Momentos-chave
- Vacinação aumenta entre os 12 e os 24 anos
- 85% da população portuguesa totalmente vacinada contra a Covid-19
- Boletim DGS. Todas as mortes por Covid-19 acima dos 70 anos
- Boletim DGS. Metade das mortes registadas no Alentejo
- Boletim DGS. Regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Norte com mais de dois terços das novas infeções
- Boletim DGS. Menos 11 pessoas internadas com Covid-19. Menos duas nos cuidados intensivos
- Boletim DGS. Oito mortes devido à Covid-19 e 719 novos casos de infeção em 24 horas
- Pandemia já matou mais de 4,85 milhões de pessoas no mundo
- Estudo. 90% dos doentes com cancro que tomaram vacina de mRNA desenvolveram anticorpos
- 200 doentes morrem durante experiência com medicamento defendido por Bolsonaro
- Governador do Texas proíbe empresas de exigirem vacinação
- Maior número de mortes de sempre na Rússia
- Tailândia reabre a (alguns) turistas vacinados
- Ministro britânico diz que governo quer aprender lições da pandemia, mas recusa pedir desculpa
- Decisão de atrasar confinamento no Reino Unido foi "muito grave", dizem deputados
Histórico de atualizações
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Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo do dia de ontem, terça-feira.
Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!
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Vacinação aumenta entre os 12 e os 24 anos
Comparativamente à semana passada, registou-se um aumento de dois pontos percentuais na administração da segunda dose na faixa etária entre os 12 e os 17 anos, em que estão, agora, 84% das pessoas vacinadas (521.571) .
Verificou-se também um aumento, mas de um ponto percentual, na faixa etária entre os 18 e os 24 anos — são agora 679.724 as pessoas que completaram o processo de vacinação contra a Covid-19, o equivalente a 87% .
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85% da população portuguesa totalmente vacinada contra a Covid-19
Em Portugal, 8.78.671 pessoas, o equivalente a 85% da população portuguesa, já completaram o esquema vacinal contra a Covid-19, revelou a Direção Geral de Saúde. Uma subida de um ponto percentual relativamente à semana passada.
Quanto à primeira dose da vacina, foi administrada a 8.975.593 pessoas, o que corresponde a 87% da população.
A região Norte é onde há uma maior percentagem de pessoas vacinadas: 87%. Os números mais baixos registam-se no Algarve, onde completaram o esquema vacinal 79% das pessoas.
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Madeira com 11 novos casos de infeção nas últimas 24 horas e 76 ativos
A Madeira registou 11 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas e 15 recuperações, contabilizando 76 casos ativos, anunciou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS).
Dos 11 novos casos, quatro são importados e os restantes sete de transmissão local, indica o boletim epidemiológico, acrescentando que há hoje mais 15 doentes recuperados.
Atualmente, a Madeira tem 76 casos de covid-19 ativos, dos quais 18 são importados e 58 de transmissão local.
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Cabo Verde com uma morte e 18 casos e Praia sem nenhum após quase quatro meses
Cabo Verde registou mais uma morte por Covid-19 e 18 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, dos quais nenhum na cidade da Praia, o que acontece quase quatro meses depois, informou esta terça-feira o Ministério da Saúde.
Em comunicado, o ministério cabo-verdiano avançou que foram analisadas 557 amostras desde segunda-feira, dos quais 18 deram resultado positivo para o novo coronavírus, numa taxa de positividade de 3,2%.
Os novos casos foram reportados em Ribeira Brava de São Nicolau (nove), Porto Novo em Santo Antão (cinco), dois em Santa Catarina de Santiago e um cada no Sal e em Tarrafal de Santiago.
Destaque ainda para a cidade da Praia, o principal foco de transmissão do vírus, que nas últimas 24 horas não registou qualquer caso, o que acontece desde 22 de junho, quase quatro meses depois.
Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde cabo-verdianas registaram mais uma morte por Covid-19, em Tarrafal de Santiago, elevando para 347 o acumulado de óbitos provocados pela doença no país.
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Cardeal brasileiro Sérgio da Rocha critica negacionismo prático
O arcebispo de Salvador da Bahia e primaz do Brasil, cardeal Sérgio da Rocha, criticou esta terça-feira o negacionismo prático ao abordar a pandemia de Covid-19 naquele país e considerou que se espera das pessoas que exercem autoridade um “redobrado esforço”.
“Temos hoje um grande desafio que não penso ser ‘privilégio’ do Brasil que é uma espécie de negacionismo na prática, mais do que um negacionismo teórico que tem existido (…). Mas na prática as pessoas continuam a agir de uma forma que é como se elas negassem a gravidade ou a existência da própria pandemia ou, no caso da vacina, o valor da vacinação”, afirmou Sérgio da Rocha.
Para o arcebispo de Salvador da Bahia, este “é um desafio muito grande, sobretudo na etapa” que o Brasil está a iniciar agora, “uma flexibilização maior, até além do que deveria ser, de acordo com as diferentes realidades”.
Para o cardeal, “é claro que se espera das pessoas públicas, daqueles que estão ao serviço” do povo brasileiro e que “exercem autoridade uma redobrada atenção, um redobrado esforço pela influência que exercem sobre as pessoas”.
“Se a conduta não for de responsabilidade diante da vida e da saúde no modo de agir, de alguma maneira isso acaba por prejudicar as pessoas. Nós tivemos essa dura lição que já sabíamos de que o vírus não conhece fronteiras”, acrescentou.
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Angola com mais 214 casos, 13 óbitos e 64 doentes recuperados
Angola registou mais 214 casos de Covid-19, 13 óbitos e 64 doentes recuperados, nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública.
Os casos foram identificados em Luanda (170), Huambo (11), Cuando Cubango (nove), Benguela, Zaire (seis cada), Namibe (quatro), Cabinda e Uíje (três cada) e Huíla (dois), com idades entre 5 meses e 88 anos, sendo 123 do sexo masculino e 91 do feminino.
Neste período ocorreram 13 mortes, oito homens e cinco mulheres, entre 42 e 97 anos, e 64 pessoas, entre 2 e 82 anos, foram considerados recuperados da doença.
No total, Angola conta com 61.794 casos, dos quais 1.642 óbitos, 50.041 recuperações e 10.111 ativos. Estão internados 271 doentes e 94 pessoas cumprem quarentena institucional.
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FDA diz que a dose de reforço da Moderna não preenche os requisitos
A Food and Drug Administration (FDA) — a entidade reguladora do medicamento dos Estados Unidos da America — disse esta terça-feira que a dose de reforço da vacina da Moderna contra a Covid-19 não preenche os requisitos da agência para aprovação.
Segundo a Reuters, a FDA reconheceu que os dados da Moderna sobre a meia-dose de reforço aumentam a proteção contra a Covid-19, mas diz que a diferença entre os níveis de anticorpos antes e depois do reforço não é grande o suficiente, particularmente nos casos em que esses níveis se mantiveram altos.
Os documentos foram lançados antes de uma reunião que irá decorrer esta semana onde a questão das doses de reforço será discutida.
A farmacêutica insistiu esta terça-feira que a reguladora norte-americana deve autorizar a meia-dose de reforço da sua vacina, citando dados que mostram a perda de eficácia da mesma com o passar do tempo, noticiou o New York Times antes do anúncio mais recente da reguladora americana.
No documento enviado à FDA esta quinta-feira e publicado pela autoridade, a mesma farmacêutica falava em “provas de eficácia reduzida contra a variante Delta” da sua vacina, mencionava o número de reinfeções Covid-19 e também o facto de o número de anticorpos baixar nos seis a oito meses depois da segunda toma.
Esta dose de reforço colocaria o número de anticorpos em níveis mais altos do que na segunda dose, disse a Moderna no comunicado, citado pelo jornal norte-americano.
A empresa já tinha pedido autorização à autoridade americana no início de setembro, falando em administrar uma “meia-dose” da vacina como reforço.
Moderna pede autorização para administrar terceira dose da vacina nos EUA
A FDA toma assim a primeira posição sobre o reforço da Moderna, depois de já ter autorizado o da Pfizer para idosos com idade superior a 65 anos, bem como pessoas em risco de doença severa ou exposição regular ao vírus — os mesmos a que a primeira pretende chegar.
Já a Johnson & Johnson, que também tinha pedido autorização para dar doses de reforço, disse que os seus dados sugerem benefícios depois de dois meses da dose inicial para os indivíduos de alto risco. Para os de baixo risco, o intervalo da toma fica-se pelos seis meses.
Covid-19. Johnson pede autorização para dose de reforço da sua vacina nos EUA
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Açores deixam de associar medidas restritivas a níveis de risco
As medidas restritivas de controlo da pandemia de Covid-19 nos Açores vão deixar de estar ligadas à avaliação do risco de transmissão do SARS-CoV-2, anunciou hoje o secretário regional da Saúde e Desporto.
“Na prática, as medidas existentes são aquelas que continuarão a existir durante mais algum tempo, até haver um levantamento das medidas em geral”, adiantou o titular da pasta da Saúde nos Açores, Clélio Meneses, citado em comunicado de imprensa.
As medidas restritivas a aplicar na região estavam divididas em três grupos, consoante o nível de risco de transmissão do novo coronavírus que provoca a doença Covid-19, que podia ser baixo, médio ou alto.
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Itália vai exigir passaporte sanitário a todos os trabalhadores a partir de sexta-feira
O certificado Covid-19 indica que o seu portador recebeu pelo menos uma dose da vacina contra o coronavírus, ultrapassou a doença ou foi submetido a um teste com resultado negativo.
Itália vai exigir passaporte sanitário a todos os trabalhadores a partir de sexta-feira
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Retoma das escalas de cruzeiros na Madeira prova “confiança”, garante Governo Regional
O secretário da Economia da Madeira considerou esta terça-feira que a retoma das escalas dos navios de cruzeiro no porto do Funchal evidencia “confiança” na segurança sanitária na região, que constitui um dos atrativos para este segmento de turismo.
O regresso dos navios aos portos da Madeira “é a melhor prova de confiança das companhias nos procedimentos e planos da Administração dos Portos da Madeira (Apram) e no acolhimento dos passageiros e tripulantes dos cruzeiros”, diz Rui Barreto, citado numa nota distribuída pelo seu gabinete.
Rui Barreto apontou que o facto de haver mais de 100 escalas agendadas até ao final do ano, no período pós-pandemia de Covid-19, “é também a prova de que a segurança sanitária é hoje um dos atrativos e prioridade nos portos e também nos navios”.
Rui Barreto referiu que “antes da pandemia este mercado tinha um impacto anual de 50 milhões de euros na economia regional”.
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Centenas de fiéis já em Fátima aguardam início de peregrinação que espera ser "normal"
As cerimónias de terça e de quarta-feira no Santuário de Fátima vão ser presididas pelo arcebispo de Salvador da Bahia e primaz do Brasil, cardeal Sérgio da Rocha.
Centenas de fiéis já em Fátima aguardam início de peregrinação que espera ser “normal”
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"Não houve clarificação completa" do incidente do Queimódromo, diz Gouveia e Melo
O centro de vacinação tinha equipamentos sofisticados, “os frigoríficos eram do melhor que havia”, mas uma “falha elétrica comprometeu todo este processo” de conservação das vacinas.
“Não houve clarificação completa” do incidente do Queimódromo, diz Gouveia e Melo
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Visitas hospitalares devem apresentar certificado digital ou teste negativo
As regras da DGS dizem respeito à visita e acompanhamento em contexto de internamento, de ambulatório e de urgência, especialmente, grávidas, crianças ou pessoas com deficiência.
Visitas hospitalares devem apresentar certificado digital ou teste negativo
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CureVac retira pedido sobre vacina para ser administrada na União Europeia
“A retirada significa que a EMA já não está a rever os dados sobre a vacina e não irá concluir esta avaliação”, adianta. E ressalva que a biofarmacêutica alemã pode sempre “solicitar outra análise”.
CureVac retira pedido sobre vacina para ser administrada na União Europeia
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Moçambique sem óbitos e com 27 novos casos
Moçambique registou mais 27 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, sem registo de óbitos, anunciou esta terça-feira o Ministério da Saúde.
O país mantém-se com 1.924 mortes por Covid-19 e eleva o cumulativo de casos para 151.018, dos quais 98% recuperados e 15 internados. Moçambique tem ainda um total de 1.052 casos ativos do coronavírus SARS-CoV-2.
Desde que foi anunciado o primeiro caso em março de 2020, um total de 919.760 testes foram realizados no país, dos quais 1.376 nas últimas 24 horas.
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Boletim DGS. Mais de mil recuperados nas últimas 24 horas
O boletim da DGS dá ainda conta que, nas últimas 24 horas, 1.041 pessoas recuperaram depois de terem sido infectadas pelo SARS-CoV-2. Neste momento, há 29.837 casos ativos (menos 330 do que no dia anterior) e 22.516 contactos em vigilância (menos 793 comparativamente ao dia anterior).
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Boletim DGS. Mais de metade dos novos casos abaixo dos 40 anos
Os números do último boletim da DGS mostram que mais de metade dos novos casos (366) registaram-se abaixo dos 40 anos. A faixa etária com o maior número de infeções é a dos 20 aos 29 anos, onde se registaram 140 novos casos.
Até aos 9 anos, registaram-se 76 novas infeções, entre os 10 e os 19 houve 55 novos casos, entre os 30 e os 39 há registo de 95 novas infecções.
Depois, entre os 40 e os 49 há a registar 105 novos casos, 76 na faixa faixa etária entre os 50 e os 59 anos idade de idade, 58 entre os 60 e os 69, 53 entre os 70 e os 79 anos, e, por fim 61 novos casos nas pessoas mais de 80 anos de idade.
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Boletim DGS. Todas as mortes por Covid-19 acima dos 70 anos
Todas as mortes registadas nas últimas 24 horas devido à Covid-19 foram de pessoas com mais de 70 anos, de acordo com o boletim da DGS, sendo que sete delas tinham mais de 80 anos.
Entre os óbitos nas últimas 24 horas contabiliza-se uma mulher entre os 70 e os 79 anos, três homens com mais de 80 ano e quatro mulheres com mais de 80 anos.
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Boletim DGS. Metade das mortes registadas no Alentejo
Das oito mortes registadas nas últimas 24 horas devido à Covid-19, metade (quatro) registaram-se no Alentejo. As restantes quatro registaram-se em Lisboa e Vale do Tejo (duas), no Centro (uma) e no Norte (uma).