Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia! Vamos continuar a seguir as reações à festa do título do Sporting assim como outros temas relacionados com a evolução da pandemia em Portugal e no mundo através deste novo liveblog.

    “Faltam três dias e ninguém sabe o que vai acontecer”: a indefinição nas viagens do Reino Unido para Portugal

  • Brasil supera 2.000 mortos pelo terceiro dia seguido

    Brasil somou 2.383 mortes devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, o terceiro dia consecutivo em que ultrapassou a barreira dos dois mil óbitos, totalizando 430.417 vítimas mortais desde o início da pandemia.

    Os dados fazem parte do último boletim epidemiológico, divulgado hoje pelo Ministério da Saúde brasileiro, e que aponta ainda 74.592 novos casos de infeção nas últimas 24 horas, num total de 15.433.989 diagnósticos positivos.

    A taxa de incidência da doença no Brasil é hoje de 205 mortes e 7.344 casos por 100 mil habitantes e a taxa letalidade permanece em 2,8%.

  • Números continuam a baixar de forma consistente em França

    O número de pessoas internadas nas unidades de cuidados intensivos está agora abaixo dos 4.500, uma descida constante dos pacientes graves nas últimas semanas que reforçam o calendário do desconfinamento no país.

    Há atualmente 23.656 pessoas hospitalizadas em França devido à Covid-19 e 4.442 estão em estado grave, segundo divulgaram hoje as autoridades sanitárias. Há agora menos 598 pessoas nos hospitais devido à Covid-19 em comparação com a véspera.

    Morreram em França nas últimas 24 horas 131 pessoas devido ao novo coronavírus, elevando o total do número de mortos para 107.250. Desde quarta-feira foram registados 19.461 novos casos.

  • Marcelo: "O PRR do Governo é o plano possível"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz ainda, na fase final da entrevista à RTP, que “o Plano de Recuperação e Resiliência é o plano possível”.

  • Marcelo diz que "há muitas situações" como a de Odemira no país

    Ainda na entrevista à RTP, Marcelo Rebelo de Sousa diz que após ter sinalizado que era necessário apurar responsabilidades políticas do caso de Odemira “houve efeitos políticos imediatos a nível sanitário e de habitação”.

    O Presidente da República diz que “há muitas situações destas [como de Odemira] no país”. Marcelo diz que vai continuar a “fazer pedagogia”, para contrariar a ideia xenófoba de que “há imigrantes a mais”.

    Marcelo diz que, noutros casos, é preciso haver “antecipação” da resposta dada por parte do Governo — que não houve neste caso.

  • Marcelo: "Há um problema de comunicação na justiça"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que “justiça continua muito lenta” nos casos de corrupção mediáticos. O Presidente diz que “há um problema de comunicação na justiça”.

    Marcelo diz que “o mundo político está motivado para o combate à corrupção”.

  • Marcelo admite que pacto de justiça que propôs era "minimalista em matéria de corrupção"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que em 2016 propôs um pacto de justiça “minimalista em matéria de corrupção”, mas que não avançou porque “houve outras prioridades”.

    O Presidente diz que “avançou muito” nesta matéria porque “foi crítico dos megaprocessos”. Marcelo diz que nem “a ministra da Justiça, nem o Governo nem o Presidente” podem dizer se os megaprocessos devem ocorrer nuns casos e não noutros. Podem, sim, criticar o que atrasa a justiça.

    Sobre o ‘Ticão’, que o presidente do Supremo disse que devia a continuar a existir, Marcelo diz ter sido “sensível ao argumento de realmente haver a questão dos casos de cada momento. Pode ser perigoso”. O Presidente sugere que pode dar um sinal negativo, se houver a perceção que o Tribunal de Instrução Criminal foi extinto por processos mediáticos, como o do antigo primeiro-ministro José Sócrates.

  • Marcelo admite que tinha discurso escrito para falar no Supremo, mas recuou pela perceção que podia criar ser o único convidado a falar

    Sobre não ter havido abertura do Ano Judicial, Marcelo diz que “foi adiado”. Quanto à inauguração das instalações do Supremo Tribunal de Justiça — em que, como noticiou o Observador, Marcelo travou os discursos de intervenientes — o Presidente da República diz que o Ano Judicial “termina daqui a dois meses”.

    Marcelo admite que “apesar de ter discurso escrito”, por ter lido na comunicação social (no Observador) que havia a perceção de que falaria em detrimento dos outros, optou por não falar também.

  • Marcelo diz que Costa "está contente com o Governo que tem" e recusa-se a subscrever a ideia que Cabrita é um "excelente ministro"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que a remodelação “depende do contexto e da avaliação política feita pelo primeiro-ministro”, mas recusa-se a apontar as áreas.

    O Presidente da República diz que “não o surpreende” que haja remodelação, porque fala “quase todos os dias com o primeiro-ministro” sobre os temas . “Se o primeiro-ministro tem um Governo é porque está contente com o Governo que tem”.

    Marcelo diz ainda que Costa “tem até várias vezes manifestado confiança em membros do Governo que têm sido questionados”.

    Sobre se subscreveria a afirmação de que Eduardo Cabrita é um “excelente ministro”, Marcelo recusa-se a fazê-lo: “Não sou primeiro-ministro, não tenho de subscrever opiniões sobre o Governo”.

  • Marcelo aponta a remodelação após as autárquicas: "Há um subciclo e a meio do mandato primeiros-ministros costumam refrescar o Governo"

    Sobre remodelações no Governo, Marcelo Rebelo de Sousa recusa-se a dizer se refrescam o executivo ou criam instabilidade. “Isso tem de perguntar ao primeiro-ministro”, atira.

    O Presidente diz que “cabe ao primeiro-ministro avaliar, em cada momento, os prós e os contras políticos de manter o Governo ou de remodelar“. E acrescenta: “A experiência mostra o seguinte: estamos a metade da legislatura. É um ano eleitoral. A experiência mostra que os primeiro-ministros fazem avaliações. As autárquicas são uma espécie de subciclo dentro de um ciclo mais vasto que são as legislaturas e o que tem acontecido, e aconteceu na legislatura anterior, é que os primeiros-ministros sentem necessidade de refrescar a composição do Governo”.

    Marcelo destaca, no entanto, que esta “é uma decisão dos primeiros-ministros” e que já “houve de tudo: remodelações amplas, restritas, pontuais”.

  • Marcelo diz que "nunca perde" nos apoios sociais, mesmo que TC venha a declarar inconstitucionais diplomas que promulgou

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que “não perde” se o TC considerar inconstitucionais as normas de apoios sociais que promulgou já que o Presidente ganha sempre “se as instituições funcionarem, se a democracia funcionar”. Ainda assim, diz que já ganhou porque o “Governo apresentou um novo diploma com parte do conteúdo dos apoios sociais enviados para o TC”. “Boa parte dos apoios sociais estão nesse diploma e parte dos apoios, sobre o ensino à distância, já não são necessários”, atira.

    Marcelo admite que pode perder formalmente se o TC declarar inconstitucional, mas ganha porque houve mais apoios. Ganha “em consciência”.

  • Marcelo continua a querer que exista "alternativa política" à direita

    Marcelo Rebelo de Sousa insiste que desde o primeiro mandato que “procura uma alternativa política” e que se o PSD desse a mão ao PS no Governo, não conseguiria afirmar essa alternativa.

    O Presidente da República diz que “uma lição de 2015” é que cada bloco “à esquerda ou à direita tem de atingir 44/45%”.

  • Marcelo diz que os portugueses "gostam" que PS e PSD negoceiem OE, mas diz que isso "não é bom para o regime"

    “Passa, passa, vai passar”, volta a dizer Marcelo sobre o Orçamento do Estado para 2022. O Presidente da República diz que está a “apelar permanentemente a essa estabilidade de legislatura, desde a posse, nas intervenções que faço, nos contactos com os partidos”. E acrescenta: “Os portugueses estão na mesma onda, olhe para as sondagens”.

    Sobre a sondagem da RTP e da Católica dizer que os portugueses privilegiam que o PS e o PSD negoceiem, Marcelo diz que “o português gosta disso, pensa no que seria para ele no ideal, que execute o plano seja PS ou PSD”.

    O Presidente diz que “a prática demonstrou” que “isso é dificílimo” e acrescenta que não seria bom “para o regime”.

  • Marcelo admite percalços pelo caminho da estabilidade e aumento de "coligações negativas" mais perto de 2023

    O Presidente da República diz que vêm aí dois anos essenciais na utilização de fundos. Marcelo diz que “vai haver sinais de recuperação da economia” e antevê um arranque rápido do turismo.

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que “por isto” é “fundamental a estabilidade política manter-se até ao fim”. O Presidente admite “percalços” na estabilidade perto de 2023 e “coligações negativas” que desgastem o Governo quando se aproximar o período eleitoral. Lembra até que “a campanha de 2019, começou em 2018”.

  • Marcelo admite "tropeções" nas lideranças de PSD e CDS após autárquicas, mas diz ser "plausível" neste momento que Rio chegue a 2023

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que “tem lógica”, pela análise que faz, que o orçamento tenha essa mesma base de apoio e que não está convencido de que “haja risco grande de o orçamento não passar”.

    Passando para o terceiro ponto da estabilidade (depois de autárquicas e orçamento), Marcelo fala na pandemia, que acredita que passará no outono. No entanto, o Presidente diz que poderá haver “tropeções pelo meio”, já que as “forças políticas farão um balanço da sua situação após as autárquicas e destaca que “algumas delas têm congresso”. E acrescenta: “PSD e CDS terão isso [congressos]”.

    O Presidente espera para 2022 mudanças nos partidos, reitera que não se refere ao PS, mas fala “em decisão essencial” do PSD na definição de “quem será o futuro candidato” a primeiro-ministro em 2023, seja “o atual líder ou não”. Diz, no entanto, que “neste momento o plausível” é ser Rui Rio.

  • Marcelo está convencido que "Orçamento passa" e com "apoio similar" ao último

    Na mesma entrevista à RTP, Marcelo fala sobre a estabilidade política e começa por dizer que “as eleições autárquicas, como todas as eleições em Portugal são nacionais”, exceto as regionais, que “mesmo assim foram nacionais”.

    O Presidente diz que quatro meses, as eleições, é “já depois de amanhã”, ou seja, “daqui a quatro meses”, dizendo que o país político está em “pré-campanha eleitoral”.

    Marcelo está confiante na aprovação do OE2020: “Estou convencido que o Orçamento passa. E que passa, tem de haver negociação, mas com uma base de apoio similar ao último orçamento”. Este foi, recorde-se, viabilizado devido a abstenções do PAN, PCP e não-inscritas.

  • Marcelo volta a desvalorizar falhas das autoridades: "Não é possível ter um polícia atrás de cada cidadão"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que “há várias instituições chamadas a ponderar como prevenir esta questão”, mas diz que “não é possível ter um polícia atrás de cada cidadão”.

    O Presidente avalia a diferença da festa do FC Porto para o Sporting por causa de um “clima mais liberto”. Marcelo diz que deseja “julho, agosto, setembro mais liberto, mas é preciso ajudar”.

  • Marcelo fala em "leveza na ponderação de alternativas ao Marquês", mas protege Cabrita

    O Presidente da República diz que o inquérito à PSP “não é especificamente à polícia, mas ao evento como um todo”. Questionado sobre se não há responsabilidade política, Marcelo Rebelo de Sousa desvaloriza as falhas das autoridades: “Responsabilidade política no sentido do comportamento das pessoas ser pouco cívico? Responsabilidade das entidades que planearam, umas públicas outras privadas, que conceberam uma solução, essa há sempre. Porque o juízo político pessoal esse existe no sentido de dizer: isto não correu bem, vamos tirar lições para o futuro”.

    Marcelo diz que interveio logo, e que “alguns amigos” lhe disseram que “tinha sido um pouco duro de mais”, mas não queria ser “duro em nenhuma das pessoas em questão”, mas avaliar o resultado geral.

    Questionado sobre uma eventual falha de Eduardo Cabrita, Marcelo Rebelo de Sousa protege o ministro: “Não sei se verdadeiramente ali no caso houve intervenção do ministro da Administração Interna ou se isso não foi tratado a nível de outras estruturas”. O Presidente diz que “não tem dados” que tenha “havido intervenção do ministro nesta matéria”.

    O Presidente diz que houve uma “leveza na ponderação das soluções alternativas ao Marquês de Pombal” e “problemas de organização e de funcionamento”.

  • Marcelo põe o ónus das falhas nos festejos do Sporting nos adeptos: "São 20 anos de espera, mas que diabo. Aquilo não pode ser replicado"

    Sobre os festejos do título do Sporting sem regras sanitárias, o Presidente da República diz que “olhando as imagens de Fátima e a disciplina”, aquilo que “tem visto em espetáculos” e o esforço de “toda a gente para ter disciplina sanitária” foi “ontem ultrapassado” porque “os diques foram rompidos”.

    Marcelo diz que falou com vários especialistas e que por “muita prevenção que pudesse haver, os diques iam romper naquele tipo de fenómeno: agora temos de ter muito cuidado porque faltam semanas e meses e não podemos recuar para indicadores negativos”. O Presidente diz que o evento foi “uma lição porque temos ainda jogos de futebol, há ainda o final da Taça, a Champions” e depois “temos outras celebrações”.

    Questionado sobre ter dito que “quem devia prevenir não preveniu”, Marcelo Rebelo de Sousa diz que “depois de ter ouvido todos os que participaram, houve o seguinte: uma certa hesitação, depois como intervir — e essa preocupação era comum, às forças de segurança e do Sporting”.

    Marcelo põe o ónus nos adeptos: “Há um somatório de fatores e há também o comportamento das pessoas. São 20 anos de espera, mas que diabo. Eu percebo isso, mas houve ali um efeito que é um efeito que não é positivo e não pode ser replicado num futuro próximo”.

  • Marcelo diz que portugueses querem "legislatura até ao fim", mas também que "Governo vá governando melhor"

    O Presidente da República reagiu aos dados de uma sondagem que diz que 46% dos portugueses querem maior exigência com o Governo, dizendo que “são mais tímidos do que é habitual”, já que costumam rondar os 60/70%.

    Para Marcelo, as pessoas “não querem brincar em serviço, querem a legislatura até ao fim e querem que o Governo vá governando melhor”.

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