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Amnistia denuncia "tortura generalizada" de palestinianos em Gaza por Israel - como aconteceu

Depois de vários avanços e recuos, o ministro da Defesa israelita, confirmou esta quinta-feira que serão enviadas este domingo mil ordens de recrutamento aos judeus ultra-ortodoxos.

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AFP via Getty Images

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Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Amnistia denuncia “tortura generalizada” de palestinianos em Gaza por Israel

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Houthis sugerem a Israel acordo de ajuda a Gaza, com diminuição de ataques a navios

    Um alto funcionário dos houthis no Iémen afirma que se Israel permitir a entrada de ajuda humanitária no norte de Gaza, a milícia reduzirá ataques a navios israelitas, avança a Al Jazeera.

    “Dizemos ao inimigo que se permitirem a entrada de ajuda no norte de Gaza, tanto quanto permitem ao exército Mujahideen, asseguraremos a entrega de quantidades semelhantes. A bola está do vosso lado”, referiu Mohammed Ali al-Houthi em comunicado, sugerindo um acordo mediado pelo Egipto e Qatar.

  • Cinco mortos em ataque a campo de refugiados no centro de Gaza

    As Forças de Defesa de Israel (FDI) bombardearam uma casa situada no campo de refugiados de Al Bureij, no centro da Faixa de Gaza, onde pelo menos cinco pessoas morreram. Muitas outras ficaram feridas, adiantam correspondentes da Al Jazeera.

  • Hezbollah confirma morte de comandante depois de ataque israelita

    Um comandante do Hezbollah, Ali Jaafar Maatouk, foi morto esta noite num ataque aéreo israelita a um edifício na cidade de Jmaijmeh, no sul do Líbano.

    O grupo xiita libanês confirmou a morte do líder também conhecido como Habib Maatouk, que teria substituído um comandante da unidade regional de Radwan, abatido por Israel em abril deste ano, diz a Reuters.

  • Pelo menos dois mortos após ataque israelita em escola da UNRWA em Gaza

    Pelo menos duas pessoas morreram e oito ficaram feridas num ataque israelita a uma escola gerida pela agência da ONU para os refugiados palestinianos no bairro de Zeitoun, na cidade de Gaza.

    Segundo as Forças de Defesas de Israel (IDF), citadas pela imprensa israelita, as instalações da UNRWA estariam a ser utilizadas pelo Hamas como centro de comando.

  • Pelo menos dois mortos em ataques israelitas no Sul do Líbano

    Pelo menos duas pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita a uma casa de três andares perto da cidade de Safad al-Batikh, no sul do Líbano, avança o The Times of Israel, ao citar três fontes de segurança.

    A Al Jazeera dá conta do mesmo ataque, mas contabiliza quatro mortes. As buscas por sobreviventes nos escombros está em curso.

  • Três israelitas feridos após explosão de carro na Cisjordânia

    Três israelitas ficaram ligeiramente feridos na sequência de uma explosão de um automóvel perto do colonato de Hermesh, na Cisjordânia.

    O exército israelita está a tratar o incidente como um ataque terrorista e suspeita que um dispositivo explosivo tenha sido acionado remotamente quando um passageiro saiu do carro, avança o Haaretz.

  • Kamala Harris vai reunir-se com Netanyahu em Washington

    A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, vai reunir-se com Benjamin Netanyahu, durante a visita do primeiro-ministro israelita a Washington que acontecerá já na próxima semana, revelou aos jornalistas John Kirby, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca. A informação é avançada pelo The Times of Israel.

    Apesar de ser sujeito a alterações, o encontro com Joe Biden, na Sala Oval, continua assegurado, depois do Presidente norte-americano ter ontem sido diagnosticado com Covid-19.

  • Biden deverá reunir-se com Netanyahu na segunda-feira, apesar de diagnóstico de Covid-19

    O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, deverão reunir-se na segunda-feira, como previsto, apesar de Biden ter ontem testado positivo à Covid-19.

    Joe Biden testa positivo à Covid-19, mas Casa Branca diz que sintomas são ligeiros

    O encontro será, contudo, sujeito a alterações, revelou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, citado pelo Haaretz.

    A acontecer, o encontro terá lugar na Casa Branca, cinco dias depois de Joe Biden ser diagnosticado com Covid-19.

  • Amnistia denuncia "tortura generalizada" de palestinianos em Gaza por Israel

    A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje que Israel mantém presos palestinianos em Gaza “incomunicáveis” e que os submete a “torturas generalizadas” nas suas prisões, acusando ainda Telavive de abusar da lei para atingir civis.

    Segunda-feira passada, e questionado pela agência noticiosa France-Presse (AFP) sobre acusações semelhantes feitas pelo ministro palestiniano responsável pelos prisioneiros, o exército israelita “rejeitou categoricamente as alegações de maus-tratos sistemáticos dos detidos” presos desde o início da guerra contra o Hamas, iniciada a 07 de outubro de 2023.

    “As autoridades israelitas devem pôr fim à prática da detenção incomunicável por tempo indeterminado, sem acusação nem julgamento, de palestinianos da Faixa de Gaza, imposta ao abrigo da lei [israelita] sobre a prisão de combatentes ilegais”, que representa uma `violação flagrante do direito internacional`, escreveu a Amnistia num comunicado de imprensa.

  • Israel vai mesmo chamar ultra-ortodoxos para as forças armadas. Mil ordens de recrutamento seguem já este domingo

    Depois de vários avanços e recuos, o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, confirmou esta quinta-feira que serão enviadas este domingo mil ordens de recrutamento à comunidade Haredi, de judeus ultra-ortodoxos, noticia o Times of Israel.

    Estas ordens são a primeira fase do processo de triagem e avaliação que o exército realiza para novos recrutas, antes do alistamento nas forças armadas.

    A intenção das Forças de Defesa de Israel é recrutar até três mil judeus ultra-ortodoxos, entre os 18 e os 26 anos, até ao próximo ano.

    Até agora isentos do serviço militar, os judeus ultra-ortodoxos têm contestado o recrutamento para as forças armadas e vão continuar a fazê-lo. Os líderes da comunidae Haredi já pediram aos jovens estudantes que ignorem qualquer comunicação das IDF.

    E os representantes da comunidade Haredi já ameaçaram abandonar o governo de coligação israelita, caso o primeiro-ministro Netanyahu não aprove uma lei para isentar os judeus Haredi do serviço militar.

  • Forças israelitas dizem ter matado 20 membros do Hamas, incluindo atiradores furtivos

    As Forças de Defesa de Israel e o Shin Bet (os serviços secretos internos israelitas) dizem ter atacado e matado 20 membros do Hamas, pertencentes ao batalhão Shati, incluindo membros de elite da Nukhba, a unidade de forças especiais do Hamas, escreve o jornal Haaretz.Entre os mortos estão espiões e atiradores furtivos.

  • Ucrânia envia 1.000 toneladas de farinha para a Palestina

    A Ucrânia entregou 1.000 toneladas de farinha de trigo à Palestina. A entrega corresponde à primeira de três parcelas de ajuda alimentar a serem enviadas ao abrigo do programa humanitário “Grain from Ukraine”.

    De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, citado pelo Kyiv Independent, a primeira tranche é suficiente para alimentar mais de 100 mil famílias palestinianas durante um mês.

    O bloqueio no acesso à ajuda humanitária e a consequente desnutrição do povo palestiniano tornou-se um problema persistente na Faixa de Gaza desde a incursão contínua das Forças de Defesa Israelitas no enclave. De acordo com a Organização das Nações Unidas, estima-se que a população precise do equivalente a 500 camiões de assistência diariamente para manter as necessidades básicas.

    Apesar do apoio manifestado por Kiev a Israel, depois do ataque do Hamas no dia 7 de outubro, Volodymyr Zelensky defende a solução de dois estados – Israel e Palestina – para acabar com o conflito. Nos últimos oito meses já morreram mais de 38 mil pessoas na Faixa de Gaza na sequência de ataques.

  • Espanha e Alemanha detêm quatro pessoas acusadas de forneceram componentes de drones ao Hezbollah

    Três pessoas foram detidas em Espanha e uma outra na Alemanha, suspeitas de pertencerem a uma rede que fornece componentes de drones ao Hezbollah, aparelhos que, depois, aquele grupo islâmico libanês utiliza para atacar o norte de Israel, escreve a Associated Press.

    A investigação começou em Espanha depois de a Guardia Civil ter detetado “atividades suspeitas” em empresas sediadas em Espanha e que são geridas por libaneses. As autoridades suspeitam que o Hezebollah — que há meses ataca com drones e rockets o norte de Israel — possa já ter fabricado centenas de drones com recursos aos componentes enviados da Europa.

  • Cruz Vermelha alerta sobre limite da capacidade em hospital de Gaza

    O hospital de campanha que a Cruz Vermelha mantém em Rafah, no sul de Gaza, está a funcionar no limite da sua capacidade, alertaram hoje responsáveis da organização humanitária com sede em Genebra.

    O aumento da capacidade ficou a dever-se ao internamento dos feridos do recente ataque israelita contra o campo de deslocados de Al Mawasi, no enclave palestiniano e que causou mais de uma centena de mortos.

    O Comité Internacional da Cruz Vermelha indicou hoje que 26 feridos deste ataque foram transportados para a instalação médica de campanha montada em Rafah, com capacidade para 60 pacientes, sendo que desde maio a infraestrutura tem respondido a um aumento cada vez maior de internamentos, em virtude da guerra.

    “Os ataques levaram a nossa capacidade de resposta até ao limite em todas as instalações de saúde (da Cruz Vermelha) no sul da Faixa de Gaza”, disse o chefe local da delegação do organismo, William Schomburg.

    “Outro incidente deste tipo [ataque de grande escala] pode obrigar os nossos médicos e enfermeiros a tomar decisões muito difíceis”, acrescentou sem especificar.

    Segundo o Comité Internacional da Cruz Vermelha, muitos pacientes atendidos após o ataque contra Al Mawasi apresentavam ferimentos provocados por estilhaços tendo sido submetidos a intervenções cirúrgicas de urgência.

    A organização humanitária referiu também que, na semana passada, o departamento de consultas do hospital de campanha de Rafah atendeu 850 doentes, na maioria mulheres e crianças deslocados do local onde residiam.

  • Israel prorroga lei que permite fechar meios de comunicação estrangeiros

    O parlamento israelita aprovou a prorrogação até final de novembro de uma ordem temporária que permite o encerramento de meios de comunicação estrangeiros considerados prejudiciais à segurança nacional, destinada a censurar a Al Jazeera.

    O governo israelita aspirava transformar em permanente esta ordem, conhecida como ‘lei Al Jazeera’ e aprovada em abril passado para concretizar o encerramento dos escritórios em Israel daquele canal do Qatar antes do final de julho, altura em que expirava.

    Este projeto de lei, elaborado pelo Ministério das Comunicações, visa limitar a atividade de emissoras estrangeiras se houver uma “probabilidade convincente” de danos à segurança nacional de Israel.

    O governo de Benjamin Netanyahu acusa a Al Jazeera de “transmissões contra Israel que procuram prejudicar a segurança nacional”.

    Desde o passado dia 5 de maio, o canal do Qatar deixou de ser transmitido na televisão israelita, além de as autoridades israelitas terem bloqueado todas as páginas na internet da rede de meios de comunicação Al Jazeera e retirado todas as acreditações dos funcionários deste órgão de informação.

  • OMS denuncia mais de mil ataques a infraestruturas de saúde na Palestina desde 7 de outubro

    Desde o dia 7 de outubro de 2023, já se registaram mais de mil ataques contra infraestruturas de cuidados de saúde nos territórios palestinianos ocupados, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

    “Apelamos à proteção dos trabalhadores da saúde e das infraestruturas de saúde, ao acesso humanitário e a um cessar-fogo imediato”, pede a OMS numa mensagem divulgada nas redes sociais.

    No total, a OMS diz já ter registos de 1003 ataques a infraestruturas de saúde nos territórios palestinianos ocupados por Israel desde 7 de outubro.

    Estes ataques resultaram em 746 mortos e 967 feridos. Foram afetados 106 infraestruturas de saúde e 114 ambulâncias.

  • Ursula von der Leyen: "O derramamento de sangue em Gaza tem de parar agora"

    O tema da guerra no Médio Oriente foi um dos temas fortes do discurso da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, esta quinta-feira em Estrasburgo.

    “A Europa tem uma responsabilidade (…) particularmente no Médio Oriente”, destacou Von der Leyen num discurso aos eurodeputados no qual procura obter votos com vista à sua reeleição como líder do executivo comunitário.

    “Quero ser muito clara: o derramamento de sangue em Gaza tem de parar agora”, afirmou. “Demasiadas crianças, mulheres e civis perderam as suas vidas como resultado da resposta de Israel ao brutal terror do Hamas.”

    Destacando que “o povo de Gaza não pode suportar mais” a guerra, Von der Leyen apelou a uma “resposta imediata” que inclua a “libertação dos reféns israelitas” e a preparação do “dia seguinte” da Faixa de Gaza.

    Neste âmbito, “a Europa tem de cumprir o seu papel”, não só na promoção da “ajuda humanitária”, mas também no apoio a uma “Autoridade Palestiniana eficaz”.

    Considerando que “a solução dos dois estados é o melhor caminho” tanto para israelitas como para palestinianos, Ursula von der Leyen destacou que os povos do Médio Oriente “merecem segurança e prosperidade”.

  • Bom dia.

    O Observador continua esta quinta-feira a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

    O liveblog de quarta-feira fica arquivado aqui.

    Netanyahu rejeita comissão de inquérito aos ataques de 7 de outubro: “Em primeiro lugar, quero derrotar o Hamas”

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