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    Noite “mais violenta” em Beirute com 30 ataques israelitas. Em Gaza, ataque a mesquita faz mais de 20 mortos

  • Exército israelita diz que está a atacar alvos do Hezbollah em Beirute

    Na sequência de relatos da imprensa libanesa sobre ataques aéreos nos subúrbios a sul de Beirute, as Forças de Defesa de Israel confirmaram que estão a atacar alvos do Hezbollah na capital do Líbano.

    De acordo com o The Times of Israel, o exército israelita não deu mais detalhes sobre os ataques.

  • Israel ataca subúrbios de Beirute após ordem de evacuação

    Depois de as Forças de Israel terem dado ordem de retirada dos civis de Dahieh, subúrbio a sul de Beirute, surgem relatos de ataques aéreos na região.

    Os relatos estão a ser partilhados pela imprensa libanesa, que é citada pelo The Times of Israel.

  • Líbano, a "surpresa de outubro" de Bibi que pode complicar as eleições nos EUA

    Morte de Nasrallah e invasão israelita ao país vizinho apanharam a Casa Branca de surpresa. Joe Biden está entre a espada e a parede e Netanyahu aproveita o timing antes das eleições

    Líbano, a “surpresa de outubro” de Bibi que pode complicar as eleições nos EUA

  • Netanyahu contesta proposta de embargo à venda de armas a Israel

    O primeiro-ministro israelita criticou hoje o Presidente francês e os países francófonos que pediram a suspensão do fornecimento de armas a Israel, por causa da guerra em Gaza e no Líbano.

    “Enquanto Israel luta contra as forças da barbárie lideradas pelo Irão, todos os países civilizados devem apoiar Israel com firmeza. No entanto, o Presidente Macron e outros líderes ocidentais estão agora a pedir embargos de armas contra Israel. Deveriam ter vergonha”, afirmou Benjamin Netanyahu.

    O primeiro-ministro insistiu que o seu país está a travar uma guerra em várias frentes contra organizações apoiadas pelo Irão, o inimigo declarado de Israel.

    O Irão impõe um embargo de armas ao Hezbollah, aos houthis (rebeldes no Iémen), ao Hamas e aos seus outros representantes? Claro que não”, afirmou.

    “Este eixo do terror está unido, mas os países que supostamente se opõem a este eixo de terror estão a pedir um embargo de armas a Israel. É uma pena”, acrescentou Netanyahu, assegurando que o seu país vai vencer de qualquer modo.

    “Tenham a certeza de que Israel lutará até que a batalha seja ganha, para o nosso bem e para o bem da paz e da segurança no mundo”, afirmou.

    No seu discurso, o líder israelita argumentou que o seu exército está a lutar “pela paz e segurança no mundo”.

  • Exército israelita emite novas ordens de evacuação para subúrbio de Beirute

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) deram ordem de retirada aos civis que se encontram perto de três edifícios em Dahieh, subúrbio a sul de Beirute que é conhecido como um reduto do Hezbollah.

    Numa publicação na rede social X, em que partilha um mapa onde estão assinalados os locais a evacuar, Avichay Adraee, porta-voz árabe do exército israelita, alerta que esses edifícios estão “perto das instalações e dos interesses do Hezbollah, contra os quais as IDF atuarão num futuro próximo”.

    “Para sua segurança e dos membros da sua família, deve evacuar imediatamente os edifícios indicados e os que lhes são adjacentes e afastar-se deles pelo menos 500 metros”, diz Avichay Adraee.

  • Israel diz que matou 440 membros do Hezbollah no sul do Líbano

    O porta-voz do exército israelita Daniel Hagari afirmou hoje que as forças armadas já mataram 440 elementos da milícia xiita Hezbollah desde o início das incursões no sul do Líbano, na terça-feira.

    “Estamos a empurrar o Hezbollah para o norte. Alguns terroristas fugiram e outros estão a ser derrotados pelas nossas tropas em combates a curta distância”, disse Hagari.

    Segundo o porta-voz, foram eliminados cerca de 30 comandantes do Hezbollah e foi destruído um túnel de 250 metros que se encontrava perto da fronteira entre o Líbano e Israel.

  • Exército israelita prepara-se para possíveis ataques a 7 de outubro, diz porta-voz das IDF

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari, disse que o exército está em alerta máximo para a possibilidade de ataques a 7 de outubro, dia em que se assinala o primeiro ano do ataque do Hamas a um festival de música.

    Em conferência de imprensa, segundo o Haaretz, Daniel Hagari afirmou também que a resposta de Israel a um ataque de misseis do Irão será feita no momento que o país considerar mais oportuno: “A forma como responderemos a este ataque vergonhoso será da maneira, no local e no momento que decidirmos, de acordo com as instruções da liderança política”.

  • França vai organizar conferência internacional para angariar ajuda humanitária para o Líbano

    Emmanuel Macron anunciou que França vai, este mês, organizar uma conferência internacional para angariar ajuda humanitária para o Líbano.

    “Vamos realizar nas próximas semanas uma conferência para fornecer ajuda humanitária, apoiar a comunidade internacional e apoiar as Forças Armadas libanesas a reforçar a segurança, especialmente no Sul do Líbano”, anunciou o Presidente francês, que é citado pela Al Jazeera.

  • Exército israelita diz que 12 dos 18 mortos na Cisjordânia eram terroristas

    O exército israelita identificou hoje como supostos terroristas palestinianos pelo menos doze dos 18 mortos do ataque de sexta-feira a um campo na cidade de Tulkarem, na Cisjordânia, elevando um anterior balanço.

    Numa atualização hoje publicada, as Forças de Defesa de Israel (FDI) identificaram mais nove alvos do Hamas que terão sido mortos no ataque: Majdi Salem, Ayman Tangi, Basel Naafa, Ahmad Gamal Obaid, Issam Kouzakh, Mahmoud Harwish, Tair Majdi Hussein Al-Lwisi, Anwar Muhammad Mousa Masimi e Ma’moun Anabtawi.

    Entre os mortos, segundo as FDI, estará Ghaith Radwan, a quem Israel atribui uma posição importante na Jihad Islâmica. No entanto, a imprensa palestiniana sugere que Radwan é membro das Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, o braço armado dissidente do principal partido da Autoridade Palestiniana, a Fatah.

    O exército indicou que o principal alvo da operação era um comandante do Hamas, Zahi Yasser Abdelrazaq Ufi, que, segundo os serviços secretos israelitas, estava a preparar um ataque terrorista para assinalar o aniversário do início da ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza, a 07 de outubro.

    Os serviços secretos confirmaram também a sua morte e descreveram o palestiniano como uma “bomba-relógio” que poderia explodir a qualquer momento, segundo o jornal The Times of Israel.

  • Manifestação pró-Palestina em Roma marcada por confrontos com a polícia

    A polícia italiana lançou gás lacrimogéneo, usou canhões de água e bastões para dispersar manifestantes violentos, muitos com o rosto coberto, numa marcha pró-Palestina em Roma, que tinha começado de forma pacífica.

    O protesto reuniu cerca de 7.000 pessoas numa praça da capital italiana, sem desfile pelas ruas da capital, dado que as autoridades tinham blindado a zona com um forte dispositivo policial.

    No entanto, após três horas de protesto pacífico, alguns manifestantes decidiram tentar ultrapassar as barreiras policiais, o que deu origem aos confrontos.

    Alguns participantes na marcha lançaram garrafas, petardos e pedras aos agentes, que responderam com gás lacrimogéneo, bastões e canhões de água para tentar dispersar os grupos. Segundo a agência ANSA, uma jovem ficou ferida na cabeça e caiu no chão.

    epa11643893 Police uses water cannons against protesters as they clash during the pro-Palestinian march, in Rome, Italy, 05 October 2024. The center of Rome is locked down for an unauthorized pro-Palestinian march scheduled for 05 October, with police controls at checkpoints in the Italian capital. Upcoming 07 October 2024, marks one year since the Palestinian militant group Hamas launched a surprise attack on Israel, killing 1,200, and one year since Israel began its war on Gaza, killing more than 41,000 and destroying the Palestinian enclave.  EPA/MASSIMO PERCOSSI

    A polícia de Roma tinha decidido proibir a manifestação alegando “motivos de segurança pública” e também por considerar que com a proximidade do dia 7 de outubro, data do primeiro aniversário do ataque do Hamas em território israelita, poderia acabar em “expressões de celebração do massacre em Israel”.

  • Emirates proíbe pagers e walkie-talkies a bordo após ataques

    A companhia aérea Emirates proibiu os passageiros de transportarem pagers e walkie-talkies a bordo. A medida, anunciada esta sexta-feira, foi tomada semanas após centenas destes aparelhos, que eram utilizados pelo Hezbollah, terem explodido no Líbano.

    “Todos os passageiros que viajem em voos de e para o Dubai, ou com escala no Dubai, estão proibidos de transportar pagers e walkie-talkies na bagagem de porão ou de cabine”, informou a Emirates através de uma nota publicada no seu site.

    A companhia aérea alertou também que se esses aparelhos de comunicação forem encontrados na bagagem dos passageiros serão “confiscados pela polícia do Dubai”.

    Depois dos pagers, os walkie-talkies. Centenas de aparelhos de comunicação do Hezbollah explodem no Líbano e causam 20 mortes

  • Israel diz que feridas do 7 de outubro "não podem sarar" enquanto ainda estiverem reféns em Gaza

    O Presidente israelita, Isaac Herzog, disse que as feridas do ataque do Hamas de 7 de outubro “não podem sarar completamente” enquanto continuarem a existir reféns em Gaza.

    “As nossas feridas ainda não podem sarar completamente porque (…) os reféns continuam a ser torturados, executados e a morrer em cativeiro”, afirmou o Presidente israelita numa declaração citada pelo The Times of Israel.

    Além disso, Isaac Herzog notou que o Irão continua a ser “uma ameaça permanente” para Telavive.

  • Chefe do Comando Central dos EUA em Israel para apoiar retaliação ao Irão

    O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general Michael Erik Kurilla, chegou hoje a Israel, segundo o diário local Haaretz, para participar na coordenação da resposta do Estado judaico ao ataque iraniano de terça-feira.

    A chegada de Kurilla surge numa altura em que Israel prepara a sua resposta ao ataque maciço da República Islâmica do Irão, que será “séria e significativa”, disseram esta tarde as autoridades militares.

    Na passada terça-feira, cerca de 180 mísseis balísticos lançados pelo Irão atingiram Israel, num ataque maciço que fez disparar as sirenes antiaéreas em todo o país, obrigou milhões de pessoas a procurar abrigo em poucos minutos e causou uma vítima mortal.

    O exército israelita anunciou uma resposta “significativa”, mas não deu pormenores.

    O Canal 12, a estação de televisão mais popular de Israel, disse que o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, iria realizar consultas adicionais de segurança esta noite para discutir o ataque.

  • Resposta do Irão a "qualquer agressão" de Israel será "mais forte", avisa ministro dos Negócios Estrangeiros

    O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, assegurou que a resposta do país a “qualquer agressão do regime israelita será mais forte”. “E eles podem colocar a nossa determinação à prova”, avisou numa mensagem partilhada na rede social X.

    As declarações de Abbas Araghchi foram feitas após uma reunião com Bashar al-Assad, Presidente da Síria, onde foram abordadas “questões bilaterais e regionais”. Durante o encontro, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão disse ter destacado que o país “estará com a Resistência em qualquer situação”.

  • Soldado israelita gravemente ferido após veículo em que seguia ter capotado no Líbano

    Um soldado israelita, que pertence à 36ª Divisão das Forças de Defesa de Israel, ficou gravemente ferido depois de o veículo militar em que seguia (um Humvee) ter capotado, no sul do Líbano, avança o Times of Israel.

    O acidente aconteceu enquanto decorriam operações militares da IDF no sul do Líbano. O militar, cujo género e idade não são especificados, foi levado para o hospital.

  • Chefe do Estado-Maior diz que Exército israelita deve continuar a atacar Hezbollah "sem alívio ou tréguas"

    O chefe do Estado-Maior do Exército israelita, Herzi Halevi, diz que as forças de Israel devem “continuar a exercer pressão sobre o Hezbollah e a causar danos adicionais e duradouros ao inimigo”, sem espaço para “alívio” ou “uma trégua”.

    As declarações de Herzi Halevi foram divulgadas pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) e são citadas pelo The Times of Israel.

  • Pelo menos 25 mortos em ataques israelitas no Líbano na sexta-feira

    Na sexta-feira, pelo menos 25 pessoas morreram e 127 ficaram feridas na sequência de ataques israelitas no Líbano. Os número foram, segundo o The Guardian, avançados pelo Ministério da Saúde libanês em comunicado.

  • Mãe de refém acusa Netanyahu de "sacrificar as vidas" dos que estão em cativeiro "para permanecer no poder"

    Einav Zangauker, mãe de um dos reféns do Hamas, acusou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de “sacrificar as vidas” dos que estão em cativeiro para “permanecer no poder”.

    Porque é que eles [os reféns] ainda estão em Gaza? Por causa de Netanyahu”, afirmou Einav Zangauker durante uma manifestação para a libertação dos reféns.

    Segundo o The Times of Israel, a mãe de Matan Zangauker assegurou ainda que “nunca” desistirá de tentar libertar o filho e todos os reféns que estão nas mãos do Hamas desde 7 de outubro.

  • Austrália começa a retirar os seus cidadãos do Líbano

    A Austrália retirou hoje 229 dos seus cidadãos do Líbano, numa altura em que as forças israelitas levam a cabo ataques contra o Hezbollah.

    De acordo com a Al Jazeera, os 229 cidadãos foram levados para o Chipre. Para hoje está ainda previsto um segundo voo para retirar mais australianos do Líbano.

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