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  • Explosões próximas de Lviv. Já tocam as sirenes

    Na cidade ucraniana de Lviv, próxima da fronteira com a Polónia, tocam a esta hora as sirenes a alertar para que os cidadãos recolham e ouvem-se explosões não muito distantes, como relatam os enviados do Observador à Ucrânia Cátia Bruno e João Porfírio.

  • Seis horas depois, termia a reunião do Conselho Europeu

    Encerramos este liveblog por hoje, continue a acompanhar aqui a situação na Ucrânia ao minuto

  • Ponto de situação: o que se passa na Ucrânia

    Boa noite,

    Se começou agora a acompanhar o nosso liveblog, segue aqui um resumo do que aconteceu até ao final desta noite e início de madrugada.

    • O Presidente ucraniano disse estar “sozinho” frente ao exército russo, sinalizando que o Ocidente não está disposto a lutar ao lado da Ucrânia. Referiu também que é considerado um “alvo” a abater pela Rússia.
    • Volodymyr Zelensky impôs a lei marcial — homens entre os 18 e os 60 anos não podem sair da Ucrânia. Revelou também que morreram, no primeiro dia de conflito, 137 ucranianos entre soldados e civis.
    • Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, admitiu a “possibilidade” de a Rússia invadir outros países além da Ucrânia.
    • Bolsonaro desautoriza o seu vice-presidente, que criticou a invasão russa.
    • Casa Branca tem “informações credíveis” de que existem reféns na central nuclear de Chernobyl, tendo exigido a sua libertação.
    • “Bombardeamento massivo” em Kiev era esperado à 01h00. Até ao momento, não há informação de qualquer ataque na capital ucraniana.
    • Mais de 1600 pessoas detidas na Rússia por manifestações contra invasão.
    • Site da televisão estatal russa — RT — ficou indisponível nos últimos minutos.

  • Site da televisão estatal russa RT fica indisponível

    Durante a noite desta quinta-feira, o site da RT, televisão estatal russa, deixou de estar disponível.

    Também esta quinta-feira, o jornalista britânico John Tickle, que colaborava com a RT, decidiu demitir-se.

  • A NATO vai fazer alguma coisa pela Ucrânia?

    Arnaut Moreira cita Clausewitz para dizer que “estamos a viver o nevoeiro da guerra”. O major-general explica o que Nato está e pode vir a fazer pela Ucrânia. E o perigo que Vladimir Putin representa.

    A NATO vai fazer alguma coisa pela Ucrânia?

  • Escondidos no metro. Depois de Londres, um novo "Blitz" mais de 80 anos depois na Ucrânia

    Nas duas maiores cidades do país, a capital Kiev e Kharkiv, os civis que não abandonaram as cidades procuraram refugiar-se dos bombardeamentos nas estações de metro e de comboio.

    Escondidos no metro. Depois de Londres, um novo “Blitz” mais de 80 anos depois na Ucrânia

  • Apesar do conflito, NASA e agência espacial russa vão continuar a colaborar

    Apesar do conflito entre Rússia e Ucrânia, a NASA e a agência espacial russa vão continuar a colaborar.

    “A equipa da Estação Espacial Internacional vai continuar a conduzir de forma segura operações de pesquisa na órbita terrestre baixa”, afirmou fonte da NASA ao jornal The Independent, que também garantiu que as “operações continuam ativas” para os astronautas conseguirem regressar “de forma segura” à Terra.

  • Carnegie Hall substitui maestro russo próximo de Putin de três concertos

    A sala de espetáculos norte-americana divulgou também que o pianista russo Denis Matsuev, que também ia atuar com Valery Gergieve a orquestra na sexta-feira, não irá marcar presença.

    Carnegie Hall substitui maestro russo próximo de Putin de três concertos

  • "Claro que é uma possibilidade": Blinken admite que Rússia pode ir mais além da Ucrânia

    Antony Blinken, secretário-geral dos EUA, não descartou que a Rússia pode invadir outros países além da Ucrânia: “Claro que é uma possibilidade”.

    O secretário-geral destacou, contudo, que se a Rússia invadir um país da NATO os EUA garantem que vão “defender” todos os “centímetros” dos estados-membros da organização militar, ativando-se o artigo 5.º.

  • Ucraniana desafia militar russo: "O que raio estão vocês a fazer no nosso país?"

    Uma mulher ucraniana dirigiu-se a um militar russo que estava nas ruas de Henichesk, no mar de Azov, para pedir a saída dos russos do país.

    Ucraniana desafia militar russo: “O que raio estão vocês a fazer no nosso país?”

  • Ucrânia. Bolsonaro desautoriza o seu vice-presidente, que criticou a invasão russa

    O conflito na Ucrânia está a ganhar contornos de crise dentro do Governo brasileiro. Depois de esta manhã o vice-presidente, Hamilton Mourão, ter repudiado o ataque russo — deixando claro que o Brasil não tem uma posição de neutralidade nesta invasão — Jair Bolsonaro veio a público deixar duras críticas ao seu número dois.

    “Quem fala sobre o assunto é o presidente da República, e chama-se Jair Bolsonaro. Com todo respeito a essa pessoa que falou isso, está falando algo que não deve, não é de competência dela”, disse num vídeo publicado nas suas redes sociais.

  • Guardas ucranianos que vigiavam ilhas no Mar Negro foram mortos

    Todos os guardas que estavam a vigiar a ilha de Zmiinyi e de Snake, localizadas no Mar Negro, foram mortos por soldados russos, anunciou Zelensky.

  • Zelensky: "Não vejo ninguém" a lutar ao lado da Ucrânia, que está "sozinha" contra o exército russo

    Volodymyr Zelensky disse que a Ucrânia ficou “sozinha” contra o exército russo.

    “Quem está pronto para lutar connosco? Eu não vejo ninguém. Quem está pronto para garantir a adesão da Ucrânia à NATO? Todos estão com medo”, afirmou o Presidente ucraniano.

  • No desporto, sucedem-se as manifestações de apoio. A seleção ucraniana de basquetebol, que foi obrigada a defrontar a Espanha, no jogo de apuramento para o Mundial, no mesmo dia em que o seu país era invadido pela Rússia e várias cidades bombardeadas, acabaram o jogo em lágrimas.

    Os adeptos, jogadores e equipas técnicas espanholas aplaudirem de pé a seleção da Ucrânia.

  • Jimmy Carter condena invasão da Rússia à Ucrânia

    O ex-presidente norte-americano Jimmy Carter condenou esta quinta-feira à noite a invasão russa à Ucrânia e considerou que esta é uma “ameaça à segurança na Europa e no mundo inteiro”.

    “O ataque não provocado da Rússia à Ucrânia usando armas militares e cibernéticas viola o direito internacional e os direitos humanos fundamentais da população ucraniana.”

  • Casa Branca confirma que há reféns em Chernobyl

    A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, confirma que há “informações credíveis” da existência de reféns na central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia.

    Num briefing à imprensa, a porta-voz disse que os EUA consideram “ultrajante” que haja “soldados russos que mantenham reféns nas instalações de Chernobyl”.

    “Esta perigosa e ilegal tomada de reféns, que pode prejudicar os esforços de proteger as instalações de resíduos nucleares, é obviamente alarmante e gravemente preocupante”, sublinhou.

    “Nós condenamos e exigimos” a libertação de reféns, afirmou.

  • Milhares protestam na Rússia. Há mais de 1700 detidos

    Em mais de 50 cidades russas, milhares saíram à rua para protestar contra a invasão da Ucrânia, apesar dos avisos das autoridades para “consequências negativas” de manifestações anti-guerra. Veja o vídeo:

  • Ucranianos tentam sair do país, originando longas filas de trânsito para entrar na Polónia

    A esta hora são centenas as pessoas que continuam a tentar fugir da Ucrânia, o que está a originar longas filas de trânsito para entrar a Polónia.

    O relato e as fotografias são do fotojornalista João Porfírio, enviado do Observador à Ucrânia.

  • Zelensky: a Rússia "quer destruir a Ucrânia politicamente destruindo o chefe de Estado"

    Volodymyr Zelensky, Presidente ucraniano, disse que um dos objetivos da Rússia é “destruir a Ucrânia politicamente destruindo o chefe de Estado”.

    De acordo com informações que o Presidente ucraniano recebeu, a Rússia marcou Zelensky como “alvo número 1” e a família do chefe de Estado como “alvo número 2”.

    “Temos informações de que grupos de sabotagem inimigos já entraram em Kiev”, realçou.

  • Ucrânia. Pequim prepara saída dos cidadãos chineses

    A Embaixada da China na capital ucraniana está a preparar a saída dos seus cidadãos — serão cerca de 6 mil os chineses a viver na Ucrânia.

    Pequim não condenou o ataque até ao momento, sendo esta uma das primeiras ações tomadas desde o início do conflito.

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