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Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Vamos encerrar este liveblog, mas pode continuar a acompanhar as notícias sobre a guerra da Ucrânia neste novo link.

    Vice-ministro do Desenvolvimento de Comunidades e Territórios detido por suspeitas de corrupção

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O Presidente ucraniano disse esperar “decisões poderosas” dos aliados sobre ajuda militar à Ucrânia na sexta-feira, durante o encontro da NATO e dos ministros da Defesa de 50 países na base norte-americana de Ramstein, na Alemanha. Nas últimas horas, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica alertou que um desastre nuclear pode “acontecer a qualquer momento” na central de Zaporíjia, controlada pelas forças russas desde março.

    • O Pentágono confirmou que recorreu aos arsenais de armas na Coreia do Sul e Israel para enviar armas para a Ucrânia, informação que consta de uma investigação do New York Times publicada na quarta-feira. “Estamos confiantes sobre aquilo que conseguimos retirar e enviar aos ucranianos”, afirmou o porta-voz do departamento de Defesa, Sabrina Singh.

    • O diretor da CIA, William Burns, visitou secretamente a Ucrânia na semana passada para um encontro do Presidente Volodymyr Zelensky, divulgou o The Washington Post. “Burns viajou até Kiev onde se encontrou com os homólogos ucranianos e com o Presidente Zelensky, reforçando o nosso apoio contínuo à Ucrânia”, revelou um oficial norte-americano.

    • A porta-voz do departamento de Defesa também falou sobre a possibilidade do envio de tanques M1 Abram norte-americanos. “Simplesmente não faz sentido”, disse ainda Sabrina Singh em declarações aos jornalistas, lembrando que os EUA já enviaram veículos de combate Bradleys.

    • O FSB (antigo KGB) abriu um caso de espionagem contra um cidadãos norte-americano, crime que pode ser punido como uma sentença de entre 10 a 20 anos. Num comunicado, citado pela Sky News, o FSB refere que o norte-americano é suspeito de “reunir informações sobre tópicos biológicos direcionados contra a segurança da Federação Russa”.

    • O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, discutiu com líderes israelitas a guerra na Ucrânia, que se prolonga há mais de dez meses. De visita a Israel, Sullivan encontrou-se com o Presidente Isaac Herzog, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e outros oficiais israelitas.

    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que Portugal está “disponível” para enviar tanques para a Ucrânia. Portugal só vai tomar uma decisão sobre o possível envio de tanques para o território ucraniano na reunião de Ramstein, em que ministra da Defesa portuguesa estará presente.

    • O Presidente da Bielorrússia esteve reunido com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, em Minsk. Durante o encontro, Aleksandr Lukashenko disse que os dois países resistiram ao longo do último ano às tentativas para estrangular a economia dos países.

    • Vários aliados ucranianos vão prometer envio de tanques Leopard 2 alemães para a Ucrânia na sexta-feira. O anúncio deverá ocorrer durante o encontro da NATO e dos ministros da Defesa de 50 países na base norte-americana de Ramstein, na Alemanha.

    • Os ministros da Defesa da Estónia, Reino Unido, Polónia, Letónia, Lituânia e representantes da Dinamarca, República Checa, Países Baixos e Eslováquia reuniram-se para discutir o aumento do apoio à Ucrânia. Do encontro, saiu o “Tallinn Pledge”, um compromisso de enviar mais equipamento para as tropas de Kiev combaterem a invasão russa.

    • Os ministros da Defesa da Rússia e Bielorrússia, Sergei Shoigu e Viktor Khrenin, conversaram esta quinta-feira sobre a cooperação militar bilateral, numa altura em que decorrem em Minsk exercícios conjuntos entre as tropas dos dois países.

  • Diretor da CIA encontrou-se com Zelensky em segredo na semana passada

    O diretor da CIA, William Burns, visitou secretamente a Ucrânia na semana passada para um encontro do Presidente Volodymyr Zelensky, divulgou o The Washington Post.

    “Burns viajou até Kiev onde se encontrou com os homólogos ucranianos e com o Presidente Zelensky, reforçando o nosso apoio contínuo à Ucrânia”, revelou um oficial norte-americano.

  • Tanques ocidentais “não são uma solução milagrosa”

    Os tanques ocidentais “não são uma solução milagrosa” para a Ucrânia contra a Rússia, disse hoje o Comandante Supremo Aliado para a Europa (SACEUR), na véspera de uma importante reunião na Alemanha sobre fornecimento de armas em Kiev.

    “Não existe nenhum sistema de armas em particular que seja uma solução milagrosa. É necessário um equilíbrio entre todos os sistemas”, argumentou o general norte-americano Christopher Cavoli, no final de um encontro dos dirigentes militares da NATO em Bruxelas.

  • "Não faz sentido" enviar os tanques Abram, diz porta-voz norte-americana

    A porta-voz do departamento de Defesa, Sabrina Singh, também falou sobre a possibilidade do envio de tanques M1 Abram norte-americanos. “Simplesmente não faz sentido”, afirmou em declarações aos jornalistas, lembrando que os EUA já enviaram veículos de combate Bradleys.

    Questionada sobre a hipótese da Alemanha enviar os Leopard 2, que a Ucrânia tem pedido, a porta-voz sublinhou que se trata de uma decisão de Berlim. “A decisão é da Alemanha sobre o que fornecer. Portanto não poderemos falar com eles, mas estamos certamente a fazer os possíveis para apoiar a Ucrânia no que precisarem”, afirmou.

  • EUA confirmam recorrer aos stocks de armas na Coreia do Sul e Israel para armar Ucrânia

    O Pentágono confirmou que recorreu aos arsenais de armas na Coreia do Sul e Israel para enviar armas para a Ucrânia, informação que consta de uma investigação do New York Times publicada na quarta-feira.

    “Estamos a trabalhar com a Coreia do Norte e Israel quando se trata da retirada de equipamento dos nossos stocks”, admitiu a porta-voz do departamento de Defesa, Sabrina Singh. “Estamos confiantes sobre aquilo que conseguimos retirar e enviar aos ucranianos”, acrescentou, citado pelo Kyiv Independent.

    Estados Unidos recorrem aos stocks de armas em Israel e na Coreia do Sul para armar Ucrânia

  • Zelensky espera “decisões poderosas” dos aliados sobre ajuda militar à Ucrânia

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, espera “decisões poderosas” por parte dos aliados ocidentais, que se reúnem esta sexta-feira em Ramstein, na Alemanha, lembrando a necessidade de fortalecer a defesa para combater a invasão russa.

    “Estamos a preparar-nos para o Ramstein de amanhã [sexta-feira] – esperamos decisões poderosas. Esperamos um poderoso pacote de apoio militar dos Estados Unidos”, sublinhou Zelensky, no habitual discurso noturno diário dirigido à nação.

    A assistência militar a Kiev será abordada na reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia, que decorre na sexta-feira na base militar norte-americana de Ramstein, sudoeste da Alemanha.

  • Von der Leyen e Costa discutiram apoio à Ucrânia e oportunidades de comércio com MERCOSUL

    Este foi o primeiro encontro entre António Costa e von der Leyen este ano. Segundo a presidente da Comissão Europeia, também se falou do PRR, “crucial para Portugal, como definiu.

    Von der Leyen e Costa discutiram apoio à Ucrânia e oportunidades de comércio com MERCOSUL

  • Serviços secretos russos abrem caso de espionagem contra norte-americano

    O FSB (antigo KGB) abriu um caso de espionagem contra um cidadãos norte-americano, crime que pode ser punido como uma sentença de entre 10 a 20 anos.

    Num comunicado, citado pela Sky News, o FSB refere que o norte-americano é suspeito de “reunir informações sobre tópicos biológicos direcionados contra a segurança da Federação Russa”.

    Em um breve comunicado, o serviço FSB disse que o americano é “suspeito de coletar informações de inteligência sobre tópicos biológicos direcionados contra a segurança da Federação Russa”.

    As autoridades norte-americanas já estão a investigar os relatos “não confirmados”.

  • Moldávia pede sistemas de defesa antiaéreos aos aliados

    Enquanto os combates prosseguem na vizinha Ucrânia, a Moldávia pediu aos parceiros o envio de sistemas de defesa antiaéreos para fortalecer as suas capacidades militares.

    “Pedimos sistemas de vigilância de e de defesa”, revelou a Presidente Maia Sandu, segundo a Sky News. Em declarações aos jornalistas disse, porém, compreender que neste momento a prioridade é a Ucrânia.

    No mês passado, a líder dos serviços de informação moldavos, Alexandru Musteata, já tinha alertado do “elevado risco” de uma nova ofensiva russa contra o país. A Moldávia acusa a Rússia de usar a sua influência na Transnistria – território moldavo onde estão estacionadas tropas de Moscovo – para destabilizar o resto do país.

  • Conselheiro norte-americano aborda guerra na Ucrânia com liderança israelita

    O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, discutiu com líderes israelitas a guerra na Ucrânia, que se prolonga há mais de dez meses.

    De visita a Israel, Sullivan encontrou-se com o Presidente Isaac Herzog, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e outros oficiais israelitas.

    “Falaram sobre a Ucrânia, bem como a crescente parceria da Rússia e o Irão e as suas implicações na segurança da região do Médio Oriente”, afirmou.

    Nos últimos meses, a Ucrânia e os seus aliados têm acusado o Irão de fornecer drones usados pela Rússia na guerra. Os Estados Unidos já anunciaram, entretanto, sanções contra alguns indivíduos e empresas iranianos.

  • Portugal só decide possível envio de tanques para a Ucrânia na reunião de Ramstein (em que ministra da Defesa estará)

    A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, estará presente na reunião do grupo de apoio à Ucrânia, que se realizará na base aérea de Ramstein, na Alemanha, amanhã.

    O Presidente Volodymyr Zelensky disse hoje que Portugal estava “disponível” para enviar tanques para a Ucrânia, não especificando se seriam os Leopard-2 (que Portugal tem).

    Apesar destas declarações, ao Observador, fonte do Ministério da Defesa disse que “todos os temas serão discutidos”, conjeturando-se que Portugal possa decidir amanhã o envio de tanques.

    Numa nota enviada às redações, o Ministério da Defesa diz ainda que os parceiros e aliados “vão debater os próximos passos no apoio às autoridades ucranianas”.

    Durante a reunião, os aliados discutirão o envio dos tanques Leopard-2 para a Ucrânia. Vários países, como a Polónia ou a Finlândia, já demonstraram interesse em enviar aqueles veículos, mas necessitam do aval da Alemanha, que é o país fabricante.

  • Desastre nuclear em Zaporíjia pode "acontecer a qualquer momento"

    O mundo está a tornar-se “complacente” com os perigos consideráveis na central nuclear de Zaporizhzhia, sob controlo das forças russas praticamente desde o início da invasão. As palavras são do diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, que considera que um desastre nuclear pode “acontecer a qualquer momento”.

    A central, a maior na Europa, foi ocupada pelas tropas russas em março e alvo de vários bombardeamentos nos últimos meses. Tanto a Rússia como a Ucrânia trocam acusações sobre os ataques ao complexo.

    Rafael Grossi alertou que a situação na central é precária e exige atenção.”[Um desastre] pode acontecer em qualquer momento e o meu dever é fazer todos os possíveis para prevenir que isso aconteça”, afirmou, citado pelo The Guardian.

  • Zelensky diz que Portugal "está disponível" para enviar tanques para a Ucrânia

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje que Portugal está “disponível” para enviar tanques para a Ucrânia.

    Numa conferência de imprensa citada pela Interfax, o Chefe de Estado ucraniano disse esperar pela luz verde do país produtor de tanques como os Leopard-2, neste caso a Alemanha.

    “O assunto depende de muitos fatores, mas, infelizmente, não depende do desejo da Ucrânia. Nós exercemos pressão política o máximo que conseguirmos”, disse Volodymyr Zelensky.

    De acordo com Zelensky, existem alguns países disponíveis para enviar já tanques, tais como Portugal, Polónia, Finlândia, Espanha, assim como “um número suficiente de países que estão prontos nem que seja a providenciar-nos um pequeno número de tanques”.

    “Estamos todos à espera do consentimento do país que tem direito para emitir as licenças correspondentes”, atirou o Presidente ucraniano, aludindo à Alemanha e ao facto de o país não ter autorizado o envio dos tanques Leopard-2 (que Portugal possui).

  • Tentativa para estrangular Bielorrússia e Rússia falhou, diz Lukashenko

    O Presidente da Bielorrússia esteve esta quinta-feira reunido com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, em Minsk. Durante o encontro, Aleksandr Lukashenko disse que os dois países resistiram ao longo do último ano às tentativas para estrangular a economia dos países.

    “É muito bom termos chegado a um balanço nas nossas relações comerciais e económicas com a Rússia (…). Isto sugere que a tentativa para nos estrangular falharam”, afirmou, citado pela agência Belta.

    A “operação militar especial” na Ucrânia foi também um dos temas do encontro com o ministro Sergei Lavrov. Lukashenko garantiu que o país vai continuar a apoiar a Rússia, acrescentando que defende sempre que Moscovo não é contra a paz.

    “Trocamos pontos de vista sobre quais os objetivos e como garantir que os nossos vizinhos, seja a Ucrânia ou outros países, não se tornem numa ameaça para Bielorrússia e Rússia”, disse ainda Lavrov sobre o encontro.

  • Forças russas atacam em Orekhiv, no sul da Ucrânia

    As forças russas lançaram uma ofensiva na cidade de Orekhiv, no sul da Ucrânia, onde a frente está num impasse há vários meses, disse um funcionário das autoridades de Moscovo.

    “As nossas tropas lançaram uma ofensiva local perto da cidade de Orekhiv, que ainda está temporariamente ocupada por combatentes ucranianos”, afirmou Vladimir Rogov, um efetivo das forças russas na região sul de Zaporíjia – cidade onde está localizada a central nuclear com o mesmo nome.

    Segundo a mesma fonte, este ataque obrigou as forças ucranianas a recuar ligeiramente para ocupar posições de reserva. “As nossas tropas estão a manter as posições ocupadas. O território da região de Zaporíjia libertada dos combatentes ucranianos está a aumentar gradualmente”, afirmou, citado pela agência noticiosa russa Ria Novosti.

  • Rússia e China vão juntar-se em exércitos navais na costa da África do Sul

    As forças russas e chineses vão conduzir exércitos navais no Oceano Índico na costa da África do Sul, no próximo mês, avançou a Associated Press. Os treinos vão ocorrer numa altura em que a invasão russa da Ucrânia completa um ano.

    O anúncio surge dias antes de uma visita do ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, à África do Sul para um encontro com o homólogo, Naledi Pandor.

  • Aliados ucranianos vão prometer envio de tanques Leopard alemães na base de Ramstein

    Vários países vão comprometer-se na sexta-feira a enviar tanques alemães Leopard 2 para a Ucrânia na sexta-feira. O anúncio deverá ocorrer durante o encontro da NATO e dos ministros da Defesa de 50 países na base norte-americana de Ramstein, na Alemanha.

    A informação foi divulgada pelo ministro da Defesa da Lituânia, Arvydas Anušauskas, em declarações à Reuters. “Alguns países vão definitivamente enviar tanques Leopard para a Ucrânia, de certeza”, afirmou.

    Existem atualmente mais de 2.300 tanques Leopard 2 alemães disponíveis em 13 países europeus. No entanto, é necessário à permissão da Alemanha para serem cedidos a outros parceiros e até agora Berlim tem recusado.

    Até agora, Berlim tem resistido enviá-los para a Ucrânia ou dar luz verde a que outros países o façam, defendendo que só devem ser fornecidos se existir um acordo dos principais parceiros, particularmente dos EUA.

    Oficiais norte-americanos disseram à Reuters, sob condição de anonimato, que no encontro Washington vai pressionar Berlim a enviar o envio dos Leopard 2.

  • Dez países europeus juntam-se para enviar mais armamento à Ucrânia

    Os ministros da Defesa da Estónia, Reino Unido, Polónia, Letónia, Lituânia e representantes da Dinamarca, República Checa, Países Baixos e Eslováquia reuniram-se esta quinta-feira para discutir o aumento do apoio à Ucrânia. Do encontro, saiu o “Tallinn Pledge”, um compromisso de enviar mais equipamento para as tropas de Kiev combaterem a invasão russa.

    “Em conjunto, vamos continuar a apoiar a Ucrânia para que passe da resistência perante as forças russas à sua expulsão do território ucraniano”, referem os governantes num comunicado conjunto. Os representantes dos dez países reconheceram a importância de fornecer, particularmente, tanques de batalha, veículos de infantaria, artilharia pesada, munições e sistemas de defesa antiaéreos.

    Os novos apoios incluem o fornecimento de sistemas de defesa antiáreos Stinger e canhões antiaéreos S-60. Também está contemplado o envio dos já prometidos tanques Challenger 2, do Reino Unido, e dos Leopard 2, que a Polónia pretende ceder, mas aguarda autorização da Alemanha.

    A reunião surgiu um dia antes do encontro do Grupo de Contacto de Defesa na base norte-americana Ramstein, na Alemanha, na sexta-feira.

  • Zelensky sobre Putin: "Não percebo se está vivo ou se toma decisões"

    O presidente da Ucrânia disse hoje que tem dúvidas se Putin está vivo ou se toma decisões quanto à guerra. Ainda Charles Michel a caminho de Kiev e os novos apoios militares de Reino Unido e EUA.

    Ouça aqui A Guerra Traduzida com destaque para a imprensa da Ucrânia

    Zelensky sobre Putin: “Não percebo se está vivo ou se toma decisões”

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