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    Ataque a Kiev com 75 drones deixa mais de 100 edifícios sem eletricidade

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • A Justiça russa adicionou hoje Mikhail Kasyanov, antigo primeiro-ministro do Presidente Vladimir Putin e atualmente seu opositor, ao registo de “agentes estrangeiros”, conceito pejorativo que condena o visado a buscas da polícia e outras medidas punitivas.
    • Os parlamentos e governos dos três países bálticos manifestaram hoje, numa declaração conjunta, apoio contínuo à Ucrânia e prometeram aumentar os gastos com a defesa e a cooperação face à ameaça russa, bem como garantir a independência energética.
    • Mais de 13.500 civis ucranianos conseguiram sair da Rússia desde julho através de um corredor humanitário criado na região fronteiriça de Sumy, no nordeste da Ucrânia, anunciou hoje o governo de Kiev.
    • A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) denunciou hoje a realização de ataques russos a dois hospitais ucranianos nas regiões de Donetsk e Kherson, que causaram a morte a pelo menos quatro pessoas.
    • O Parlamento moldavo denunciou hoje o acordo intergovernamental de cooperação entre o Ministério de Segurança Nacional do país e o Serviço de Inteligência Externa russo, juntamente com outros seis acordos com a Comunidade de Estados Independentes.
    • A Dinamarca decidiu aumentar o apoio militar à Ucrânia em 345 milhões de euros, juntando-os aos 725 milhões que o país se comprometeu a doar a Kiev, avança a Sky News.

  • Moldávia denuncia acordo de cooperação com a Rússia

    O Parlamento moldavo denunciou hoje o acordo intergovernamental de cooperação entre o Ministério de Segurança Nacional do país e o Serviço de Inteligência Externa russo, juntamente com outros seis acordos com a Comunidade de Estados Independentes.

    Segundo o portal Agora.md, os acordos denunciados dizem respeito à cooperação com os países da Comunidade de Estados Independentes (CEI) no domínio da proteção da saúde da população, atividades de informação, assistência mútua em caso de acidentes e outras situações de emergência em instalações elétricas.

  • Médicos Sem Fronteiras denunciam ataques russos a hospitais na Ucrânia

    A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) denunciou hoje a realização de ataques russos a dois hospitais ucranianos nas regiões de Donetsk e Kherson, que causaram a morte a pelo menos quatro pessoas.

    Devido a estes ataques, a organização viu-se obrigada a suspender temporariamente a sua presença nestes dois hospitais, mas assegurou que continua a trabalhar em outros centros sanitários da região.

    Trabalhadores da organização estavam presentes nos dois hospitais, mas não ficaram feridos.

    A MSF denunciou que a ofensiva russa coloca em risco a vida de quem presta cuidados de saúde e a sua própria capacidade de prestar assistência.

    O mais recente ataque, realizado na segunda-feira, foi dirigido ao hospital de Selidovo, em Donetsk, onde as autoridades ucranianas confirmaram a morte de três pessoas. Nas instalações hospitalares encontravam-se cinco funcionários da MSF, avançou esta, em comunicado.

  • Zelensky discute produção e fornecimento de armas com Presidente da Letónia

    No seu discurso diário, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, mencionou a visita do seu homólogo da Letónia, Edgars Rinkevics, a Kiev, onde ambos discutiram o apoio defensivo à Ucrânia.

    “Em particular, discutimos a produção e o fornecimento de munições — artilharia de 155 mm — bem como a questão da evacuação médica — veículos blindados especiais para evacuar os nossos soldados feridos”, referiu.

    Zelensky disse ainda estar grato à Letónia por “todo o trabalho para o início das negociações de adesão da Ucrânia à União Europeia”.

    “Informei o Sr. Presidente da implementação pelo nosso país das recomendações da Comissão Europeia e sobre a nossa disponibilidade para uma decisão política em dezembro, tal como prometido pela parte europeia, abrindo o processo de negociação”, destacou.

    Além disso, referiu a conversa com o ex-primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, e sobre a “reunião importante e exigente do Estado-maior do Comandante Supremo”, onde foram discutidas as ações de defesa e ofensivas.

  • Zelensky pede novo plano de mobilização até à próxima semana

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, instruiu o Comandante Supremo, Valerii Zaluzhnyi, e o ministro da Defesa, Rustem Umerov, para apresentarem um novo plano de mobilização até à próxima semana, avança o Kyiv Independent.

    Numa conferência de imprensa conjunta com o Presidente da Letónia, Edgars Rinkevics, o Presidente disse que tem dado atenção aos relatórios sobre os desafios da mobilização e tem apelado a soluções.

    “Gostaria que as pessoas entendessem todo o plano de ação, para onde estamos a ir, quais são os desafios”, disse, acrescentado que alguns destes já foram resolvidos.

  • Mais de 13.500 ucranianos saíram da Rússia por corredor humanitário

    Mais de 13.500 civis ucranianos conseguiram sair da Rússia desde julho através de um corredor humanitário criado na região fronteiriça de Sumy, no nordeste da Ucrânia, anunciou hoje o governo de Kiev.

    Entre os que conseguiram regressar à Ucrânia através do corredor na zona de Sumy estavam 1.653 crianças, declarou o Ministério da Reintegração ucraniano, segundo a agência francesa AFP.

    Enquanto a maioria dos habitantes das cidades e aldeias conquistadas pelas tropas russas desde o início da invasão em fevereiro de 2022 fugiram para outras partes da Ucrânia ou para o estrangeiro, milhares ficaram para trás.

    De acordo com dados da ONU, mais de um milhão de ucranianos refugiaram-se na Rússia desde o início das hostilidades com Kiev.

    Kiev acusa Moscovo de ter levado cerca de 20.000 crianças ucranianas para a Rússia, o que levou o Tribunal Penal Internacional (TPI) a emitir um mandado de captura contra o Presidente Vladimir Putin por crimes de guerra.

    Moscovo rejeita as acusações e insiste que quer proteger as crianças dos combates.

    Até à data, segundo Kiev, apenas cerca de 400 crianças foram repatriadas para a Ucrânia.

  • Bósnia investiga existência de campos de treino dirigidos por russos

    A justiça bósnia revelou hoje que está a investigar as acusações do ministro da Defesa de que especialistas russos estão a treinar paramilitares em campos na entidade sérvia da Bósnia-Herzegovina.

    A Rádio Free Europe adiantou que a denúncia, que partiu do ministro da Defesa bósnio, Zukan Helez, será investigada pelo Departamento de Terrorismo do Ministério Público e que o denunciante “será convocado para testemunhar e apresentar todas as informações, provas e factos à sua disposição”.

    Helez revelou esta quarta-feira, a uma estação de rádio, que na entidade sérvia-bósnia – que juntamente com os muçulmanos e croatas constituem o Estado da Bósnia-Herzegovina – existem campos de treino paramilitares geridos por russos e que o Governo poderá intervir e eliminá-los facilmente, se representarem um perigo para o Estado.

    Por sua vez, o ministro da Segurança, o sérvio-bósnio Nenad Nesic, rejeitou as declarações do responsável da Defesa, classificando-as como “construções monstruosas”.

    Nesic acusou ainda o ministro da Defesa de “minar a estabilidade do país” com um “discurso de ódio e propagação de intolerância entre os grupos étnicos”.

    As autoridades sérvias da Bósnia também rejeitaram estas acusações, noticiou a agência Efe.

  • Báltico garante apoio contínuo a Kiev e cooperação contra a Rússia

    Os parlamentos e governos dos três países bálticos manifestaram hoje, numa declaração conjunta, apoio contínuo à Ucrânia e prometeram aumentar os gastos com a defesa e a cooperação face à ameaça russa, bem como garantir a independência energética.

    A nota, assinada em Talin pelo presidente da Assembleia Interparlamentar do Báltico, Timo Suslov, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia, Margus Tsahkna, em representação do Conselho de Ministros do Báltico, declara que os três estados vão esforçar-se por ajudar a Ucrânia “a vencer esta guerra o mais rápido possível”.

    “Os Estados Bálticos continuarão a fornecer à Ucrânia assistência militar, económica, humanitária e política. Vamos esforçar-nos para promover assistência militar eficaz e sincronizada à Ucrânia”, referem a Estónia, Letónia e Lituânia.

    No documento, estas nações também defendem que a Rússia deve compensar integralmente os danos causados pela invasão da Ucrânia, o que inclui a utilização de fundos congelados nos países ocidentais.

    “A Rússia continua a ser a ameaça mais significativa e direta à segurança euro-atlântica e às normas e princípios subjacentes à ordem internacional baseada em regras”, realçam.

  • Ex-primeiro-ministro de Putin classificado como "agente estrangeiro"

    A Justiça russa adicionou hoje Mikhail Kasyanov, antigo primeiro-ministro do Presidente Vladimir Putin e atualmente seu opositor, ao registo de “agentes estrangeiros”, conceito pejorativo que condena o visado a buscas da polícia e outras medidas punitivas.

    O ‘site’ do ministério diz que Kasyanov “participou na criação e divulgação de mensagens e materiais de agentes estrangeiros para um círculo ilimitado de pessoas, disseminou informações falsas sobre as decisões tomadas pelas autoridades públicas da Federação Russa e as políticas seguidas” e “opôs-se à operação militar especial na Ucrânia”.

    Kasianov é também acusado pelo Ministério da Justiça de ser membro do Comité Anti-Guerra Russo, uma associação cujas atividades visam “desacreditar a política externa e interna russa”.

    Kasyanov tornou-se primeiro-ministro em 2000, depois de Putin ter sido eleito para a presidência, e serviu como chefe do Governo até 2004, quando foi demitido, tendo sido o principal responsável por varias reformas económicas.

    Tornou-se uma figura proeminente da oposição depois de deixar o cargo e tentou concorrer à presidência em 2008, mas a sua candidatura foi rejeitada pela comissão eleitoral nacional.

    Quando Putin enviou tropas para a Ucrânia, em fevereiro de 2022, Kasyanov deixou o país e deverá estar agora a viver na Letónia.

  • Dinamarca aumenta apoio à Ucrânia em 345 milhões de euros

    A Dinamarca decidiu aumentar o apoio militar à Ucrânia em 345 milhões de euros, juntando-os aos 725 milhões que o país se comprometeu a doar a Kiev, avança a Sky News.

    Em maio deste ano, a Dinamarca já tinha anunciado que ia doar 2,4 milhões de euros adicionais ao país invadido pela Rússia, por entender que a “guerra estava numa fase muito crítica”.

    Dinamarca vai doar mais de dois mil milhões de euros adicionais à Ucrânia

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • A vice-primeira-ministra ucraniana, Olha Stefanishyna, abordou a “prioridade” do governo de Viktor Orbán sobre bloquear a entrada da Ucrânia na União Europeia, afirmando que o veto de um país às aspirações da Ucrânia “seria uma irresponsabilidade dos outros”.
    • O porta-voz do Kremlin considerou que criar um equivalente militar ao espaço Schengen significaria um desenvolvimento do confronto da NATO com a Rússia. “Tais intenções aumentam a tensão na Europa”, disse Dmitry Peskov, citado pela agência TASS.
    • A Finlândia fechou temporariamente oito dos seus postos na fronteiras com a Rússia, avança a Reuters. Há vários dias que o país vinha fechando algumas destas entradas e ameaçava encerrar toda a fronteira, por onde mais de 700 migrantes de países como Afeganistão, Quénia, Marrocos, Paquistão e Somália entraram na Finlândia nas últimas semanas depois de atravessar território russo.
    • Hakan Fidan, ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia, avançou que o país está preparado para receber as conversações de paz entre a Ucrânia e a Rússia.
    • O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinyan, reconheceu hoje que devido à guerra na Ucrânia, há problemas no recebimento de armas russas e sugeriu que o dinheiro já pago por elas sirva para cobrir a dívida do país à Rússia.
    • O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo criticou a decisão da Moldávia de se juntar às sanções da União Europeia contra Moscovo e prometeu que a Rússia vai retaliar.

  • Eslováquia considera guerra na Ucrânia um conflito congelado

    O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, afirmou que considera que a guerra na Ucrânia é um conflito congelado e que não pode ser resolvido com o envio de armas para o país invadido, avançou o The Guardian.

    Robert Fico afirmou ainda que prefere que a Ucrânia e a Rússia se sentem à mesa das negociações.

  • Putin diz que Ocidente tem um "perigoso" monopólio de AI

    O Presidente russo acusou o Ocidente de ter um “perigoso” monopólio sobre a inteligência artificial, avançou o The Telegraph.

    “A Rússia precisa de criar os seus próprios chatbots e processadores rivais”, afirmou Vladimir Putin, acrescentado: “O domínio monopolista de tais criações estrangeiras na Rússia é inaceitável, perigoso e inadmissível”

    O Presidente instou ainda Rússia a estar “à frente da curva”.

    “Não têm em conta a cultura russa e, por vezes, simplesmente ignoram-na e anulam-na”, acrescentou.

  • Rússia promete retaliar contra Moldávia por aderir às sanções da UE

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo criticou a decisão da Moldávia de se juntar às sanções da União Europeia contra Moscovo e prometeu que a Rússia vai retaliar.

    “Consideramos que se trata de mais um passo hostil dos dirigentes moldavos, que estão plenamente integrados na campanha anti-russa do ‘Ocidente coletivo'”, declarou o ministério em comunicado citado no Telegraph.

    “O seu objetivo é a destruição completa das relações russo-moldavas, que, por culpa do governo de Chisinau, já se encontram num estado muito deplorável.”

  • Rússia recruta alegadamente migrantes para combater

    A polícia russa coagiu alegadamente trabalhadores migrantes nos arredores de Moscovo a combaterem na campanha militar na Ucrânia, segundo os canais digitais Telegram Baza e Mash.

    Durante uma intervenção no centro de distribuição da empresa de comércio digital Wildberries, a polícia terá distribuído avisos para que os homens se apresentassem nos gabinetes de recrutamento o mais rapidamente possível. Supostamente, os agentes da autoridade detiveram vários imigrantes sem documentos, três dos quais foram deportados, bem como imigrantes que receberam recentemente a cidadania russa.

    Nos últimos meses, a imprensa independente russa (no estrangeiro) tem noticiado várias ações junto de estrangeiros que obtiveram a nacionalidade russa e que não cumpriram o serviço militar no país nem combateram na Ucrânia.

    Alguns altos funcionários russos defenderam a retirada da cidadania aos migrantes que se recusassem a cumprir o “dever militar no país vizinho”. Nos últimos meses, mais de 400 mil homens assinaram contratos profissionais para servirem nas fileiras do Exército russo.

  • Arménia assume problemas com recebimento de armas pagas à Rússia

    O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinyan, reconheceu hoje que devido à guerra na Ucrânia, há problemas no recebimento de armas russas e sugeriu que o dinheiro já pago por elas sirva para cobrir a dívida do país à Rússia.

    “É claro que existem problemas. Estamos a estudar os mecanismos para a sua solução”, disse o chefe de Governo da Arménia, para quem uma das hipóteses é usar o dinheiro pago por armas não entregues por Moscovo como “desconto da dívida da Arménia para com a Rússia”.

    As tensões entre Erevan e Moscovo acentuaram-se nos últimos meses, com a Arménia a acusar a Rússia de não a apoiar durante o conflito com o Azerbaijão pelo controlo da região de Nagorno-Karabakh, que terminou com a vitória do Azerbaijão em setembro passado.

    Em resposta, a Arménia ratificou o Estatuto de Roma – o tratado fundador do Tribunal Penal Internacional (TPI) – que emitiu um mandado de detenção contra o Presidente russo, Vladimir Putin, por alegados crimes de guerra.

  • Autoridades pró-russas confirmam reparação dos danos causados pela barragem de Kakhovka

    As autoridades pró-russas da região de Kherson, sul da Ucrânia, confirmaram hoje que foram concluídos os trabalhos de reparação e reconstrução dos danos causados pela destruição da barragem de Nova Kakhovka, alvo de uma explosão em junho passado.

    “Foram concluídos os trabalhos para a reparação das principais consequências das inundações causadas pela destruição da barragem de Nova Kakhovka”, declarou o governador de Kherson nomeado pelo Kremlin (Presidência russa), Vladimir Saldo, através da plataforma Telegram.

    Vladimir Saldo informou que mais de 20 localidades voltaram à normalidade depois de ter sido retirada toda a água que inundou as ruas daquela área no início de junho. Mais de metade das localidades está novamente ligada à rede elétrica. No seguimento da conclusão dos trabalhos, as autoridades pró-russas decidiram levantar o estado de emergência em vigor na região desde 06 de junho, data do colapso da barragem.

    A Ucrânia e a Rússia trocaram acusações sobre quem destruiu a barragem de Nova Kakhovka, incidente que provocou mais de 40 mortos.

  • Ucraniano condenado a 15 anos de prisão por ter cedido informação à Rússia

    Um homem residente em Vinítsia, no centro da Ucrânia, foi condenado a 15 anos de prisão, anunciou o gabinete da Procuradoria-Geral ucraniana, indica o Kyiv Independent.

    O ucraniano foi acusado de traição por ter cedido informação aos serviços secretos russos, o FSB, que terá sido usada para planear ataques aéreos à cidade.

    Os procuradores especificaram que a passagem de informação terá acontecido entre maio e junho de 2023. O homem foi ainda acusado de recorrer a software especializado para conseguir analisar as redes Wi-Fi e antenas de telecomunicações nas proximidades de instalações militares.

  • Turquia reitera que está preparada para receber negociações de paz entre a Ucrânia e a Rússia

    Hakan Fidan, ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia, avançou que o país está preparado para receber as conversações de paz entre a Ucrânia e a Rússia.

    A afirmação foi feita durante a intervenção de abertura na conferência Stratcom Summit 2023, sobre comunicação estratégica. A informação é citada pela Ukrinform.

    “A forma mais eficaz de eliminar as ameaças é sem dúvida pondo fim à guerra, através de negociações assim que possível. (…) Se forem determinadas as condições, a Turquia pode mais uma vez receber as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia”, disse o ministro.

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