Momentos-chave
- Mapa da guerra. Ponto de situação: o que aconteceu durante a tarde e a noite?
- Kuleba insiste: Ucrânia precisa de “armas, armas e armas”
- Lavrov critica "intransigência" de Zelensky em querer reunir-se com Putin: "Não faz sentido"
- Sobe para 9 o número de mortos em Kharkiv
- Porta-voz da Casa Branca diz que impacto de "default" nos EUA e na economia global será mínimo
- Secretária da Energia dos EUA acusa Rússia de tornar energia "numa arma"
- Bebé de cinco meses morre em Kharkiv vítima dos bombardeamentos das tropas russas
- Zelensky discursa esta sexta-feira na Universidade de Stanford, nos EUA
- Lavrov: Ocidente fornecer armas à Ucrânia que possam atingir território russo é passo em direção a uma "escalada inaceitável"
- Moscovo estará a preparar lei que permitirá apoderar-se de bens de empresas do Ocidente que abandonem o país
- PM da Finlândia considera que relações com Moscovo não voltarão a ser como antes da invasão
- Mario Draghi não vê "qualquer esperança de paz" para o conflito na Ucrânia
- Putin garante a Draghi que Moscovo vai "contribuir" para travar crise alimentar caso Ocidente levante as sanções à Rússia
- Num julgamento à porta fechada, Rússia despede 115 militares que recusaram combater na Ucrânia
- Metro de Kharkiv serve novamente como abrigo à população, mas desta vez não irá parar de funcionar
- Sobe para 7 o número de mortos e para 17 o número de feridos no bombardeamento a Kharkiv
- Zelensky quer celeridade no 6º pacote de sanções e pede 7º conjunto de medidas
- Lukashenko diz que Europa e NATO entraram "num confronto global com a Rússia" e Bielorrússia sofre "ameaça militar"
- Azovstal poderá albergar ainda alguns soldados ucranianos
- Organização Mundial de Saúde condena emergência de saúde causada pela Rússia na Ucrânia
- Lukashenko ordena criação de novo comando militar para estacionar tropas na fronteira com a Ucrânia
- Ponto de situação. O que aconteceu durante o fim da manhã e o início da tarde
- Putin: Ocidente falhará na sua tentativa de isolar a Rússia
- Bombardeamentos nos arredores de Kharkiv fazem quatro mortos e sete feridos
- Macron e Erdogan discutem entrada da Suécia e da Finlândia na NATO
- Putin apela a membros da União Económica Eurasiática para escolherem "parceiros naturais" e não "economias mais desenvolvidas"
- Dmitry Peskov: "Moscovo espera que Kiev aceite as suas exigências"
- Primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, visita arredores de Kiev
- Não se pode levantar nem aliviar as sanções à Rússia para evitar que Putin fique "mais forte", considera Reino Unido
- "Sou completamente culpado dos crimes de que sou acusado". Dois soldados russos dão-se como culpados de crimes de guerra na Ucrânia
- Rússia foi o país que disparou mais mísseis desde a 2ª Guerra Mundial
- Vitali Klitschko em Davos: "Não queremos voltar para a URSS!"
- Decisão sobre se Batalhão Azov é ou não organização terrorista adiada para 29 de junho
- Ministra britânica diz que Putin está a fazer da fome dos mais pobres uma arma de guerra: "Está a tentar manter o mundo sob resgate"
- Scholz diz que Putin só se empenhará nas negociações se perceber que não consegue vencer a resistência ucraniana
- António Costa e Pedro Sánchez discutem em Madrid ajuda à Ucrânia e sanções à Rússia
- Rússia estende ano letivo a Mariupol para introduzir "currículo russo"
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a madrugada e início da manhã
- Rússia volta a descer taxas de juro para contrariar valorização do rublo
- Oito mil prisioneiros de guerra ucranianos detidos nas Repúblicas Populares de Lugansk e Donetsk
- Rússia ataca 41 povoações no Donbass e faz 6 mortos e 12 feridos, alega exército ucraniano
- "O Mar de Azov está para sempre perdido para a Ucrânia", diz responsável da Administração-Militar Civil de Zaporíjia
- Unidade de elite russa comete "falhas táticas notáveis" e sofre "baixas pesadas"
- Rússia estará a preparar Batalha de Severodonetsk
- Portugal autoriza venda do Chelsea por Abramovich
- Cerca de 150 cadáveres sepultados em vala comum em Lugansk
- Países da NATO terão acordo informal para não afrontar Rússia
Histórico de atualizações
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A cobertura do Observador a todos os acontecimentos da guerra desta quinta-feira fica por aqui. Pode acompanhar os desenvolvimentos desta sexta-feira ao minuto no novo liveblog.
“Ordem mundial injusta”. Rússia acusa EUA de usar NATO e aliados para preservar domínio global
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Zelensky diz que "se o mundo não estivesse a jogar com a Rússia", guerra na Ucrânia já teria acabado
Presidente ucraniano diz que o mundo não está a “fazer pressão para terminar com a guerra” e exemplifica com o número de semanas que a UE está a demorar a aprovar 6.º pacote de sanções contra Rússia.
Zelensky diz que “se o mundo não estivesse a jogar com a Rússia”, guerra na Ucrânia já teria acabado
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Ucrânia: CM de Lisboa assegura validação da honorabilidade da Associação dos Ucranianos em Portugal
A Câmara de Lisboa assegurou que a honorabilidade da Associação dos Ucranianos em Portugal foi validada junto da embaixada da Ucrânia e do Alto Comissariado para as Migrações.
Ucrânia: CM de Lisboa assegura validação da honorabilidade da Associação dos Ucranianos em Portugal
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Apoio telefónico a refugiados ucranianos em Portugal está a ser feito em russo
No site do SOS Ucrânia está escrito que o apoio aos refugiados da guerra é feito em ucraniano. Quem telefona para 218 106 191 percebe que só estão disponíveis três línguas: português, inglês e russo.
Apoio telefónico a refugiados ucranianos em Portugal está a ser feito em russo
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Mapa da guerra. Ponto de situação: o que aconteceu durante a tarde e a noite?
Boa noite.
Se só agora chega ao nosso liveblog saiba que esta quinta-feira ficou marcada pelas declarações de Denis Pushilin. O líder da República Popular de Donetsk afirmou que alguns soldados ucranianos podem ainda estar escondidos no complexo metalúrgico de Azovstal: “Eles podem estar escondidos, perdidos algures ou deixados para trás por aqueles que se renderam.”
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A Justiça russa despediu 115 militares que recusaram fazer parte da “operação militar especial” na Ucrânia. Os militares foram julgados por um tribunal da república de Kabardino-Balkaria, que recolheu os “documentos necessários”.
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O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, ordenou a criação de um novo comando militar no sul do país, na fronteira com a Ucrânia.
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Lukashenko afirmou também que Europa e NATO entraram “num confronto global com a Rússia” e Bielorrússia sofre “ameaça militar”
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A Rússia estará a preparar uma lei que permitirá a Moscovo apropriar-se dos bens de empresas ocidentais que decidam abandonar o país.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov deixou críticas às exigências do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre este exigir um encontro “exclusivamente” com o seu homólogo russo, Vladimir Putin.
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Lavrov avisou, que o fornecimento de armas do Ocidente à Ucrânia que possam atingir a Rússia será um passo em direção a uma “escalada inaceitável”.
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Putin afirmou, numa chamada telefónica com o primeiro-ministro italiano Mario Draghi, que Moscovo estava preparado para “contribuir significativamente” para travar a crise alimentar mundial caso o Ocidente levantasse as sanções impostas à Rússia.
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Mario Draghi afirmou que não ver “qualquer esperança de paz” para o conflito na Ucrânia.
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Em abril, a Ucrânia pediu à NATO “armas, armas e armas”. Esta quinta-feira Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos, voltou a fazer esse mesmo apelo garantindo que o país precisa de “mais armas pesadas”.
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Volodymyr Zelensky pediu à União Europeia que adotasse um sexto pacote de sanções contra a Rússia e que preparasse um sétimo conjunto de medidas contra Moscovo.
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Com o recomeço dos bombardeamentos a Kharkiv, o metro da segunda maior cidade da Ucrânia voltou a ser utilizado como abrigo para a população.
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Na sequência dos bombardeamentos, nove pessoas morreram em Kharkiv e 19 ficaram feridas. Entre as nove vítimas está um bebé de cinco meses.
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A Organização Mundial de Saúde aprovou esta quinta-feira uma resolução a condenar a emergência de saúde causada pela Rússia após a invasão à Ucrânia, conta a Sky News.
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A primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin, afirmou, depois de ter visitado as localidades de Bucha e Irpin, que as relações com Moscovo não voltariam a ser como antes da invasão à Ucrânia.
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A Alemanha criou uma “ponte ferroviária” com a Ucrânia para a ajudar a exportar os seus cereais, indicou o próximo chefe das forças militares dos EUA na Europa, o general Chris Cavoli.
- Volodymyr Zelensky irá discursar esta sexta-feira na Universidade de Stanford por videoconferência.
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Kuleba insiste: Ucrânia precisa de “armas, armas e armas”
Em abril, a Ucrânia pediu à NATO “armas, armas e armas”. Esta quinta-feira Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos, voltou a fazer esse mesmo apelo garantindo que o país precisa de “mais armas pesadas”.
Questionado sobre as negociações de paz, Kuleba garantiu, segundo o jornal The Guardian, que “o momento em que a Rússia solicitar um cessar-fogo” terá apenas um significado: “está a um passo de perder a guerra”.
A Rússia não solicitará um cessar-fogo enquanto estiver na ofensiva. Mas quando pedir um cessar-fogo, pensaremos duas e três vezes antes de considerar”, acrescentou.
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Lavrov critica "intransigência" de Zelensky em querer reunir-se com Putin: "Não faz sentido"
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, deixou hoje críticas às exigências do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre este exigir um encontro “exclusivamente” com o seu homólogo russo, Vladimir Putin.
“Não faz sentido nenhum”, atirou Sergei Lavrov citado pela agência RIA, que passou a criticar as restantes exigências do Presidente ucraniano: “As negociações, na sua opinião, devem ocorrer sem intermediários e somente após a Ucrânia restaurar os territórios que estavam sob controlo a partir de 23 de fevereiro”, algo que a Rússia não aceitará.
Sergei Lavrov diz que é “benéfico para o Ocidente” apoiar esta atitude de Zelensky.
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Sobe para 9 o número de mortos em Kharkiv
O número de mortes em Kharkiv esta quinta-feira subiu de oito para nove. O número de feridos também aumentou e são agora 19 civis (às 21h47, o Observador noticiou que eram ainda 17).
O governador de Kharkiv, Oleg Sinegubov, sublinhou “as terríveis consequências da agressão russa” com os ataques à cidade ucraniana, avança o jornal The Guardian.
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Porta-voz da Casa Branca diz que impacto de "default" nos EUA e na economia global será mínimo
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, afirmou esta quinta-feira que é esperado um impacto “mínimo” nos EUA e na economia global caso a Rússia entre em “default”, uma vez que esta “já está financeiramente isolada”, conta a Sky News.
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Secretária da Energia dos EUA acusa Rússia de tornar energia "numa arma"
A secretária da Energia dos Estados Unidos da América afirmou hoje que a Rússia está a tornar a energia “numa arma”.
“Eu não confiaria neles”, afirmou Jannifer Granholm à CNN, quando questionada se a Rússia poderia voltar a ser um fornecedor confiável de energia. “Eles [a Rússia] têm de provar que são um parceiro confiável e certamente não o estão a fazer neste momento.”
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Bebé de cinco meses morre em Kharkiv vítima dos bombardeamentos das tropas russas
O número de mortes em Kharkiv esta quinta-feira subiu de sete para oito, com o número de feridos, 17, a manter-se o mesmo em relação ao noticiado pelo Observador às 17h05.
Segundo a Sky News, de entre as oito vítimas consta um bebé de cinco meses, não sendo claro se esta será a mais recente vítima.
Outras três pessoas morreram em consequência dos bombardeamentos na cidade de Lysychansk, na região do Donbass. Na cidade de Balaklyia, duas pessoas morreram e outras 10 ficaram feridas, incluindo uma rapariga de nove anos.
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Zelensky discursa esta sexta-feira na Universidade de Stanford, nos EUA
Segundo o antigo embaixador norte-americano na Rússia e atual professor na Universidade de Stanford, Michael McFaul, Volodymyr Zelensky irá discursar esta sexta-feira nesta instituição universitária por videoconferência.
At a most pivotal moment in Ukraine's history, honored to be hosting @ZelenskyyUa (virtually) @Stanford tomorrow.
— Michael McFaul (@McFaul) May 26, 2022
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Alemanha cria "ponte ferroviária" para as exportações de cereais da Ucrânia
A Alemanha criou uma “ponte ferroviária” com a Ucrânia para a ajudar a exportar os seus cereais, indicou hoje o próximo chefe das forças militares dos EUA na Europa, o general Chris Cavoli.
“Pensamos que existam cerca de 22 milhões de toneladas de cereais bloqueadas na Ucrânia (devido à invasão russa), à espera de serem exportadas”, disse Cavoli, em declarações no Congresso norte-americano.
O porto romeno de Constanta participa no esforço de exportação, mas a sua capacidade está limitada a 90 mil toneladas por dia, avançou Cavoli, cuja nomeação para a chefia das forças norte-americanas e, portanto, da NATO, ainda tem de ser confirmada pelo Congresso.
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Lavrov: Ocidente fornecer armas à Ucrânia que possam atingir território russo é passo em direção a uma "escalada inaceitável"
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, avisou, de acordo com a agência estatal russa RIA Novosti, que o fornecimento de armas do Ocidente à Ucrânia que possam atingir a Rússia será um passo em direção a uma “escalada inaceitável”.
O ministro disse ainda que espera que “algumas pessoas sãs no Ocidente possam perceber isso”.
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Ocidente deve assegurar que Putin perde a guerra, afirma ministra dos Negócios Estrangeiros britânica
“Não pode ser oferecido nenhum acordo ou apaziguamento a Putin”, afirmou Liz Truss, considerando que é preciso continuar a fornecer à Ucrânia as armas de que necessita para lutar com as forças russas.
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Moscovo estará a preparar lei que permitirá apoderar-se de bens de empresas do Ocidente que abandonem o país
A Rússia estará a preparar uma lei que permitirá a Moscovo apropriar-se dos bens de empresas ocidentais que decidam abandonar o país, de acordo com a BBC.
A lei, que poderá entrar em vigor dentro de algumas semanas, dará a Moscovo o poder de intervir caso estejam em risco as indústrias e empregos locais, pelo que as companhias que se queiram retirar de forma célere do país poderão sofrer uma elevada perda financeira.
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PM da Finlândia considera que relações com Moscovo não voltarão a ser como antes da invasão
A primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin, afirmou esta quinta-feira, depois de ter visitado as localidades de Bucha e Irpin, que as relações com Moscovo não voltariam a ser como antes da invasão à Ucrânia.
De acordo com a Sky News, a líder salientou ainda o apoio de Helsínquia às investigações de crimes de guerra por parte do Tribunal Penal Internacional.
O que aconteceu, o que a Rússia fez é um ponto de viragem para toda a família europeia e o resto do mundo”, declarou Sanna Marin. “Vemos que a velha ordem foi destruída e não há qualquer retorno às relações anteriores.”
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Mario Draghi não vê "qualquer esperança de paz" para o conflito na Ucrânia
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, afirmou esta quinta-feira não ver “qualquer esperança de paz” para o conflito na Ucrânia.
As declarações, de acordo com a Sky News, foram prestadas depois de o líder italiano ter falado por telefone com Vladimir Putin.
Mario Draghi adiantou ainda que ira realizar uma reunião, igualmente por telefone, com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a respeito do desbloqueio dos portos no Mar Negro.
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Putin garante a Draghi que Moscovo vai "contribuir" para travar crise alimentar caso Ocidente levante as sanções à Rússia
Esta quinta-feira, o líder russo Vladimir Putin afirmou, numa chamada telefónica com o primeiro-ministro italiano Mario Draghi, que Moscovo estava preparado para “contribuir significativamente” para travar a crise alimentar mundial caso o Ocidente levantasse as sanções impostas à Rússia.
A Mario Draghi, Putin abordou ainda os “passos dados para garantir a segurança de navegação, incluindo a abertura de corredores humanitários para a saída de embarcações civis dos portos nos mares de Negro e de Azov”, conta a BBC.
Atualmente, mais de 20 milhões de toneladas de cereais da Ucrânia não podem ser exportados para mercados externos.
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Num julgamento à porta fechada, Rússia despede 115 militares que recusaram combater na Ucrânia
A Justiça russa despediu hoje 115 militares que recusaram fazer parte da “operação militar especial” na Ucrânia, informa a Agence France-Presse.
Os militares foram julgados por um tribunal da república de Kabardino-Balkaria, que recolheu os “documentos necessários” e interrogou elementos da Guarda Nacional, uma força de segurança nacional que não integra o exército russo.
A conclusão do tribunal foi que os 115 militares “rejeitaram arbitrariamente cumprir uma missão” na Ucrânia, justificando-se assim a sua demissão.
A sessão de julgamento foi à porta fechada para evitar revelar “segredos militares”, indicou o tribunal.