Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog termina aqui. Continue a acompanhar as notícias relativas à pandemia de Covid-19 no novo liveblog do Observador, a que pode aceder aqui.

    Portugal com 125 casos por 100 mil habitantes. Incidência de infeção é maior da faixa etária dos 20 aos 29 e no Algarve

  • Primeira noite com restrições na zona de Santos termina sem incidentes

    A primeira noite em que os estabelecimentos encerraram três horas mais cedo na zona de Santos, em Lisboa, acabou com um balanço positivo.

    Ao Observador, o comando da PSP de Lisboa garante que não houve casos de desobediência com o encerramento dos estabelecimentos às onze da noite e que as pessoas abandonaram a zona sem qualquer problema.

    Esta medida-teste foi tomada depois de vários ajuntamentos noturnos nesta zona de Santos e casos de criminalidade.

    A medida vai vigorar até domingo

  • PAN congratula-se com desconfinamento, apesar de timing infeliz

    A porta-voz do PAN congratulou-se esta quinta-feira com a nova fase de desconfinamento e a retoma de atividades afetadas pela Covid-19, mesmo que “o timing” do Governo para este anúncio tenha sido “um pouco infeliz“.

    “Temos de libertar estes setores da economia sob pena de estarmos a perpetuar uma crise sócioeconómica que também temos de combater“, disse Inês de Sousa Real, à chegada para um jantar com os candidatos do PAN em Lisboa nas autárquicas do próximo domingo.

    “De facto, o timing foi um pouco infeliz na medida em que estamos a atravessar uma campanha autárquica e poderá causar até ruído na mensagem que é importante que chegue aos cidadãos”, acrescentou a porta-voz do PAN, considerando que se está a discutir se o anúncio desta quinta-feira do primeiro-ministro “é uma medida eleitoralista” e não a passar “a mensagem muito clara” aos portugueses sobre os comportamentos que devem manter.

    Para Inês de Sousa Real, “isso poderia ter acontecido se, por exemplo as medidas tivessem sido anunciadas na segunda-feira”, mas “por outro lado” há setores, como os ginásios, que “vão ter de se preparar” para a nova fase, que entra em vigor no dia 1 de outubro, e é preciso “dar também algum desconto”.

    “O tempo foi feliz, não foi talvez o melhor, mas não obstante o importante é que estejamos já a planear este desconfinamento. Temos setores da nossa atividade que foram profundamente fustigados com esta pandemia e é urgente que possam começar a laborar”, insistiu.

    Mas a porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza, “o desconfinamento não pode ser feito sem a devida monitorização e acompanhamento por parte do Estado”.

    Neste contexto, defendeu que “é importante que se mantenha o distanciamento social” ou o uso de máscara em espaços fechados e com aglomerados de pessoas e que “se faça uma adequada avaliação da necessidade” da terceira dose de vacinas contra a Covid-19 para alguns grupos da população, como os idosos.

    “O Estado terá de estar muito vigilante e acompanhar todas estas medidas de desconfinamento porque não vencemos ainda o vírus da Covid-19, isto não é o fim de uma crise sanitária, é um virar de página extremamente importante para o país”, afirmou Inês de Sousa Real, em declarações aos jornalistas.

  • Processo de vacinação é "bom exemplo de cooperação" entre governo regional e continente

    O governo açoriano considera que a vacinação “foi um excelente exemplo de solidariedade partilhada” entre a região e o continente, que permitiu vacinar em massa cinco das seis ilhas sem hospital.

    Processo de vacinação é “bom exemplo de cooperação” entre governo regional e continente

  • OMS inclui mais dois medicamentos nas recomendações para tratamento

    A OMS acrescentou mais dois medicamentos no tratamento contra a Covid-19 e pede baixos preços para “não exacerbar a desigualdade e a disponibilidade limitada do tratamento”.

    OMS inclui mais dois medicamentos nas recomendações para tratamento

  • António Costa diz que controlo da pandemia em Portugal "não é um cartaz turístico"

    António Costa desvalorizou as declarações do secretário de Estado que disse que Portugal ganhou com a pandemia, mas realçou que o controlo pandémico português não é um cartaz turístico”.

    António Costa diz que controlo da pandemia em Portugal “não é um cartaz turístico”

  • Cabo Verde soma mais uma morte, 50 infetados e 96 recuperações em 24 horas

    Cabo Verde somou mais uma morte por Covid-19, em São Miguel, mais 50 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus e 96 pessoas tiveram alta nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde.

    De um total de 778 amostras analisadas, o ministério cabo-verdiano adiantou em comunicado que há mais 50 casos novos positivos de infeção pelo novo coronavírus, dando uma taxa de positividade de 6,4%.

    Na ilha de Santiago, há mais 21 novos infetados, sendo 13 na Praia, quatro em Santa Catarina, três em Sã Miguel e um em Tarrafal.

  • PR anuncia alívio das restrições em Moçambique

    O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou hoje um alívio das restrições para prevenção da Covid-19 que inclui a redução do horário de recolher obrigatório, reabertura de locais de culto e do ensino pré-escolar, entre outras medidas.

    “As medidas de alívio ainda impõem um funcionamento condicionado de vários setores”, afirmou o chefe de Estado, mas que justificou as medidas durante uma comunicação à nação com o “objetivo de atingir um equilíbrio entre a vida social, económica e a saúde pública”.

    Nyusi disse que “o ideal era manter” todas as restrições que têm estado em vigor no âmbito do estado de calamidade pública, mas o alívio surge também “como forma de reconhecer o esforço coletivo” e ajudar a economia a “recuperar gradualmente”.

  • Angola com 453 casos confirmados e 26 óbitos nas últimas 24 horas

    Angola registou 453 casos, 26 óbitos, o número mais alto pelo terceiro dia consecutivo desde o início da pandemia no país, e 427 recuperados da doença, nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades sanitárias.

    De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, os casos positivos foram reportados em 12 províncias do país, com Luanda, capital angolana, a liderar a lista de infeções com 324 dos 453 casos.

    Os casos, que atingiram pessoas desde os 7 dias de vida e 86 anos, afetaram 246 do sexo masculino e 207 do sexo feminino.

  • Catarina Martins diz que alívio de medidas era o esperado se tudo corresse bem

    A coordenadora bloquista, Catarina Martins, considerou que o avanço no desconfinamento hoje anunciado era o que se esperava caso tudo corresse bem, defendendo que vai ser preciso “muita pedagogia” e apoio ao Serviço Nacional de Saúde nesta nova fase.

    “O que interessa é saber se o país está a conseguir ter uma vacinação eficaz, se as vacinas funcionam, se as pessoas aderem às vacinas e se podemos avançar para o desconfinamento”, afirmou, depois de, da parte da manhã, ter considerado um erro fazer um “braço de ferro eleitoral” sobre a pandemia.

    As medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, António Costa, de acordo com a líder do BE, “não são novidade” uma vez que “é o que se esperava se corresse tudo bem”.

    Claro que há ainda cuidados que devem ser tidos, vai ser preciso muita pedagogia sobre o significa também esta fase de desconfinamento, é preciso apoiar muito o SNS, os seus profissionais que estão exaustos, a sua capacidade de retomar os cuidados não Covid”, advertiu.

  • PCP critica que se mantenham algumas medidas restritivas

    O PCP lamentou hoje que o Governo tenha decidido manter algumas medidas restritivas, advogando que todos os indicadores da evolução da Covid-19 “reclamavam o seu fim” e criticando a exigência de certificado digital no acesso a grandes eventos.

    Numa nota enviada à comunicação social, os comunistas escrevem que “as medidas hoje anunciadas pelo Governo para a chamada terceira fase do desconfinamento, mantêm um conjunto de restrições da atividade plena, quando hoje todos os indicadores a partir dos quais é possível avaliar a evolução da epidemia reclamavam o seu fim.”.

    “A passagem do estado de contingência, ao estado de alerta, impõe medidas restritivas que vão continuar a limitar direitos e o funcionamento de algumas atividades nos planos económico, cultural e desportivo”, apontam.

    Para o partido, a exigência de certificado digital no acesso a grandes eventos, “nomeadamente desportivos e culturais, não encontra real justificação e continua a introduzir elementos de discriminação relativamente a essas atividades”.

  • Nova lista da UE para aliviar restrições de viagem inclui Chile, Kuwait e Ruanda

    O Conselho da União Europeia (UE) atualizou hoje a lista de países relativamente aos quais devem ser levantadas as restrições de viagem devido à Covid-19, passando a incluir Chile, Kuwait e Ruanda após retirar Bósnia-Herzegovina e Moldávia.

    “Na sequência da revisão efetuada ao abrigo da recomendação relativa ao levantamento gradual das restrições temporárias das viagens não indispensáveis para a UE, o Conselho atualizou a lista de países, regiões administrativas especiais e outras entidades e autoridades territoriais relativamente aos quais devem ser levantadas as restrições de viagem”, anuncia a estrutura em comunicado de imprensa, precisando que a Bósnia-Herzegovina e a Moldávia foram retiradas.

    Por seu lado, o Chile, o Kuwait e o Ruanda foram acrescentados à lista, acrescenta.

    A lista, que é revista de duas em duas semanas, abrange então agora Austrália, Canadá, Chile, Jordânia, Kuwait, Nova Zelândia, Qatar, Ruanda, Arábia Saudita, Singapura, Coreia do Sul, Ucrânia e Uruguai.

  • Moçambique regista mais um óbito e 90 novos casos

    Moçambique registou mais uma morte associada ao novo coronavírus e 90 casos de infeção nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

    Um moçambicano, de 51 anos, morreu após internamento numa das unidades de saúde do país, indica a nota de atualização diária de dados sobre a pandemia.

    Moçambique passa a ter um total acumulado de 1.907 óbitos por Covid-19 e 150.370 casos, dos quais 97% recuperados da doença e 43 internados.

  • "Escolas já podem ter regras adaptadas à realidade pandémica"

    O Governo anunciou que com a nova fase de desconfinamento as escolas podem tambem ter novas regras, António Costa disse que a “DGS irá atualizar normas sobre confinamento que permitirá responder aos problemas que ainda têm existido de haver isolamento de pessoas vacinadas e tendo em conta o risco efetivo de transmissão da doença entre a população escolar”.

    Em reação, David Sousa, vice presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, considera que o governo está a tomar a decisão certa e espera que as escolas consigam ficar abertas até ao final do ano letivo

    [Ouça aqui as declarações de David Sousa na Rádio Observador]

    “Escolas já podem ter regras adaptadas à realidade pandémica”

  • Regulador da UE estima decisão sobre terceira dose da vacina no início de outubro

    A decisão da terceira dose da vacina contra a Covid-19 pode chegar em outubro. O reforço será para administrar a pessoas mais vulneráveis, seis meses após a segunda dose.

    Regulador da UE estima decisão sobre terceira dose da vacina no início de outubro

  • "Desconfinamento sim, mas atenção ao Inverno" avisa Gustavo Tato Borges

    Depois do anuncio de novas medidas a partir de dia 1 de Outubro, Gustavo Tato Borges, vice-presidente da associação nacional de médicos de saúde pública, considera que este é o momento certo para avançar para a nova fase de desconfinamento

    Apesar dos indicadores positivos, Gustavo Tato Borges pede atenção redobrada para os meses de Inverno.

    [Ouça aqui as declarações de Gustavo Tato Borges na Rádio Observador]

    “Desconfinamento sim, mas atenção ao Inverno” avisa Gustavo Tato Borges

  • Teletrabalho deixa de ser recomendado pelo Governo

    Entretanto já foi publicado o comunicado do Conselho de Ministros, onde consta o detalhe do que foi aprovado esta tarde pelo Governo. Outra das medidas a entrar em vigor a 1 de outubro é a “eliminação da recomendação de teletrabalho”,

    Além disso, é também eliminada a “testagem em locais de trabalho com mais de 150 trabalhadores”, acaba a “limitação à venda e consumo de álcool” na via pública e o “fim da necessidade de certificado ou teste nas aulas de grupo em ginásios”.

  • Restaurantes preocupados com dificuldades económicas

    Em reação à 3ª fase de desconfinamento que foi anunciada por António Costa, a associação nacional de restaurantes, considera que os estabelecimentos têm finalmente condições para trabalhar.

    Ainda assim, Daniel Serra avisa para as dificuldades económicas que este setor económico continua a enfrentar.

    [Ouça aqui a reação de Daniel Serra, presidente da Associação Nacional de Restaurantes]

    “Futuro é mais otimista, mas com dificuldades”. As dúvidas da Associação Nacional de Restaurantes

  • Associação Nacional de Discotecas aplaude reabertura sem máscaras

    José Gouveia, da Associação Nacional de Discotecas, aplaude as medidas anunciadas pelo governo, mas lamenta que várias empresas do setor não tenham condições para abrir devido às dificuldades que atravessaram nos últimos meses

    Em entrevista na Rádio Observador, José Gouveia considera que no dia 1 de Outubro ainda não se vai verificar uma abertura a 100% de bares e discotecas.

    [Ouça aqui a reação de José Gouveia, da Associação Nacional de Discotecas]

    “Discotecas sem máscaras é uma ótima notícia”. Associação Nacional de Discotecas elogia nova fase de desconfinamento

  • Costa diz que há vacinas para 3.ª dose. "Vamos manter os centros de vacinação como eles existem"

    Sobre a terceira dose da vacina, Costa diz que “temos vacinas suficientes para qualquer decisão que venha a ser tomada”. “Vamos manter os centros de vacinação como eles existem”, diz Costa.

    “Há algo que nós sabemos: vão seguir, em paralelo, os processos de vacinação da gripe em paralelo com Covid. Tem de ser dada prioridade à vacinação da gripe (…) O planeamento está a ser feito, tendo em vista que a ser necessário vacinar com terceira dose toda a população acima dos 65 anos”, explicou Costa.

    “Este exercício possa estar integralmente executado até ao final de dezmbro, para chegarmos aos festejos natalícios ocm todos os elementos do agregado familiar devidamente protegidos ”, diz o primeiro-ministro.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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