secretário de Estado Antony Blinken vai viajar para Israel no domingo “para continuar os intensos esforços diplomáticos para concluir o acordo de cessar-fogo e libertação de reféns e detidos através da proposta de ponte apresentada hoje pelos Estados Unidos, com o apoio do Egito e do Qatar”. A informação é avançada pelo Times of Israel.

    “Esta proposta permitiria alcançar um cessar-fogo em Gaza, garantir a libertação de todos os reféns, assegurar a distribuição de assistência humanitária em Gaza e criar as condições para uma estabilidade regional mais alargada”, afirma o Departamento de Estado.

    Blinken “irá sublinhar a necessidade crítica de todas as partes na região evitarem uma escalada ou quaisquer outras ações que possam prejudicar a capacidade de finalizar um acordo”, acrescenta a declaração.

  • Hamas acede a pedido da ONU para pausa humanitária para a vacinação contra a poliomielite

    O grupo armado Hamas acedeu ao pedido das Nações Unidas de uma pausa humanitária de sete dias para vacinar as crianças contra a poliomielite, afirma um membro do gabinete do grupo, Izzat al-Rishq, em comunicado, reporta a Aljazeera.

    Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), havia apelado esta sexta-feira sobre a necessidade de fazer vacinação contra a poliomielite para evitar que o vírus circule rapidamente. “Espera-se que sejam lançadas duas rondas de uma campanha de vacinação contra a poliomielite no final de agosto e em setembro em #Gaza para evitar a propagação da variante do vírus em circulação”, escreveu na rede social X esta manhã.

    “As pausas humanitárias são vitais para que as vacinas que salvam vidas cheguem a todas as crianças necessitadas. Solicitamos a todas as partes que implementem pausas humanitárias de sete dias durante cada ronda da campanha”, continou, reforçando que “em última análise, a melhor vacina para todas as crianças de Gaza é a paz.”

    A 30 de julho, o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, declarou o território palestiniano como uma “zona epidémica de poliomielite”, atribuindo o reaparecimento do vírus à ofensiva militar de 10 meses de Israel e à consequente destruição das instalações de saúde.

    Segundo a OMS, a poliomielite, uma doença altamente contagiosa que afeta sobretudo as crianças, é transmitida principalmente por via fecal-oral. O vírus é endémico apenas no Afeganistão e no Paquistão, depois de a Nigéria ter declarado a sua erradicação em 2020.

  • Joseph Borrel condena ataques que "visam aterrorizar os civis palestinianos"

    O chefe da diplomacia da União Europeia, Joseph Borrel, veio esta sexta-feira condenar os ataques em Jit, que “visam aterrorizar os civis palestinianos”.

    “Dia após dia, numa impunidade quase total, os colonos israelitas alimentam a violência na Cisjordânia ocupada, contribuindo para pôr em perigo qualquer hipótese de paz”, escreveu na rede social X.

    Numa série de publicações, Borrel escreveu que iria “apresentar uma proposta de sanções da UE contra os apoiantes dos colonos violentos, incluindo alguns membros do Governo israelita”. A aplicação de tais sanções exigiria a aprovação unânime dos 27 Estados-Membros da UE, que estão divididos quanto ao conflito israelo-palestiniano.

  • Irão deverá adiar ataque a Israel para não comprometer negociações do cessar-fogo

    O Irão deverá adiar as represálias planeadas contra Israel pelo assassínio de um dos principais líderes do Hamas em Teerão, para dar tempo aos mediadores de fazerem um esforço para um cessar-fogo que ponha fim à guerra em Gaza. A informação tem origem em fontes de autoridades norte-americanas, iranianas e israelitas, citadas pelo The New York Times.

    Os principais responsáveis americanos, israelitas, egípcios e do Qatar reuniram-se em Doha para um segundo dia de conversações esta sexta-feira, numa tentativa de resolver as divergências que ainda existem entre Israel e o Hamas.

    No final das conversações, uma declaração conjunta dos Estados Unidos, do Egito e do Qatar referia que tinha sido apresentada a ambas as partes uma “proposta de solução”.

  • Governo israelita espera que "pressão dos mediadores e dos EUA" levem Hamas a aceitar acordo de cessar-fogo

    Israel espera que a pressão dos mediadores e dos EUA leve o Hamas a aceitar o cessar-fogo proposto por Israel em 27 de maio, afirma o gabinete de Netanyahu num comunicado citado pela Aljazeera.

    “Israel aprecia os esforços dos Estados Unidos e dos mediadores para dissuadir o Hamas da sua rejeição do acordo sobre os reféns”, declarou o primeiro-ministro israelita na nota.

  • "Estamos mais perto do que nunca", afirma Biden perante desenvolvimentos nas negociações do cessar-fogo em Gaza

    Joe Biden afirmou esta sexta-feira que, a propósito dos últimos desenvolvimentos nas negociações para um acordo de cessar-fogo em Gaza, os envolvidos estão mais perto de chegar a um acordo, mas ainda não chegaram lá. “Estamos mais perto do que nunca”, afirmou aos jornalistas na Casa Branca, citado pelo Haaretz.

    Não quero agoirar nada… mas podemos ter alguma coisa”, afirmou, acrescentando que o acordo está mais próximo do que há três dias.

  • Hamas recusa "novas condições" para acordo de cessar-fogo

    O Hamas não pretende assinar aquilo que diz serem as “novas condições” da proposta para se alcançar uma trégua em Gaza.

    À AFP, fontes oficiais avançaram que o novo documento inclui manter tropas dentro de Gaza ao longo da fronteira com o Egipto, enquanto o Hamas exige “um cessar-fogo completo, a retirada total de Gaza, o retorno dos deslocados e um acordo para reféns sem restrições”.

  • Após anúncio de atualização da proposta de cessar-fogo, Blinken esperado em Israel na próxima semana para reunião com Netanyahu

    O Secretário de Estado norte-americano Antony Blinken deverá chegar a Israel na próxima semana, informou o gabinete do primeiro-ministro israelita em comunicado citado pelo The New York Times.

    Blinken deverá reunir-se com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na segunda-feira. No início deste mês, o norte-americano disse aos jornalistas que os funcionários americanos estavam envolvidos na diplomacia 24 horas por dia para tentar reduzir as tensões após os assassinatos, no mês passado, dos principais líderes do Hezbollah e do Hamas, grupos armados apoiados pelo Irão.

  • "Caminho está agora livre". Negociações do cessar-fogo em Gaza serão retomadas "antes do final da próxima semana"

    “Os altos funcionários dos nossos governos reunir-se-ão novamente no Cairo antes do final da próxima semana, na esperança de chegar a um acordo sobre as condições hoje estabelecidas”, lê-se ainda na declaração emitida pelo Egito, Qatar e EUA.

    Os três países defendem que o “caminho está agora livre para alcançar este resultado, para salvar vidas, para trazer alívio ao povo de Gaza e para acalmar as tensões regionais”.

  • Cessar-fogo em Gaza? "Não há reinventar a pólvora"

    Bruno Cardoso Reis alerta que o tempo começa a tornar-se escasso no Médio Oriente. Na Rússia, o historiador considera que o alívio de Putin aquando das dificuldades é falar do envolvimento da NATO.

    Ouça aqui o novo episódio do Gabinete de Guerra.

    Cessar-fogo em Gaza? “Não há reinventar a pólvora”

  • Egito, Qatar e EUA finalizam proposta de cessar-fogo em Gaza e garantem que versão atualizada “colmata lacunas”

    Uma declaração conjunta do Egito, do Qatar e dos EUA refere que os EUA apresentaram na sexta-feira uma proposta de cessar-fogo em Gaza que colmata as lacunas remanescentes de forma a permitir a rápida implementação do acordo, sendo coerente com os princípios estabelecidos pelo Presidente Joe Biden em 31 de maio.

    A declaração foi feita depois de os negociadores se terem reunido em Doha, na quinta e na sexta-feira, na última ronda de conversações sobre o cessar-fogo.

    “Hoje cedo, em Doha, os EUA, com o apoio do Estado do Qatar e da República Árabe do Egito, apresentaram a ambas as partes uma proposta que reduz as diferenças entre as partes e é coerente com os princípios estabelecidos pelo Presidente Biden em 31 de maio de 2024 e com a Resolução 2735 do Conselho de Segurança”, lê-se no texto da nota divulgada pela Aljazeera.

    “Esta proposta baseia-se nos pontos de acordo alcançados na semana passada e colmata as lacunas remanescentes de uma forma que permite a rápida implementação do acordo”, destaca-se, informando que “as equipas técnicas continuarão a trabalhar nos pormenores da implementação, incluindo as disposições para a implementação das componentes humanitárias globais do acordo, bem como as componentes relacionadas com os reféns e os detidos”.

  • Em caso de ataque iraniano, Israel espera apoio ocidental "não apenas na defesa, mas também no ataque"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, esteve esta sexta-feira reunido com os seus homólogos do Reino Unido e de França (David Lammy e Stephane Sejourne) em Jerusalém e disse-lhes que espera o apoio ocidental num “ataque” caso o Irão ataque Israel.

    “Se o Irão atacar, esperamos que a coligação se junte a Israel não apenas na defesa, mas também no ataque a alvos significativos no Irão”, disse Kats aos ministros francês e britânico, de acordo com um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, citado pelo The Times of Israel.

    O ministro disse também aos seus homólogos que Israel está preparado para um acordo para a libertação dos reféns — mas afirma que o Hamas deverá aumentar as suas exigências.

  • Hezbollah divulga vídeo em que ameaça Israel com disparo de mísseis

    O Hezbollah lançou um vídeo de propaganda em que ameaça Israel com mísseis de grande dimensão.

    O vídeo de cerca de 4 minutos foi filmado naquilo que parecem ser infraestruturas subterrâneas em que o Hezbollah armazena o armamento.

    Nas imagens surgem vários combatentes do movimento libanês a operar os mísseis, é possível ver as estruturas de lançamento e ouve-se a voz do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, a ameaçar Israel.

    “Se Israel impuser uma guerra contra o Líbano, vai enfrentar um destino e uma realidade que não espera”, diz Nasrallah, enquanto vai dando detalhes sobre a capacidade dos mísseis do Hezbollah.

  • Ataque do Irão contra Israel pode ser assassinato de figura de alto nível, avisam fontes de segurança israelitas

    Um eventual ataque do Irão e do Hezbollah contra Israel poderá traduzir-se num assassinato de uma figura de alto nível israelita, de acordo com fontes do setor da segurança que falaram à imprensa israelita.

    Os últimos dias têm sido de expectativa relativamente a um possível ataque iraniano contra Israel como retaliação pelo assassinato do líder político do Hamas por parte de Israel, ocorrido em território iraniano.

    De acordo com o The Times of Israel, que cita informações recolhidas pelo portal de notícias Ynet, os ministros que compõem o gabinete de guerra de Israel foram informados por responsáveis de segurança da possibilidade de a retaliação iraniana acontecer na forma de um assassinato de alto nível.

    Os alvos destes ataques podem ser ministros, deputados, responsáveis do exército ou altas patentes dos serviços secretos.

  • Israel ordena nova evacuação de Khan Younis e reduz zona humanitária segura

    Israel ordenou esta sexta-feira a evacuação de novas áreas da cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, alegando que partes da zona humanitária estão a ser usadas pelo Hamas para atividades terroristas.

    De acordo com o The Times of Israel, há vários bairros de Khan Younis que estavam integrados na zona humanitária, mas que vão deixar de fazer parte dessa região, já que as forças israelitas pretendem levar ali a cabo operações militares.

    “Devido a vários atos de terrorismo, à exploração de zona humanitária para atividade de terror e ao disparo de rockets contra o estado de Israel a partir dos bairros no norte de Khan Younis, continuar nesta área tornou-se perigoso”, destaca uma nota das forças israelitas citada por aquele jornal.

    Israel pretende modificar a zona humanitária com base em “informações precisas que indicam que o Hamas colocou infraestruturas terroristas na área que estava definida como zona humanitária”.

    “As Forças de Defesa de Israel estão prestes a operar com força contra as organizações de terror e, por isso, apelam à população que ainda está nos bairros norte de Khan Younis, bem como no leste de Deir al-Balah, a retirarem-se temporariamente para a zona humanitária ajustada”, diz ainda.

    De acordo com o The Times of Israel, os alertas para a evacuação destas zonas (em que, até agora, ainda não tinha havido intervenção israelita em larga escala) estão a ser enviados através de SMS, chamadas telefónicas, panfletos largados por aviões e emissões de rádio.

  • Ataque de colonos israelitas contra palestinianos na Cisjordânia faz um morto. Israel demarca-se de "minoria extremista"

    Pelo menos uma pessoa terá morrido na sequência de violentos ataques lançados esta noite por colonos israelitas contra uma povoação palestiniana nos territórios ocupados da Cisjordânia, de acordo com a BBC.

    O episódio violento — apenas o mais recente numa escalada de violência dos colonos israelitas contra os palestinianos da Cisjordânia desde outubro do ano passado — ocorreu na noite de quinta-feira na vila de Jit, quando dezenas de colonos israelitas, muitos deles usando máscaras a cobrir o rosto, atiraram cocktails Molotov e incendiaram casas e carros na povoação palestiniana.

    Entretanto, as autoridades israelitas já vieram condenar os crimes cometidos pelo grupo de colonos israelitas. “Os responsáveis por qualquer ato criminoso vão ser apanhados”, prometeu um comunicado do gabinete de Netanyahu.

    Já o Presidente israelita, Isaac Herzog, garantiu que os autores da violência são uma “minoria extremista” que coloca em causa “a comunidade de colonos obedientes à lei e o colonato como um todo”, bem como “o nome e o estatuto de Israel no mundo num período particularmente sensível e difícil”.

    As Nações Unidas dizem que desde outubro do ano passado já houve mais de mil ataques levados a cabo por colonos israelitas contra palestinianos. Pelo menos 107 desses ataques levaram à morte de palestinianos.

    Entretanto, também o líder israelita da região da Samaria (designação administrativa de Israel para a zona norte da Cisjordânia ocupada), Yossi Dagan, já veio dizer que os autores do ataque são um grupo marginal, composto maioritariamente por jovens extremistas oriundos de fora da região.

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