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E é tudo por hoje. Obrigado pela sua preferência e até mais!
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Aqui está o resumo do jogo: "Sporting vence (3-1) e convence em Paços de Ferreira"
O primeiro remate do Paços de Ferreira à baliza de Rui Patrício só aconteceu aos 82′. Caiu do céu. Literalmente dos ares. E deu em golo, com Bruno Moreira a desviar no segundo poste um primeiro cabeceamento na área de Fábio Cardoso. Pensar-se-ia que o Sporting, que até aí teve sempre para si o controlo do jogo — quer a defender, pressionante; quer a atacar, rolo-compressor –, sentiria o toque. Não sentiu.
E pouco mais de um minuto depois, no ataque imediatamente seguinte, fez o 3-1 por Slimani. O argelino tinha feito o segundo e assistido para o primeiro. Foi um autêntico “mouro de trabalho”, foi sempre ele o primeiro a moer a cabeça à defesa do Paços — seja a pressioná-la na saída de bola, seja a ziguezaguear por entre ela com a bola nos pés –, mas o melhor em campo foi outro: João Mário.
A par de William e Adrien, duas mãos não são suficientes para contar as tantas bolas que recuperou — que recuperaram, cada um deles. Mas ao contrário dos dois primeiros, não só recuperou jogo, como o criou. Sempre em ritmo falsamente lento, quais pés-de -lã tem ele, mas importantíssimo a definir o ritmo com o que o Sporting circulava a bola, a definir quando era hora de atacar e hora de simplesmente segurar a bola para si.
O melhor é que o Sporting teve os dois em campo: Slimani e João Mário. Dificilmente há alguém a destacar (mesmo que pela negativa) num Paços de Ferreira que, em casa, na Mata Real, foi o melhor visitado que um visitante pode ter: acolhedor. Demasiado acolhedor. E perdeu. O Sporting, por sua vez, volta à liderança isolada. E mereceu lá voltar.
⏰ Fim | @fcpf 1-3 @Sporting_CP | Os números finais!
+ logo td em https://t.co/QYJPq30BaA!#LigaNOS #DiaDeSporting pic.twitter.com/bBO86lrbAj— GoalPoint (@_Goalpoint) January 23, 2016
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Priii, Priii, Priiiiii! Três apitadelas de Soares Dias, é sinal de que na Mata Real não se joga mais um segundo que seja.
https://twitter.com/bola24pt/status/691027475674075136
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Artur Soares Dias dá cinco minutos de tempo extra.
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Sai João Mário (talvez, e a par de Slimani, o melhor jogador em campo) e entra Schelotto. O internacional italiano (mas argentino de nascimento) será médio-interior e não lateral.
Schelotto estreia-se na Liga. É a 1.ª vez que o @Sporting_CP joga na mesma época com 2 italianos no campeonato (Aquilani e Schelotto)
— Playmaker (@playmaker_PT) January 23, 2016
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GOLO! 3-1 por Slimani
João Góis perde a bola para João Mário onde não pode perdê-la, o “17” do Sporting avança para a área, dribla que há para driblar — no caso até foram “só” Fábio Cardoso e Romeu –, cruza para Slimani e este desvia na cara de Marafona. Tudo simples. O Paços de Ferreira nem tempo teve para festejar o seu golo, quanto mais procurar o empate.
Islam Slimani está há 5 jogos consecutivos a marcar pelo @Sporting_CP. É a melhor série de SEMPRE pelos leões desde que chegou em 2013/14
— Playmaker (@playmaker_PT) January 23, 2016
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GOLO! 3-1 por Slimani
João Góis perde a bola para João Mário onde não pode perdê-la, o “17” do Sporting avança para a área, dribla que há para driblar, cruza para Slimani e este desvia na cara de Marafona. Tudo simples. O Paços de Ferreira nem tempo teve para festejar o seu golo e procurar o empate.
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GOLO! Bruno Moreira reduz para 2-1
Cai do céu. Literalmente. Ao primeiro remate que o Paços de Ferreira faz no jogo, Góis lança para a área, um lançamento “à inglesa”, encontra Fábio Cardoso ao primeiro poste, este cabeceia para trás e Bruno Moreira desvia para golo no segundo, fazendo a bola passar por cima de Patrício.
https://twitter.com/bola24pt/status/691024236031381506
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Sai Adrien e entra Aquilani no Sporting. A qualidade de passe é ela por ela, a de pressão é que não.
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Um deles é lendário — tão ou mais do que o seu calcanhar, em Viena. O outro caminha a passos largos (ou golos) para sê-lo.
Islam Slimani é o argelino que menos jogos precisa (65) para marcar 35 golos na Liga; batendo Rabah Madjer (76 J) em 1989 pelo @FCPorto
— Playmaker (@playmaker_PT) January 23, 2016
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É a primeira substituição no Sporting: sai Bruno César e entra Gelson. Se a defesa do Paços de Ferreira está num desatino, com a irreverência de Gelson, ou muito nos enganamos, ou vai estar mais ainda até final.
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Não está fácil os da casa…
⏰ 70’ | 0-2 | #PaçosFerreira tem 20 mins p/ evitar ser 1ª equipa sem 1 único remate num jogo; #SportingCP tem 19 #LigaNOS #DiaDeSporting
— GoalPoint (@_Goalpoint) January 23, 2016
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É a derradeira substituição de Jorge Simão: sai o médio-defensivo Pelé e entra um ala (tanta é defesa como médio ou extremo) Manuel José, muitíssimo rodado nestas andanças de Liga.
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Instantes antes do segundo golo do Sporting, saiu Edson no Paços e entrou Roniel. Uma vez mais, é troca por troca: sai um extremo “apagado” e entra um que, espera-se, alumie o ataque.
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GOLO! Slimani faz o 2-0
E fê-lo — que maldade — entre as pernas do guarda-redes Marafona. É o 15.º golo de Slimani na Liga. A defesa do Paços de Ferreira avançou demais, João Mário foi galgando metros pele meio-campo fora, ergueu os olhos, vi-a em contra-pé e desmarcou Slimani nas costas de Marco Baixinho e Fábio Cardoso. O argelino, veloz, furtivo, esperou a saída de Marafona, deixou deslizar pela relva e rematou. 2-0. O Sporting está a passear-se pela Mata Real — mas “passear-se” assim dá muito, muito trabalho: há que pressionar alto, ocupar os espaços certos, procurar os vazios, definir ritmos, circular a bola e não simplesmente correr com ela sem tino.
https://twitter.com/playmaker_PT/status/691020087051075584
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O livre de Adrien, frontal à baliza mas distante, não foi propriamente à gaveta — e potente também não. Mas Marafona complicou, não segurou à primeira e quase que Slimani desviava na recarga.
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O Sporting simplesmente não dá veleidades ao Paços de Ferreira. Quando o Paços quer sair em contra-ataque ou apenas organizar-se desde trás, João Mário, Adrien ou William Carvalho — é sempre um deles! — recuperam a bola. Rapidamente. Mas quem pressiona primeiro a defesa adversária até é outro jogador leonino: Slimani. O argelino é ponta-de-lança, mas é um autêntico papa-quilómetros.
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Traiçoeiro! João Mário desmarcou de calcanhar Bruno César à esquerda, o “chuta-chuta” cruzou para a área, o cruzamento desvia-se em João Góis e Marafona, desorientado, choca com o poste e desvia para canto. Desse cantado, também cruzado por Bruno César, Naldo quase cabeceia para golo, salta sozinho mas erra o alvo por pouco, muito pouco. O Sporting entra como saiu para o intervalo: mandão.
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Jorge Simão, o treinador do Paços de Ferreira, não satisfeito com o resultado, mexe já: sai Osei e entra Christian. Sai um extremo (muito desaparecido, diga-se) e entra um médio mais criativo, quase segundo-avançado.
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Aí está o recomeço do jogo!
Em 2015/16, o Paços de Ferreira perdeu os 2 jogos e sempre contra o Rio Ave (Liga+Taça) sempre que chegou em desvantagem ao intervalo
— Playmaker (@playmaker_PT) January 23, 2016