Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • A cobertura do Observador a todos os acontecimentos da guerra desta quinta-feira fica por aqui. Pode acompanhar os desenvolvimentos desta sexta-feira ao minuto no novo liveblog.

    “Ordem mundial injusta”. Rússia acusa EUA de usar NATO e aliados para preservar domínio global

  • Zelensky diz que "se o mundo não estivesse a jogar com a Rússia", guerra na Ucrânia já teria acabado

    Presidente ucraniano diz que o mundo não está a “fazer pressão para terminar com a guerra” e exemplifica com o número de semanas que a UE está a demorar a aprovar 6.º pacote de sanções contra Rússia.

    Zelensky diz que “se o mundo não estivesse a jogar com a Rússia”, guerra na Ucrânia já teria acabado

  • Ucrânia: CM de Lisboa assegura validação da honorabilidade da Associação dos Ucranianos em Portugal

    A Câmara de Lisboa assegurou que a honorabilidade da Associação dos Ucranianos em Portugal foi validada junto da embaixada da Ucrânia e do Alto Comissariado para as Migrações.

    Ucrânia: CM de Lisboa assegura validação da honorabilidade da Associação dos Ucranianos em Portugal

  • Apoio telefónico a refugiados ucranianos em Portugal está a ser feito em russo

    No site do SOS Ucrânia está escrito que o apoio aos refugiados da guerra é feito em ucraniano. Quem telefona para 218 106 191 percebe que só estão disponíveis três línguas: português, inglês e russo.

    Apoio telefónico a refugiados ucranianos em Portugal está a ser feito em russo

  • Mapa da guerra. Ponto de situação: o que aconteceu durante a tarde e a noite?

    Boa noite.

    Se só agora chega ao nosso liveblog saiba que esta quinta-feira ficou marcada pelas declarações de Denis Pushilin. O líder da República Popular de Donetsk afirmou que alguns soldados ucranianos podem ainda estar escondidos no complexo metalúrgico de Azovstal: “Eles podem estar escondidos, perdidos algures ou deixados para trás por aqueles que se renderam.”

    • A Justiça russa despediu 115 militares que recusaram fazer parte da “operação militar especial” na Ucrânia. Os militares foram julgados por um tribunal da república de Kabardino-Balkaria, que recolheu os “documentos necessários”.

    • O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, ordenou a criação de um novo comando militar no sul do país, na fronteira com a Ucrânia.

    • Lukashenko afirmou também que Europa e NATO entraram “num confronto global com a Rússia” e Bielorrússia sofre “ameaça militar”

    • A Rússia estará a preparar uma lei que permitirá a Moscovo apropriar-se dos bens de empresas ocidentais que decidam abandonar o país.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov deixou críticas às exigências do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre este exigir um encontro “exclusivamente” com o seu homólogo russo, Vladimir Putin.

    • Lavrov avisou, que o fornecimento de armas do Ocidente à Ucrânia que possam atingir a Rússia será um passo em direção a uma “escalada inaceitável”.

    • Putin afirmou, numa chamada telefónica com o primeiro-ministro italiano Mario Draghi, que Moscovo estava preparado para “contribuir significativamente” para travar a crise alimentar mundial caso o Ocidente levantasse as sanções impostas à Rússia.

    • Mario Draghi afirmou que não ver “qualquer esperança de paz” para o conflito na Ucrânia.

    • Em abril, a Ucrânia pediu à NATO “armas, armas e armas”. Esta quinta-feira Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos, voltou a fazer esse mesmo apelo garantindo que o país precisa de “mais armas pesadas”.

    • Volodymyr Zelensky pediu à União Europeia que adotasse um sexto pacote de sanções contra a Rússia e que preparasse um sétimo conjunto de medidas contra Moscovo.

    • Com o recomeço dos bombardeamentos a Kharkiv, o metro da segunda maior cidade da Ucrânia voltou a ser utilizado como abrigo para a população.

    • Na sequência dos bombardeamentos, nove pessoas morreram em Kharkiv e 19 ficaram feridas. Entre as nove vítimas está um bebé de cinco meses.

    • A Organização Mundial de Saúde aprovou esta quinta-feira uma resolução a condenar a emergência de saúde causada pela Rússia após a invasão à Ucrânia, conta a Sky News.

    • A primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin, afirmou, depois de ter visitado as localidades de Bucha e Irpin, que as relações com Moscovo não voltariam a ser como antes da invasão à Ucrânia.

    • A Alemanha criou uma “ponte ferroviária” com a Ucrânia para a ajudar a exportar os seus cereais, indicou o próximo chefe das forças militares dos EUA na Europa, o general Chris Cavoli.

    • Volodymyr Zelensky irá discursar esta sexta-feira na Universidade de Stanford por videoconferência.

  • Kuleba insiste: Ucrânia precisa de “armas, armas e armas”

    Em abril, a Ucrânia pediu à NATO “armas, armas e armas”. Esta quinta-feira Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos, voltou a fazer esse mesmo apelo garantindo que o país precisa de “mais armas pesadas”.

    Questionado sobre as negociações de paz, Kuleba garantiu, segundo o jornal The Guardian, que “o momento em que a Rússia solicitar um cessar-fogo” terá apenas um significado: “está a um passo de perder a guerra”.

    A Rússia não solicitará um cessar-fogo enquanto estiver na ofensiva. Mas quando pedir um cessar-fogo, pensaremos duas e três vezes antes de considerar”, acrescentou.

  • Lavrov critica "intransigência" de Zelensky em querer reunir-se com Putin: "Não faz sentido"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, deixou hoje críticas às exigências do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre este exigir um encontro “exclusivamente” com o seu homólogo russo, Vladimir Putin.

    “Não faz sentido nenhum”, atirou Sergei Lavrov citado pela agência RIA, que passou a criticar as restantes exigências do Presidente ucraniano: “As negociações, na sua opinião, devem ocorrer sem intermediários e somente após a Ucrânia restaurar os territórios que estavam sob controlo a partir de 23 de fevereiro”, algo que a Rússia não aceitará.

    Sergei Lavrov diz que é “benéfico para o Ocidente” apoiar esta atitude de Zelensky.

  • Sobe para 9 o número de mortos em Kharkiv

    O número de mortes em Kharkiv esta quinta-feira subiu de oito para nove. O número de feridos também aumentou e são agora 19 civis (às 21h47, o Observador noticiou que eram ainda 17).

    O governador de Kharkiv, Oleg Sinegubov, sublinhou “as terríveis consequências da agressão russa” com os ataques à cidade ucraniana, avança o jornal The Guardian.

  • Porta-voz da Casa Branca diz que impacto de "default" nos EUA e na economia global será mínimo

    A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, afirmou esta quinta-feira que é esperado um impacto “mínimo” nos EUA e na economia global caso a Rússia entre em “default”, uma vez que esta “já está financeiramente isolada”, conta a Sky News.

  • Secretária da Energia dos EUA acusa Rússia de tornar energia "numa arma"

    A secretária da Energia dos Estados Unidos da América afirmou hoje que a Rússia está a tornar a energia “numa arma”.

    “Eu não confiaria neles”, afirmou Jannifer Granholm à CNN, quando questionada se a Rússia poderia voltar a ser um fornecedor confiável de energia. “Eles [a Rússia] têm de provar que são um parceiro confiável e certamente não o estão a fazer neste momento.”

  • Bebé de cinco meses morre em Kharkiv vítima dos bombardeamentos das tropas russas

    O número de mortes em Kharkiv esta quinta-feira subiu de sete para oito, com o número de feridos, 17, a manter-se o mesmo em relação ao noticiado pelo Observador às 17h05.

    Segundo a Sky News, de entre as oito vítimas consta um bebé de cinco meses, não sendo claro se esta será a mais recente vítima.

    Outras três pessoas morreram em consequência dos bombardeamentos na cidade de Lysychansk, na região do Donbass. Na cidade de Balaklyia, duas pessoas morreram e outras 10 ficaram feridas, incluindo uma rapariga de nove anos.

  • Zelensky discursa esta sexta-feira na Universidade de Stanford, nos EUA

    Segundo o antigo embaixador norte-americano na Rússia e atual professor na Universidade de Stanford, Michael McFaul, Volodymyr Zelensky irá discursar esta sexta-feira nesta instituição universitária por videoconferência.

  • Alemanha cria "ponte ferroviária" para as exportações de cereais da Ucrânia

    A Alemanha criou uma “ponte ferroviária” com a Ucrânia para a ajudar a exportar os seus cereais, indicou hoje o próximo chefe das forças militares dos EUA na Europa, o general Chris Cavoli.

    “Pensamos que existam cerca de 22 milhões de toneladas de cereais bloqueadas na Ucrânia (devido à invasão russa), à espera de serem exportadas”, disse Cavoli, em declarações no Congresso norte-americano.

    O porto romeno de Constanta participa no esforço de exportação, mas a sua capacidade está limitada a 90 mil toneladas por dia, avançou Cavoli, cuja nomeação para a chefia das forças norte-americanas e, portanto, da NATO, ainda tem de ser confirmada pelo Congresso.

  • Lavrov: Ocidente fornecer armas à Ucrânia que possam atingir território russo é passo em direção a uma "escalada inaceitável"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, avisou, de acordo com a agência estatal russa RIA Novosti, que o fornecimento de armas do Ocidente à Ucrânia que possam atingir a Rússia será um passo em direção a uma “escalada inaceitável”.

    O ministro disse ainda que espera que “algumas pessoas sãs no Ocidente possam perceber isso”.

  • Ocidente deve assegurar que Putin perde a guerra, afirma ministra dos Negócios Estrangeiros britânica

    “Não pode ser oferecido nenhum acordo ou apaziguamento a Putin”, afirmou Liz Truss, considerando que é preciso continuar a fornecer à Ucrânia as armas de que necessita para lutar com as forças russas.

    Ocidente deve assegurar que Putin perde a guerra, afirma ministra dos Negócios Estrangeiros britânica

  • Moscovo estará a preparar lei que permitirá apoderar-se de bens de empresas do Ocidente que abandonem o país

    A Rússia estará a preparar uma lei que permitirá a Moscovo apropriar-se dos bens de empresas ocidentais que decidam abandonar o país, de acordo com a BBC.

    A lei, que poderá entrar em vigor dentro de algumas semanas, dará a Moscovo o poder de intervir caso estejam em risco as indústrias e empregos locais, pelo que as companhias que se queiram retirar de forma célere do país poderão sofrer uma elevada perda financeira.

  • PM da Finlândia considera que relações com Moscovo não voltarão a ser como antes da invasão

    A primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin, afirmou esta quinta-feira, depois de ter visitado as localidades de Bucha e Irpin, que as relações com Moscovo não voltariam a ser como antes da invasão à Ucrânia.

    De acordo com a Sky News, a líder salientou ainda o apoio de Helsínquia às investigações de crimes de guerra por parte do Tribunal Penal Internacional.

    O que aconteceu, o que a Rússia fez é um ponto de viragem para toda a família europeia e o resto do mundo”, declarou Sanna Marin. “Vemos que a velha ordem foi destruída e não há qualquer retorno às relações anteriores.”

  • Mario Draghi não vê "qualquer esperança de paz" para o conflito na Ucrânia

    O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, afirmou esta quinta-feira não ver “qualquer esperança de paz” para o conflito na Ucrânia.

    As declarações, de acordo com a Sky News, foram prestadas depois de o líder italiano ter falado por telefone com Vladimir Putin.

    Mario Draghi adiantou ainda que ira realizar uma reunião, igualmente por telefone, com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a respeito do desbloqueio dos portos no Mar Negro.

  • Putin garante a Draghi que Moscovo vai "contribuir" para travar crise alimentar caso Ocidente levante as sanções à Rússia

    Esta quinta-feira, o líder russo Vladimir Putin afirmou, numa chamada telefónica com o primeiro-ministro italiano Mario Draghi, que Moscovo estava preparado para “contribuir significativamente” para travar a crise alimentar mundial caso o Ocidente levantasse as sanções impostas à Rússia.

    A Mario Draghi, Putin abordou ainda os “passos dados para garantir a segurança de navegação, incluindo a abertura de corredores humanitários para a saída de embarcações civis dos portos nos mares de Negro e de Azov”, conta a BBC.

    Atualmente, mais de 20 milhões de toneladas de cereais da Ucrânia não podem ser exportados para mercados externos.

  • Num julgamento à porta fechada, Rússia despede 115 militares que recusaram combater na Ucrânia

    A Justiça russa despediu hoje 115 militares que recusaram fazer parte da “operação militar especial” na Ucrânia, informa a Agence France-Presse.

    Os militares foram julgados por um tribunal da república de Kabardino-Balkaria, que recolheu os “documentos necessários” e interrogou elementos da Guarda Nacional, uma força de segurança nacional que não integra o exército russo.

    A conclusão do tribunal foi que os 115 militares “rejeitaram arbitrariamente cumprir uma missão” na Ucrânia, justificando-se assim a sua demissão.

    A sessão de julgamento foi à porta fechada para evitar revelar “segredos militares”, indicou o tribunal.

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