Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Putin já está na Coreia do Norte para visita de Estado. “A Rússia sempre apoiou e vai apoiar” Pyongyang, assegura Presidente russo

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Putin pretende levar relações com a Coreia do Norte a um nível mais alto

    O Presidente russo afirmou, um dia antes da visita planeada ao país nos dias 18 e 19 de junho, que tenciona elevar as relações com a Coreia do Norte a outro nível, prometendo um apoio inabalável, segundo a agência de notícias estatal coreana KCNA.

    Vladimir Putin agradeceu à Coreia do Norte por apoiar o que apelida de “operação militar especial na Ucrânia” e prometeu apoiar os esforços de Pyongyang para defender os seus interesses, apesar da “pressão, chantagem e ameaças militares dos EUA”, cita a Reuters.

    O artigo “A Rússia e a RPDC: a tradição de amizade e cooperação prosseguiu década após década” foi publicado um dia depois de os dois países terem anunciado que Putin visitará a Coreia do Norte pela primeira vez em 24 anos, durante dois dias, a partir de amanhã.

  • Número de feridos sobe para vinte e dois em ataque a infraestruturas civis em Poltava

    O número de feridos num ataque com mísseis russos na região de Poltava, no centro-leste da Ucrânia. subiu para vinte e dois.

    O governador regional, Filip Pronin, confirmou, no Telegram, que das 22 pessoas que ficaram feridas, três eram crianças.

    Na sequência do ataque a infraestruturas civis, as casas e as linhas elétricas também ficaram danificadas, o que provocou o corte de eletricidade para mais de 55 000 habitantes.

  • Canadá diz que não vai enviar treino militar para a Ucrânia

    O Canadá anunciou hoje que não vai enviar treino militar para a Ucrânia, avança a Sky News. À saída de uma reunião da NATO, o ministro da Defesa do Canadá, Bill Blair, considerou que este “não é o momento certo” para o envio de ajudar militar para a Ucrânia.

    “Houve uma discussão sobre uma missão da NATO para melhorar os treinos militares. Neste momento, as circunstâncias não são as melhores para colocar treinadores do Canadá na Ucrânia”, disse.

    Entre 2015 e 2022 — pouco antes do início da guerra na Ucrânia — o Canadá ajudou a treinar mais de 40 mil soldados ucranianos, refere ainda a Sky News.

  • Marcelo pede forte aliança transatlântica sobre Gaza e Ucrânia

    O Presidente da República apelou nesta segunda-feira a uma forte aliança transatlântica relativamente às guerras em Gaza e na Ucrânia, sem duplicidade de critérios quanto ao direito internacional e que procure trazer a China para ambas as soluções.

    Marcelo Rebelo de Sousa falou destes dois conflitos numa intervenção em inglês, na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), em Lisboa, perante políticos luso-americanos eleitos para câmaras legislativas dos Estados Unidos da América.

    O chefe de Estado considerou que se tem visto “a relação transatlântica a funcionar com coesão na Ucrânia, mas com dificuldades em Gaza” e “a Rússia e a China mais alinhadas do que nunca, embora de forma diferente, uma com posição mais forte do que a outra, o que não é necessariamente no interesse do Oeste”.

    “Portanto, precisamos de olhar para estes conflitos de um modo mais integrado, evitando duplicidade de critérios quanto ao direito internacional, trazendo a China para ambas as soluções, mantendo a aliança transatlântica muito forte — muito, muito forte –, reduzindo o poder da Rússia na Ucrânia e no Médio Oriente”, defendeu.

    Segundo o Presidente da República, “essas são as garantias para qualquer vantagem em futuras negociações que possam trazer paz e segurança para a Europa e para o Médio Oriente”.

  • Inquérito revela que 70% dos ucranianos consideram que Zelensky deve permanecer no cargo até ao fim da lei marcial

    Cerca de 70% dos ucranianos concordam que o Presidente Volodymyr Zelensky deve permanecer no cargo até ao fim da lei marcial, de acordo com um inquérito do Instituto Internacional de Sociologia de Kiev (KIIS, na sigla em ucraniano).

    Consoante a região onde residem, entre 65% a 74% dos ucranianos concorda que Zelensky deve permanecer no poder até ao fim da lei marcial. Desta forma, segundo os sociólogos, a maioria não põe em causa.a legitimidade do Presidente.

    Por outro lado, 22% dos inquiridos são contra a continuação de Zelensky na presidência. Se a lei marcial (que proíbe explicitamente a realização de eleições presidenciais) não tivesse sido imposta, as eleições presidenciais ter-se-iam realizado a 31 de março de 2024.

  • Putin na Coreia do Norte mostra “dependência” de regimes autoritários, diz o líder da NATO

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou hoje que a visita que o Presidente russo, Vladimir Putin, fará esta semana à Coreia do Norte demonstra a “dependência” de Moscovo de regimes autoritários.

    “Isto mostra o quão dependentes o Presidente Putin e Moscovo estão agora dos países autoritários de todo o mundo”, argumentou o chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) durante uma visita a Washington, a capital norte-americana que acolherá a cimeira da aliança de 9 a 11 de julho.

    “Os seus amigos mais próximos e maiores apoiantes do esforço de guerra russo são a Coreia do Norte, o Irão e a China”, acrescentou Stoltenberg, em declarações a jornalistas, enfatizando ainda que “a Rússia está agora a violar sanções” decretadas contra a Coreia do Norte.

  • Embaixador russo diz que planos da Dinamarca para parar petroleiros são "inaceitáveis"

    A Dinamarca informou hoje que está a estudar formas de impedir o transporte de petróleo russo através do Mar Báltico, o que provocou uma resposta de Moscovo, que afirma que qualquer medida desse tipo seria “inaceitável”.

    A Rússia envia cerca de um terço das suas exportações de petróleo por via marítima através dos estreitos dinamarqueses que servem de porta de entrada para o Mar Báltico, pelo que qualquer tentativa de suspender o abastecimento poderia fazer subir os preços do petróleo e, assim, afetar a situação financeira do país.

    A imposição de restrições aos navios russos seria inaceitável, disse, à agência Reuters, o embaixador da Rússia na Dinamarca, Vladimir Barbin: “A ameaça à segurança da navegação e ao ambiente marinho no Mar Báltico não são os petroleiros com petróleo russo, mas as sanções impostas pelo Ocidente contra a Rússia”.

  • Um número recorde de aliados da NATO deverá atingir objetivo de despesa com a defesa

    Segundo o Secretário-Geral da NATO, um número recorde de países da NATO deverá atingir este ano o objetivo de despesa com a defesa da aliança militar.

    No total, mais de 20 aliados da NATO gastarão pelo menos 2% do seu PIB em defesa, afirmou Jens Stoltenberg, durante uma visita a Washington, onde está a preparar o terreno para o que se espera ser uma cimeira crucial da NATO a decorrer no próximo mês.

    O valor estimado representa um aumento de quase quatro vezes em relação a 2021 entre os 32 membros, ano em que apenas seis países cumpriam o objetivo.

  • Secretário-geral da NATO acusa China de "alimentar" o conflito

    Jens Stoltenberg, que será recebido esta tarde na Casa Branca pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que a “China está a alimentar o maior conflito armado na Europa desde a Segunda Guerra Mundial e, ao mesmo tempo, quer manter boas relações com o Ocidente”.

    Pequim não pode ter as duas coisas e, a dada altura, a menos que mude de rumo, os aliados terão que impor um custo”, sublinhou Stoltenberg, que em breve abandonará a sua posição como secretário-geral da NATO

  • Líder da NATO defende que caminho para paz passa por mais armas para Kiev

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu hoje que a China pague o preço pelo seu apoio à Rússia, ao mesmo tempo que encorajou a aliança militar ocidental a fornecer mais armas à Ucrânia.

    Pode parecer um paradoxo, mas o caminho para a paz passa por mais armas para a Ucrânia”, argumentou o chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) em declarações ao Wilson Center, um ‘think tank’ em Washington.

  • Ucrânia diz que Rússia pretende avançar mais, antes da chegada dos F-16

    As forças russas estão a “fazer todos os esforços” para conquistar mais território antes de a Ucrânia receber os caças F-16, afirmou o Chefe das forças armadas ucraninas.

    Ucrânia vai estacionar F-16 noutros países e Rússia avisa que essas bases serão “alvos legítimos”

    Insistindo que o tempo jogará a favor da Ucrânia, Oleksandr Syrsky disse, no Telegram, que a Rússia estava “bem ciente” da chegada iminente dos F-16, juntamente com novas armas e equipamentos que reforçariam a defesa aérea ucraniana e diminuiriam “as hipóteses do sucesso” russo.

    Por isso, segundo o próprio, “as tropas russas estão atualmente a fazer todos os esforços para aumentar a intensidade e expandir a ofensiva”, para maximizar o esgotamento das tropas ucranianas.

  • Rússia e Coreia do Norte assinam “documentos importantes” durante visita de Putin

    Pyongyang e Moscovo vão assinar “documentos importantes” na visita de terça e quarta-feira do Presidente russo, Vladimir Putin, à Coreia do Norte, segundo a Presidência russa, que admitiu a possibilidade de uma “parceria estratégica global”.

    De acordo com o conselheiro diplomático do Presidente russo, Yuri Ushakov, serão assinados “documentos importantes e muito significativos”, mencionando “a possível conclusão de um acordo de parceria estratégica global”.

    “Este tratado, se for assinado, será obviamente condicionado pelas profundas mudanças na situação geopolítica no mundo e na região, e pelas mudanças qualitativas que ocorreram recentemente nas nossas relações bilaterais”, referiu a mesma fonte, citada pelas agências noticiosas russas.

    As partes ainda estão a trabalhar no acordo e a decisão final sobre a sua assinatura será tomada nas próximas horas.

  • Navios russos deixam Cuba

    Um navio de guerra e um submarino de propulsão nuclear chegaram a Havana na semana passada e partiram hoje, como estava previsto, informou a agência noticiosa estatal RIA Novosti.

    Embora a deslocação não tenha sido encarada como uma ameaça pelos países ocidentais, foi considerada como uma demonstração de força russa, na sequência de tensões acrescidas entre o país e os EUA.

    A Rússia tinha confirmado a realização de exercícios militares na zona das Caraíbas, com a mobilização de navios de guerra e aeronaves, contando com o apoio de Cuba e da Venezuela, dois aliados da Rússia.

    Rússia retalia contra apoio dos EUA à Ucrânia e vai realizar exercícios militares nas Caraíbas (com um submarino nuclear)

  • Putin demite quatro vice-ministros da Defesa e nomeia uma familiar

    O Presidente russo, Vladimir Putin, terá demitido quatro vice-ministros da Defesa.

    De acordo com informações do Kremlin, citadas pela Reuters, Nikolay Pankov, Ruslan Tsalikov, Tatyana Shevtsova e Pavel Popov foram demitidos. A prima de Putin, Anna Tsivileva, tornou-se agora vice-ministra da Defesa.

    As mudanças no Ministério da Defesa da Rússia não são novas. Em maio deste ano, o Presidente afastou inesperadamente o ministro da Defesa de longa data, Sergei Shoigu.

    Putin muda ministro da Defesa. Nova estratégia na guerra ou problemas internos?

  • Ataque a infraestruturas civis em Poltava provocou 12 feridos, incluindo duas crianças

    O ataque russo à cidade de Poltava, no centro da Ucrânia, provocou 12 feridos. Duas crianças estão entre as vítimas. O governador Filip Pronin está atualizar a evolução do número de feridos e o respetivo estado de saúde.

    Pelo menos três pessoas foram hospitalizadas, informou através do Telegram. Mais de 50 mil pessoas estão a ser afetadas por cortes de energia provocados pelos danos às linhas elétricas da região.

  • Mais de 50 mil pessoas sem energia na região de Poltava, na Ucrânia, devido a ataque aéreo

    Um ataque russo provocou um corte de energia e afetou 55.000 consumidores na cidade de Poltava, na Ucrânia. As linhas elétricas da região foram danificadas por um ataque aéreo, informou o governador regional, Filip Pronin.

    De acordo com informações preliminares, não houve vítimas mortais, disse o governador num discurso em vídeo, no Telegram, traduzido e citado pelo The Guardian.

  • Suíça quer discutir conclusões da cimeira da paz com a Rússia e a China

    O governo suíço pretende discutir os resultados da cimeira de paz realizada neste fim de semana com os países que não participaram no encontro, incluindo a Rússia — que não foi convidada — e a China — que recusou o convite —, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros.

    “Temos uma embaixada em Moscovo e, de duas em duas semanas, comunicamos com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia e também temos a intenção de discutir os resultados desta conferência com a Rússia”, disse Ignazio Cassis ontem, em conferência de imprensa, citado pelo Kiev Independent.

    O ministro disse que a Suíça também tenciona discutir os resultados com outras nações a cujas portas bateram, “mas que não vieram, como, por exemplo, a China”.

  • Putin visita Coreia do Norte nos dias 18 e 19 de junho

    “A convite de Kim Jong Un, Vladimir Putin fará uma visita de Estado amigável à República Popular Democrática da Coreia nos dias 18 e 19 de junho“. A visita de Putin à Coreia do Norte ainda esta semana foi confirmada hoje pelo Kremlin.

    A última viagem de Putin a Pyongyang foi em julho de 2000. Esta visita marca a aproximação de Moscovo ao Estado nuclear isolado, como escreve a Reuters.

  • Cortes de energia na Ucrânia vão intensificar-se

    Os cortes de energia na Ucrânia vão multiplicar-se durante as próximas semanas, devido aos ataques russos que continuam a destruir as centrais da rede elétrica ucraniana.

    “A situação será muito mais difícil do que é atualmente”, alertou hoje o diretor da rede nacional Ukrenergo. Os apagões vão prolongar-se em períodos de até 12 horas por dia, situação que se vai manter durante todo o mês de julho, explicou Volodymyr Kydrytsky, numa entrevista citada pelo The Guardian.

    A reconstrução do setor energético tem sido uma prioridade de Zelensky, uma vez que a rede ucraniana está a gerar apenas metade da eletricidade que produziria numa situação normal. A situação vai agravar-se com o pico de consumo a que se assiste com o aumento do calor.

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