Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que vamos agora arquivar para ir atualizando as notícias sobre a guerra no Médio Oriente neste novo link.

    Ministro israelita apela a Netanyahu para que “avance para a guerra com o Hezbollah”

  • Delegações do Qatar, Egipto e EUA deverão encontrar-se em Doha

    A delegação do Egipto deverá viajar para Doha para um encontro esta quarta-feira com as delegações do Qatar e EUA para as conversações sobre um cessar-fogo, escreve a Aljazeera, citando informações da agência egípcia Al Qahera News.

    A agência cita uma fonte de topo com conhecimento das conversações, que revela que a delegação do Cairo está a “intensificar os contactos” com os homólogos.

  • Novo balanço aponta para pelo menos 19 mortos em ataques israelitas a Gaza

    Um novo balanço revela que morreram pelo menos 17 pessoas nos ataques israelitas nos campos de al-Bureij e al-Maghazi.

    Os restantes dois mortos são dois polícias que estavam a ajudar a proteger as entregas de ajuda humanitária no sul de Rafah, revela a Reuters.

  • Sirenes ouvidas no kibbutz de Malkiya, perto da fronteira com o Líbano

    O Times of Israel avança que estão a ser ouvidas sirenes de alerta perto do kibbutz de Malkiya, perto da fronteira com o Líbano.

    Há instruções para que os residentes se abriguem imediatamente, diz o jornal.

  • Eslovénia reconhece Estado da Palestina

    Depois de Espanha, Irlanda e Noruega, há mais um país europeu a reconhecer o Estado da Palestina. O parlamento esloveno aprovou hoje a moção, com 52 votos a favor e 38 abstenções.

    Citado pela AP, o primeiro-ministro esloveno, Robert Golob, admitiu ter acelerado o processo de reconhecimento como resposta ao intensificar da ofensiva israelita em Rafah.

  • Pedro Nuno Santos defende reconhecimento imediato do Estado da Palestina: "É altura de Portugal dar esse passo"

    Em Guimarães, durante a campanha para as eleições europeias, o secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, fala no direito dos povos à autodeterminação e independência, luta que o PS fará na Europa, assegura. Recorda que o PS “não hesitou um segundo” na defesa da Ucrânia e que não há “duplicidade moral” com os socialistas — “estamos ao lado do povo da Palestina. Não nos esquecemos deles. Estivemos na primeira hora na condenação do ataque do Hamas, mas também estamos contra o desrespeito do direito internacional”, defendendo o reconhecimento do Estado da Palestina.

    Pede “coerência”: “Não nos podemos ficar pelo reconhecimento de um dos Estados, temos de reconhecer de imediato o Estado da Palestina”. “É altura de Portugal dar esse passo, é um sinal político importante que devemos dar ao mundo e a Israel”.

  • 11 mortos em ataques israelitas a campo de Bureij, em Gaza

    A Al Jazeera avança que morreram pelo menos 11 pessoas nos ataques israelitas aos campos de Bureij e Maghazi, na Faixa de Gaza.

    A mesma fonte avança que há dezenas de feridos que foram levados para o hospital de Al-Aqsa, em Deir el-Balah.

  • "Estamos a aproximar-nos do ponto em que vai ter de ser tomada uma decisão" sobre uma guerra contra o Hezbollah, avisa líder das IDF

    O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF) avisa que se está a aproximar o momento de uma decisão em relação aos ataques do Hezbollah contra Israel.

    “Estamos a aproximar-nos de um ponto em que vai ser preciso tomar uma decisão e as IDF estão preparadas e muito prontas para esta decisão”, diz Herzi Halevi, citado pelo Times of Israel.

    “Estamos a ser atacados há oito meses e o Hezbollah está a pagar um preço muito, muito elevado. Já aumentou as suas forças nos últimos dias e estamos preparados após um bom processo de treino para avançar num ataque no norte.”

    O chefe do Estado-Maior considera que Israel “tem uma defesa forte, preparação para atacar”, avisando novamente que se está a aproximar “um momento de decisão”.

  • Hamas diz que só vai aceitar acordo se houver cessar-fogo permanente e saída de Israel de Gaza

    Osama Hamdan, um dos líderes do Hamas, diz que o grupo só vai aceitar um acordo com Israel se houver um cessar-fogo permanente e uma saída completa do exército israelita da Faixa de Gaza.

    “Pedimos aos mediadores para termos uma posição clara por parte de Israel sobre um compromisso para um cessar-fogo permanente e uma saída completa de Gaza”, disse Hamdan durante uma conferência de imprensa em Beirut, que é citada pelo Times of Israel.

  • Chamas no norte de Israel consumiram quase 1500 hectares em três dias

    Os bombeiros e os serviços de emergência israelita continuam o combate às chamas no norte de Israel, com a estimativa de que terão ardido quase 1500 hectares em três dias entre a Galileia e as Colinas de Golã.

    De acordo com o jornal Haaretz, após mais de 20 horas de trabalho, os bombeiros conseguiram controlar a maioria das chamas.

    O incêndio terá sido causado pelos destroços e estilhaços de rockets e drones que caíram numa zona de floresta.

  • Primeiro-ministro dos Países Baixos pede a Netanyahu para parar ofensiva em Rafah

    Mark Rutte, o primeiro-ministro dos Países Baixos, pede ao homólogo israelita que para a ofensiva em Rafah. Rutte explica numa publicação no X, antigo Twitter, que falou ao telefone com Netanyahu sobre a “necessidade absoluta de um cessar-fogo imediato em Gaza”.

    “Os Países Baixos pedem ao Hamas que aceite a proposta de Israel definida pelo Presidente dos EUA”, acrescenta.

    “Aceitar este acordo significa que os reféns serão libertados e que a ajuda humanitária pode chegar às pessoas em sofrimento em Gaza”, continua. “E o cessar-fogo é urgentemente necessário para poder avançar em direção a uma paz duradoura.”

    Rutte explica que também “sublinhou fortemente” a Netanyahu que Israel deve agir em conformidade com a decisão do Tribunal Penal Internacional. “Isto significa que a ofensiva em Rafah deve parar.”

  • Sirenes a soar em Hanita, no norte de Israel e perto da fronteira com o Líbano

    As sirenes de alerta para rockets soam no norte de Israel, na cidade de Hanita, avança o Times of Israel. A cidade faz fronteira com o Líbano.

    O grupo Hezbollah reclamou a autoria de um ataque perto de Rosh Hanikra que fez disparar as sirenes por volta das 16h30 (18h30 em Lisboa), nota o jornal.

  • Exército de Israel lança nova ofensiva contra campo de Bureij, em Gaza

    O exército de Israel anuncia que lançou uma nova ofensiva contra o Hamas no campo de Bureij, no centro da Faixa de Gaza, escreve o Times of Israel.

    De acordo com o jornal, os caças das IDF estão a atacar alvos do Hamas no campo, de “uma forma precisa”.

    As IDF dizem que vão apresentar mais detalhes sobre a operação mais tarde. O exército israelita esteve no campo no início de janeiro.

  • Um morto e um ferido em ataque israelita no sul do Líbano, avança agência noticiosa libanesa

    A NNA, a agência de notícias libanesa, avança que uma pessoa morreu e outra ficou ferida nos ataques de Israel a Naqoura, no sul do Líbano. Esta informação da agência está a ser citada pelo jornal israelita Haaretz.

  • "Israel tem noção, só tem de agir"

    Major-General Isidro Morais Pereira explica o aumento de “objetivos de grande valor” do Hezbollah e, ainda, que é “legítimo” o mútuo ataque de alvos militares entre a Ucrânia e a Rússia.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Israel tem noção, só tem de agir”

  • "É preciso haver uma transição para solução de dois Estados. E isso é a minha maior discórdia com Netanyahu", diz Biden

    O Presidente dos EUA frisa que “é preciso haver uma solução de dois Estados, uma transição para uma solução de dois Estados”. Considera que o que acontece depois da guerra em Gaza é justamente o seu “maior ponto de discórdia com Bibi Netanyahu”, diz em entrevista à revista Time.

    Biden tenta contornar a questão de se o primeiro-ministro israelita poderá estar prolongar o conflito para a sua preservação política. “Não vou comentar isso. Mas existem todas as razões para as pessoas poderem tirar essa conclusão”, admite.

    O Presidente dos EUA diz “não ter a certeza” se as forças israelitas cometeram crimes de guerra em Gaza ou não, mas admite que possam “estar envolvidos em atividade que é inapropriada”.

  • Biden acredita que alguns norte-americanos mantidos em cativeiro em Gaza “ainda estão vivos"

    O presidente dos EUA apresentou, em entrevista à Time, informações atualizadas sobre oito cidadãos norte-americanos mantidos em cativeiro em Gaza, dizendo acreditar que alguns “ainda estão vivos”.

    Ressalvou, no entanto, que “não tem provas definitivas sobre quem está vivo e quem não está vivo”.

  • Protesto pró-palestiniano planeado para o final da tarde desta terça-feira em Bagdad

    Ativistas pró-Palestina em Bagdad convocaram uma manifestação para o final do dia no centro da capital iraquiana para denunciar os ataques de Israel contra os palestinianos em Gaza.

    Segundo a Aljazeera, o protesto faz parte das manifestações semanais organizadas em vários locais da cidade desde o início da guerra de Israel contra Gaza, em outubro.

  • Líbano recebe alertas do Reino Unido e dos EUA sobre ofensiva israelita em larga escala a partir de meados de junho

    O Reino Unido avisou o Líbano de que Israel vai lançar uma ofensiva em grande escala em meados de junho, cuja extensão e duração não são conhecidas, e aconselhou Beirute a “tomar as disposições necessárias” para se preparar para uma guerra, segundo o meio de comunicação libanês al-Akhbar, citado pelo The Times of Israel.

    Como aponta o jornal israelita, o Al-Akhbar está ligado ao Hezbollah, o grupo terrorista que tem lançado ataques diários contra o norte de Israel desde o início da guerra em Gaza, em outubro.

    Nos últimos dias, diplomatas de vários países, incluindo britânicos, alertaram os responsáveis libaneses para a iminência de uma escalada e sublinharam que a ameaça é grave.

    O alerta também surgiu por parte dos EUA. Nabih Berri, presidente do parlamento libanês e aliado do Hezbollah, recebeu um telefonema do enviado especial dos EUA, Amos Hochstein, na semana passada. O norte-americano assegurou que tencionam prosseguir as negociações “para chegar a uma solução” na fronteira entre Israel e o Líbano e para alcançar um cessar-fogo em Gaza.

  • 15 mil crianças terão morrido na Faixa de Gaza, segundo a Autoridade Palestiniana

    Cerca de 15 mil crianças terão morrido na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Educação gerido pela Autoridade Palestiniana, em Ramallah.

    De acordo com a mesma fonte, citada pela Al Jazeera, a maioria das crianças mortas na Faixa de Gaza, bem como na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém Oriental, eram estudantes ou estavam em creches.

    “Israel destruiu escolas e creches e alvejou civis, especialmente crianças, que foram deslocadas à força, detidas ou privadas de acesso a comida e cuidados médicos”, disse esta autoridade em comunicado.

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