Atualizações em direto
  • Empresa de Trump vende sapatilhas com imagem icónica após ataque. Há 5 mil pares disponíveis

    Os ténis brancos estão a ser vendidos como ‘FIGHT FIGHT FIGHT High-Tops’ por 299 dólares (274 euros, à taxa de câmbio atual) num site que vende sapatos da marca Trump gerido pela CIC Ventures LLC, uma empresa que Trump informou possuir na sua divulgação financeira de 2023.

    A empresa afirma que as novas sapatilhas são de edição limitada, com apenas 5000 pares disponíveis e com envio estimado em setembro ou outubro. Refere ainda que 10 pares serão autografados aleatoriamente.

    “Esta edição limitada de ténis de cano alto, com a imagem icónica de Trump com o punho erguido, presta homenagem à sua determinação e bravura inabaláveis”, pode ler-se.

    “Com apenas 5000 pares disponíveis, cada um é um verdadeiro item de coleção. Mostre o seu apoio e orgulho patriótico com estes ténis exclusivos, captando um momento decisivo na história”, salienta ainda.

    CIC Ventures é a mesma empresa que estreou “Never Surrender High-Tops”, um ténis dourado brilhante com um detalhe da bandeira americana, por 399 dólares (366 euros).

    A venda é mais um sinal de que os aliados do ex-presidente pretendem capitalizar a forma como Trump reagiu após o tiroteio num comício de sábado em Butler, na Pensilvânia. Trump levantou-se e ergueu um punho na direção da multidão, murmurando “lutar, lutar, lutar”.

  • DeSantis: "A vida era melhor quando Donald Trump era nosso Presidente"

    Também na Convenção Nacional Republicana, o governador da Florida e ex-rival de Trump, Ron DeSantis aproveitou para elogiar o candidato à Presidência dos EUA, nomeadamente no que toca àspolíticas económicas e de fronteira que colocou em prática quando era chefe de Estado (2017-2020).

    “A vida era melhor quando Donald Trump era nosso Presidente. A nossa fronteira era mais segura sob liderança de Trump e o nosso país era respeitado”, disse, tendo sido um dos oradores mais aplaudidos da Convenção.

    DeSantis terminou o seu discurso com uma referência àquilo que Donald Trump disse após ser vítima de uma tentativa de assassinato: “lutar, lutar, lutar”. Com Lusa

  • Nikki Haley, rival nas primárias, concede “forte apoio” a Trump e apelou à unidade

    A ex-embaixadora norte-americana junto da ONU Nikki Haley concedeu na terça-feira “forte apoio” a Donald Trump, rival durante as primárias republicanas, e apelou “à unidade” e para o voto no magnata.

    No segundo dia da Convenção Nacional Republicana, que decorre até quinta-feira em Milwaukee, no estado do Wisconsin, NikkiHaley, que havia lançado duras críticas a Trump durante as eleições primárias, superou as diferenças que mantém com o ex-presidente e defendeu o regresso à Casa Branca.

    “Donald Trump tem o meu forte apoio, ponto final. (…) Pelo bem da nossa nação, temos de escolher Trump”, instou a ex-governadora da Carolina do Sul, aplaudida pela plateia.

    O discurso de Haley era um dos mais aguardados da noite, uma vez que inicialmente não tinha sido convidada a participar na Convenção que nomeou Trump como candidato republicano às eleições presidenciais de 5 de novembro.

    O convite só foi feito no domingo, após a tentativa de assassínio de Trump, no sábado, num comício de campanha no estado da Pensilvânia.

    Haley disse ter recebido um “convite gracioso” do magnata Republicano e mostrou-se “feliz” em aceitá-lo: “Trump pediu-me para falar nesta convenção em nome da unidade”.

    A ex-governadora advogou que o país ficará “muito pior” com mais quatro anos do atual Governo de Joe Biden e alegou que os democratas se moveram demasiado “para a esquerda”.

    Reconhecendo que “nem todos os norte-americanos concordam com Trump o tempo todo”, direcionou então uma mensagem a esse eleitorado: “A minha mensagem é simples: não precisam de concordar com Trump a 100% do tempo para votar nele. Acreditem em mim, eu nem sempre concordei com o Presidente Trump, mas concordamos mais vezes do que discordamos”.

    “Concordamos em manter a América forte, a América segura. (…) Estou aqui porque temos um país para salvar”, afirmou, sendo aplaudida por Trump, que sorria ao ouvir a ex-embaixadora discursar a seu favor.

    Ao longo das primárias republicanas, Haley foi a última oponente do magnata a desistir da corrida eleitoral.

    No discurso na Convenção Republicana, Haley, que serviu como embaixadora na ONU durante o Governo de Trump, destacou que a invasão da Crimeia pela Rússia aconteceu sob o comando do então Presidente Barack Obama e a invasão da Ucrânia ocorreu sob o comando de Joe Biden, ambos democratas.

    “Mas quando Donald Trump era presidente, Vladimir Putin [Presidente russo] não fez nada. Nenhuma invasão, nenhuma guerra. Isso não foi por acaso. Putin não atacou a Ucrânia porque sabia que Donald Trump era duro”, afirmou.

    “Um Presidente forte não começa guerras. Um Presidente forte previne guerras”, acrescentou.

    O tema do segundo dia da Convenção Nacional Republica foi o crime e a imigração, sob o mote “Tornar a América Segura Novamente”.

    Nesse sentido, grande parte dos discursos dos Republicanos incidiram sobre a entrada em massa de imigrantes indocumentados pela fronteira dos Estados Unidos com o México, acusando Biden de colocar o país em perigo.

    “A fronteira é a maior ameaça que o nosso país enfrenta. Temos milhares de imigrantes a entrar e não sabemos quem eles são e o que querem fazer”, disse Nikki Haley.

    Além de Haley, outros ex-rivais de Trump alinharam-se na Convenção Republicana para defender um novo Governo do magnata republicano. Foi o caso do senador Ted Cruz, do Texas, do empresário Vivek Ramaswamy e do governador da Florida, Ron DeSantis.

  • Bom dia.

    O Observador continua aqui a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da política dos Estados Unidos da América.

    Para rever os acontecimentos da passada terça-feira pode consultar o liveblog que agora encerramos.

    Irão nega informações “infundadas e maliciosas” de plano para matar Trump e diz que ex-Presidente deve ser punido em tribunal

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