A Guiné-Bissau registou mais um caso de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados deste domingo divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19. Os dados de sábado dão conta de mais dois casos para um total acumulado de 3803 e realizados 213 testes.

Os dados referem ainda que mais uma pessoa foi dada como recuperada da doença, para um total acumulado de 3548 recuperados, e que há 180 casos ativos no país. Segundo o boletim diário, quatro pessoas estão internadas devido à doença. Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau já registou 69 vítimas mortais.

Dados divulgados este domingo pelo Ministério da Saúde francês, mostram que já foram vacinadas com a primeira dose da vacina 30 252 980 pessoas, o que corresponde a 45,2 % da população total, e por sua vez 57,6% da população adulta. Relativamente à vacinação já com duas doses os números apontam para as 14 028 805 pessoas, ou seja, 20,9% da população total e 26,7% da população adulta.

#Vaccination #COVID19 | Au 13 juin :
✔ 30 252 980 personnes ont reçu une première injection
✔ 15 759 420 personnes ont un schéma vaccinal complet

— Ministère de la Santé et de la Prévention (@Sante_Gouv) June 13, 2021

França registou nas últimas 24 horas mais 2855 infeções e 13 mortes por Covid-19. No mesmo período foram administradas cerca de 200 mil vacinas.

Entre os dias 6 e 12 de junho, foram diagnosticados em Portugal um total de 4.740 casos de Covid-19, o que significa que a semana que passou foi a pior em número de novos casos desde que o país começou a desconfinar. O aumento consistente do número de novos de Covid-19 em Portugal já levou o país a ultrapassar também a média europeia.

Portugal com pior semana em número de casos desde o início do desconfinamento — e já ultrapassou média europeia

Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais um óbito devido à Covid-19, elevando o total de mortes para 841, num dia em que foram notificados 77 novos casos, informou o Ministério da Saúde.

A vítima mortal é uma moçambicana de 85 anos e o óbito foi declarado no sábado, refere a nota de atualização de dados do Ministério da Saúde. Com os novos 77 casos, o número total de infeções que o país já registou sobe para 71.538, 97% dos quais recuperados da doença.

O país testou 568 101 casos suspeitos desde o início da pandemia (em março), dos quais 937 nas últimas 24 horas.
As autoridades moçambicanas também registaram mais três pessoas totalmente recuperadas da doença, havendo, no entanto, 812 casos ativos no país.

O Reino Unido registou oito novas mortes no domingo e mais 7490 casos positivos, de acordo com dados oficiais, numa altura em que o país já reconheceu que a variante Delta é prevalecente.

As autoridades mostram-se preocupadas pela diferença de mais de dois mil casos em relação ao domingo da semana anterior, onde se registaram 5341 novas infeções. O aumento de mais de dois mil casos em períodos homónimos já se verifica há duas semanas consecutivas.

Reino Unido confirma que variante Delta é 60% mais transmissível

A informação divulgada mostra que 78,4% da população adulta já está vacinada com a primeira dose, o que equivale a 41 551 201 pessoas, e outras 29 792 658 com a segunda dose, correspondendo a 55,9%.

O detentor deve cumprir um de três requisitos para viajar sem restrições adicionais: ter sido vacinado, ter recuperado de uma infeção ou ter testado negativo à Covid-19.

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Há agora em Portugal 25.058 casos ativos de Covid-19, mais 457 do que ontem.

O aumento do número de casos ativos resulta da grande diferença entre os 707 novos casos e as apenas 248 recuperações registadas nas últimas 24 horas.

Há, no entanto, que ter em atenção que o boletim se reporta ao dia de sábado, durante o qual é normal que o número de altas médicas tenha sido inferior ao que ocorreria num dia de semana.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, já foram diagnosticados em Portugal 857.447 casos de Covid-19 — dos quais 815.352 (ou seja, 95%) recuperaram da doença.

O número de mortes, 17.047, representa 1,99% de todos os casos diagnosticados desde o início da pandemia.

Já o número de casos ainda ativos, 25.058, representa os restantes 3%.

Quase dois terços dos novos casos de Covid-19 diagnosticados nas últimas 24 horas foram identificados na região de Lisboa e Vale do Tejo.

De acordo com o boletim divulgado pela DGS, dos 707 novos casos diagnosticados durante o dia de sábado em Portugal, 450 (ou 64%) foram identificados na região da capital.

Segue-se o Norte, com 117 novos casos; o Centro, com 58; o Algarve, com 36; os Açores, com 27; o Alentejo, com 16; e a Madeira, com 3.

As duas mortes ocorreram nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Algarve.

O número de pessoas internadas com Covid-19 em Portugal subiu este domingo para um total de 325 em enfermarias (mais 25 do que ontem) e 82 em cuidados intensivos (mais 5 do que ontem).

O número de pessoas internadas em cuidados intensivos tem vindo a subir de modo consistente ao longo da última semana, depois de na primeira semana de junho o número ter ficado estável em torno dos 50.

Foram diagnosticados nas últimas 24 horas 707 novos casos de Covid-19 em Portugal — e a infeção causou mais duas mortes.

De acordo com o boletim divulgado há pouco pela Direção-Geral da Saúde, que se reporta ao dia de sábado, recuperaram da doença mais 248 pessoas.

As estatísticas deste domingo elevam o balanço da pandemia desde março de 2020 para os seguintes totais:

• 857.447 casos confirmados;
• 17.047 mortes;
• 815.342 recuperados.

O G7 comprometeu-se neste domingo a entregar mais pelo menos mil milhões de vacinas aos países em desenvolvimento. Assim, o grupo aumentar para mais de dois mil milhões o número total de doses de vacinas dadas aos países mais pobres.

Por outro lado, os responsáveis também pediram “um estudo feito na China sobre as origens da Covid-19 que seja oportuno, transparente, liderado por especialistas e orientado pela ciência, por um grupo a reunir pela Organização Mundial de Saúde”.

A versão definitiva do comunicado final, citada pela agência Bloomberg, indica, também, que os líderes dos sete países mais ricos do mundo também chegaram a acordo no sentido de usar linguagem dura em relação ao “comportamento desestabilizador” levado a cabo pela Rússia, exigindo ao Kremlin que controle os hackers que promovem ataques cibernéticos a partir do território russo.

Quanto à China, além do estudo sobre as origens da pandemia, o documento definitivo inclui referências às questões dos direitos humanos em Hong Kong e Xinjiang mas não faz qualquer alusão a situações de trabalho forçado.

G7: Líderes prometem milhões de vacinas mas evitam apoio claro a suspensão de patentes

A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou hoje, à margem da cimeira do G7, que os países ricos e as empresas farmacêuticas devem “pagar” os programas de vacinação contra o coronavírus nos países em desenvolvimento.

Georgieva, que falou por videoconferência no plenário do encontro em Carbis Bay, no sudoeste de Inglaterra, no sábado, e vai voltar a intervir hoje, no último dia do encontro, manifestou-se “impressionada com a seriedade com que [os dirigentes do G7] têm abordado a questão de acabar com a pandemia em todo o mundo”.

Os líderes de algumas das democracias mais desenvolvidas do planeta expressaram “um claro reconhecimento” de que ajudar os países em desenvolvimento a combater o coronavírus “não é apenas um imperativo moral, mas um passo necessário para que a recuperação económica seja duradoura”, disse numa conferência de imprensa.

Por isso, temos de assegurar que o mundo faça os países ricos e as empresas pagarem”, frisou a economista búlgara.

A diretora-geral do FMI sublinhou que a medida mais urgente que se deve tomar é organizar a doação de “vacinas excedentárias” aos países mais pobres.

O secretário regional da Saúde, Clélio Meneses, está convicto que até “final de julho” todas as ilhas dos Açores atingirão a imunização, tendo sido batido o seu recorde diário de vacinação com 3.214 doses administradas.

Clélio Meneses, que falava como convidado de honra, na noite de sábado, na sessão solene do 19.º aniversário da elevação das Lajes a vila, no concelho da Praia da Vitória, na ilha Terceira, reiterou que “o tempo presente é de esperança”.

“Já anunciamos que com a imunização de 70% de cada uma das ilhas, com a segunda dose, podemos voltar a uma normalidade na vida, sempre com alguns cuidados, como é óbvio, mas tudo fica diferente, contando-se que até ao final do mês de julho, todas as ilhas dos Açores consigam chegar a esse nível”, referiu o secretário regional.

O titular da pasta da Saúde, citado em nota de imprensa, disse que é tempo de gratidão “pela forma responsável como a maioria das pessoas encarou a adversidade e o sofrimento causados pela pandemia”, tendo ressalvado que “com mais um esforço, um pequeno esforço, que é imenso junto de tudo o que é a normalidade da vida, será possível ultrapassar o problema”.

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já causou, pelo menos, 3.797.342 mortes, desde que a doença foi identificada na China, em dezembro de 2019, segundo um balanço da AFP até às 11h00 deste domingo.

Segundo o relatório da AFP, em todo o mundo já se registaram 175.567.730 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, que provoca a Covid-19, oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia. A maioria dos pacientes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada mantém sintomas por semanas ou até meses.

No sábado, foram registadas em 24 horas 11.133 novas mortes e 386.822 novos casos de infeções em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de mortes num só dia foram a Índia (3.303), o Brasil (2.037) e a Colômbia (577).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 599.672 óbitos e 33.457.424 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Brasil, com 486.272 mortes e 17.374.818 casos, Índia, com 370.384 mortes e 29.439.989 casos, México, com 230.095 mortes e 2.452.469 casos, e Peru, com 188.443 mortes e 2.001.059 casos.

Um alto funcionário da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) disse numa entrevista publicada este domingo que seria melhor deixar de administrar a vacina anticovid-19 da AstraZeneca a todos os grupos etários quando houver alternativas disponíveis.

Marco Cavaleri, responsável pela estratégia de vacinação na EMA, também disse ao jornal italiano La Stampa que a vacina da Johnson & Johnson deve ser utilizada de preferência para pessoas com mais de 60 anos.

Questionado sobre se seria melhor proibir a AstraZeneca, inclusive para os maiores de 60 anos, Cavaleri disse: “Sim, e esta é uma opção que muitos países, como a França e a Alemanha, estão a considerar à luz da maior disponibilidade de vacinas por RNA mensageiro”.

“Contudo, os incidentes têm sido muito raros e ocorreram após a primeira dose. É verdade que há menos dados sobre a segunda dose, mas no Reino Unido está a correr bem [o programa de vacinação]. Nos jovens, o risco de adoecer diminui, e a mensagem para eles pode ser a de usar preferencialmente vacinas de RNA mensageiro, mas a escolha é de cada Estado”, acrescentou.

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