Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog e vamos continuar a acompanhar a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 nesta nova ligação:

    Número de novos casos nas últimas 24h desce: 552. Mas houve mais mortes, 13

    Muito obrigado por nos acompanhar.

  • Brasil chega a 4,5 milhões de casos e totaliza 136.532 mortos

    O Brasil ultrapassou este sábado os 4,5 milhões de casos confirmados de Covid-19 (4.528.240) e totaliza 136.532 mortos desde o início da pandemia, informou o Ministério da Saúde do país.

    Desse total, 739 óbitos e 33.057 novos casos de infeção foram contabilizados nas últimas 24 horas, momento em que as autoridades de saúde brasileiras investigam a possível relação de 2.316 mortes com o novo coronavírus.

    De acordo com o último boletim divulgado pela tutela da Saúde, a taxa de letalidade da Covid-19 no país mantém-se em 3,0%, sendo que a taxa de incidência é agora de 65,0 mortes e de 2.154,8 casos por cada 100 mil habitantes.

    No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia, 3.820.095 de pessoas diagnosticadas já recuperaram da doença e 571.613 infetados estão sob acompanhamento médico.

    No panorama mundial, o Brasil, com cerca de 212 milhões de habitantes, ocupa a segunda posição na lista de país com o maior número total de mortos e a terceira em relação ao total de casos de infeção, assim como de pacientes recuperados.

  • Presidente da câmara de Londres quer novas restrições já a partir de segunda-feira

    Sadiq Khan, presidente da câmara de Londres, avisou Boris Johnson que a capital inglesa precisa de novas restrições já a partir de segunda-feira de maneira a evitar um pico de contágio tendo em conta o novo coronavírus, avança o The Huffington Post.

    Khan está também a preparar-se para incentivar os londrinos a trabalhar a partir de casa sempre que possível.

    Este sábado, o governo anunciou ainda que quem testar positivo para a Covid-19 terá uma “obrigação legal” de se autoisolar já a partir do dia 28 de setembro.

  • Angola regista mais 53 infetados e aumenta para 3.901 casos

    Angola reportou mais 53 infeções por covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando o número total de casos para 3.901, anunciaram as autoridades de saúde.

    Segundo o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, três dos casos registaram-se em Benguela, dois de Cabinda e 48 de Luanda, com idades de 03 a 68 anos, sendo 28 de sexo masculino e 25 feminino. Duas pessoas foram dadas como recuperadas.

    O balanço da situação epidemiológica é agora de 3.901 casos, 147 óbitos, 1445 recuperados e 2309 ativos, com dois em estado crítico e 13 graves.

    Desde sexta-feira, 1805 amostras foram processadas, num acumulado de 73.146.

  • Moçambique anuncia mais um óbito e 273 novas infeções

    Moçambique anunciou mais um óbito devido ao novo coronavírus, elevando o total de mortos para 41, registando ainda 273 novas infeções, anunciou o Ministério da Saúde.

    A vítima mortal é um moçambicano de 44 anos que esteve internado numa unidade hospitalar da província de Maputo, onde o seu estado clínico se agravou, acabando por morrer na quinta-feira.

    Ainda segundo a atualização de dados de hoje, Moçambique passou a ter um total acumulado de 6.537 casos, dos quais 6.253 casos são de transmissão local e 284 são importados.

    À semelhança de dias anteriores, das 273 novas infeções de hoje, Maputo registou o maior número de casos (139), correspondendo a 50,9% do total dos casos reportados hoje em todo o país.

    As autoridades de saúde anunciaram ainda mais 118 pessoas recuperadas, elevando o total para 3.620 (55%), enquanto 37 pessoas estão internadas em centros de isolamento e padecem também de “patologias crónicas diversas, associadas à covid-19”.

    Desde o anúncio do primeiro caso, a 22 de março, o país testou cumulativamente 123.212 casos suspeitos.

  • Lar do concelho de Vimioso regista 37 casos positivos

    Vinte e oito utentes e nove funcionários do lar de Carção, Vimioso, tiveram resultados positivos para a Covid-19 nos testes realizados após a doença ter sido detetada num idoso que morreu na sexta-feira, adiantou este sábado o autarca local.

    A informação foi avançada pelo presidente da Câmara Municipal de Vimioso, Jorge Fidalgo, após uma reunião de trabalho para avaliação da situação epidemiológica naquela IPSS, promovida em articulação entre a Unidade de Saúde Pública (USP) de Bragança e o município de Vimioso, onde marcaram presença os responsáveis distritais da Segurança Social, Bombeiros e Proteção Civil, autarquia, junta de freguesia e GNR.

    “Dos 29 utentes testados, 28 acabaram por dar positivo. Dos 16 funcionários, entre os quais um profissional de saúde, nove testaram, igualmente, positivo para a Covid-19”, concretizou o autarca transmontano.

    Os testes foram realizados depois de, na sexta-feira, um homem de 85 anos, utente daquele lar, ter morrido vítima da infeção provocada pela Covid-19. O utente que “testou negativo” será transferido para “a sua residência” e receberá cuidados por parte de uma equipa de apoio domiciliário.

    Segundo Jorge Fidalgo, os utentes do Lar de Carção que testaram positivo vão permanecer nas instalações, onde receberão cuidados de uma equipa permanente, composta por oito ou nove funcionários que ficaram “a residir na instituição, durante o período da quarentena, para assim tratar dos idosos”.

    “Há condições físicas para que este ação seja concretizada. A evolução da situação epidemiológica e o bem-estar dos utentes será constantemente avaliada por equipas multidisciplinares da Segurança Social que estão em alerta”, indicou o autarca.

    A USP de Bragança manterá o contacto com as pessoas que deram positivo para posterior isolamento profilático.

    “A situação epidemiológica no lar de Carção e na comunidade será avaliada pela USP, ao longo dos próximos dias”, vincou.

    A direção do lar de Carção acionou na sexta-feira o plano de contingência, após a morte do utente.

  • Novo recorde de infeções diárias em França: 13.498 novos casos confirmados

    As autoridades de saúde francesas, citadas pelo The Guardian, dão conta de 13.498 infeções só nas últimas 24 horas, fazendo deste um novo recorde de casos diários acumulados desde o início da pandemia.

    Mais 26 pessoas morreram (na sexta-feira foram contabilizadas 123 mortes), elevando o número total de óbitos para 31.274. O número acumulado de casos está nos 442.194.

  • Governo dos Açores reúne na segunda-feira para analisar a situação

    O Governo Regional dos Açores vai reunir, na segunda-feira, para analisar as medidas adotadas na região no âmbito da pandemia de Covid-19, adiantou este sábado uma fonte do executivo à Lusa.

    De acordo com a mesma fonte, a reunião presencial do Conselho de Governo, convocada pelo presidente do executivo, Vasco Cordeiro, acontece na segunda-feira, em Ponta Delgada, a partir das 10h30.

    Entre os pontos da agenda está a situação pandémica na região, estando prevista a análise das medidas adotadas pelos vários departamentos do executivo no combate à pandemia e aos seus efeitos.

    Desde o início do surto pandémico, foram diagnosticados na região 262 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.

    Há ainda 45 casos ativos de Covid-19, dos quais 35 são na ilha de São Miguel, sete na Terceira, dois no Pico e um na Graciosa.

    Morreram 16 pessoas nos Açores, todas em São Miguel, 172 recuperaram e as restantes regressaram ao seu destino de origem.

  • Confrontos em Londres entre polícia e opositores das restrições

    A polícia de Londres, Inglaterra, entrou este sábado em confronto com manifestantes que protestavam contra as restrições que visam conter a disseminação do novo coronavírus.

    Covid-19. Confrontos em Londres entre polícia e opositores das restrições

    Leia o artigo na íntegra e veja a fotogaleria aqui.

  • Itália com 1.638 novos casos e 24 mortes

    A Itália contabilizou 1.638 novos casos nas últimas 24 horas (um decréscimo face a sexta-feira, dia em que se assinalaram 1.907 casos). Em igual período de tempo morreram mais 24 pessoas, um número que mais do que dobrou em relação a sexta-feira, quando se sinalizaram 10 mortes.

    Desde o início da pandemia registaram-se no país 296.569 casos positivos. Ao todo, morreram 35.692 pessoas.

  • Reino Unido: 4.422 novos casos nas últimas 24 horas. É o maior aumento diário desde 8 de maio

    O Reino Unido registou 4.422 novos casos de infeção nas últimas 24 horas. São mais 100 do que na sexta-feira e é também o maior total diário desde o dia 8 de maio.

    Ao todo, segundo o The Guardian, o Reino Unido contabiliza 390.358 casos desde o início da pandemia.

    Nas últimas 24 horas morreram mais 27 pessoas, elevando o número total de mortes para 41.759.

    Ainda assim, números publicados por agências de estatísticas do Reino Unido contabilizaram, desde o início da pandemia, 57.500 mortes, com a Covid-19 a ser mencionada na certidão de óbito.

  • Governo italiano revê projeções macroeconómicas de 2020 com queda de 9% do PIB

    O governo italiano está a ultimar a atualização das projeções macroeconómicas de 2020, antecipando uma queda de 9% do PIB e um aumento da dívida pública para entre 158% e 159%.

    Governo italiano revê projeções macroeconómicas de 2020 com queda de 9% do PIB

  • “Se surge um caso positivo, cai-nos o Carmo e a Trindade”. Na escola de quadros da Juventude Popular, jovens querem dar o exemplo

    Circuitos para entradas e saídas, álcool gel, máscara e teste à Covid-19 – a nova realidade da escola de quadros da Juventude Popular. “Se aparece um caso positivo, cai-nos o Carmo e a Trindade”.

    “Se surge um caso positivo, cai-nos o Carmo e a Trindade”. Na escola de quadros da Juventude Popular, jovens querem dar o exemplo

  • Treinador do Paços de Ferreira critica ausência de adeptos nos estádios

    O treinador do Paços de Ferreira disse hoje que a equipa está pronta para iniciar a I Liga de futebol, elogiou os reforços e criticou a ausência de adeptos nos estádios, antes da estreia com o Portimonense, na segunda-feira.

    “Foi uma pré-época atípica em termos do que aconteceu na retoma e depois de uma paragem de 20 dias [férias]. Tivemos de fazer um equilíbrio de forças, porque temos no plantel quem não competia desde março e é preciso ter muito cuidado com as cargas. A equipa evoluiu de forma progressiva, dentro do que esperávamos, e sinto a equipa preparada”, disse Pepa, em conferência de imprensa.

    O tom mais crítico do seu discurso foi dedicado à ausência de adeptos nos estádios, com Pepa a defender que “houve tempo suficiente para as coisas terem sido estudadas”.

    “Os recintos são grandes, ao ar livre, e dava para espalhar adeptos pelas bancadas. Custa-me perceber porque não acontece. O país não vai parar e somos a atividade que mais testes fez e faz. Já fizemos mais de 20 testes, mas é o que é. Os adeptos fazem muita falta. Já havia condições para o futebol receber adeptos de forma segura, pensada e organizada. Os adeptos são insubstituíveis”, concluiu.

  • Açores com dois novos casos em São Miguel e um na Terceira

    As 1.325 análises realizadas nas últimas 24 horas nos Açores revelaram três novos casos de Covid-19, dos quais dois são em São Miguel e um é na ilha Terceira, informa a Autoridade de Saúde Regional.

    Os casos detetados na ilha de São Miguel dizem respeito a duas mulheres de 30 e 54 anos, residentes na região.

    Um dos casos chegou à região a 17 de setembro e testou positivo no despiste feito à chegada, sendo que o outro “trata-se de um contacto próximo de alto risco de um indivíduo positivo, seu coabitante”, que se encontra sintomático.

    Já o caso detetado na ilha Terceira é de um homem de 53 anos, residente na região, que desembarcou a 18 de setembro e obteve resultado positivo para infeção pelo novo coronavírus no teste feito à chegada.

    “Os casos apresentam situação clínica estável e foram já diligenciados, pelas Delegações de Saúde Concelhias, os procedimentos definidos para caso confirmado, testagem e vigilância de contactos próximos, bem como os inerentes ao aprofundamento da investigação epidemiológica”, garante a Autoridade de Saúde Regional.

    Desde o início do surto pandémico, foram diagnosticados na região 262 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. Há ainda 45 casos ativos de covid-19, dos quais 35 são na ilha de São Miguel, sete na Terceira, dois no Pico e um na Graciosa.

    Morreram 16 pessoas na região, todas em São Miguel, 172 recuperaram e as restantes regressaram ao seu destino de origem.

  • Covid-19. 849 novos casos e 5 mortes. Foi o quinto dia com mais infeções, mas desde julho que não havia tantos recuperados

    849 novos casos e 5 mortes nas últimas 24h. Últimos 3 dias no “top 11” dos piores dias desde o início da pandemia. 4 dos 5 óbitos foram no norte. Desde 23 de julho que não havia tantos recuperados.

    Covid-19. 849 novos casos e 5 mortes. Foi o quinto dia com mais infeções, mas desde julho que não havia tantos recuperados

  • 4 das 5 mortes registaram-se no Norte

    Além dos mais 439 casos na região de Lisboa e Vale do Tejo nas últimas 24 horas, no Norte registaram-se mais 288 casos, a região Centro mais 66 casos, no Alentejo mais 16 e no Algarve 35. A Madeira contabilizou mais 5 casos e os Açores não contabilizou novas infeções nas últimas 24 horas, tal como na véspera.

    Dos 5 óbitos, 4 foram registados na região Norte e um na região de Lisboa e Vale do Tejo. As vítimas mortais são dois homens e duas mulheres com mais de 80 anos e uma mulher com idade entre os 70 e os 79 anos.

  • Mais 32 pessoas internadas, 7 em cuidados intensivos

    De acordo com o boletim deste sábado, há 497 pessoas internadas devido à Covid-19 em Portugal, mais 32 casos do que ontem. Destes casos de internamento, há 64 em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), mais 7 casos relativamente a esta sexta-feira.

    45.404 pessoas recuperaram da Covid-19 desde o início da pandemia. Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 351 casos de recuperação.

  • Mais 849 casos e 5 mortes nas últimas 24 horas. 52% em Lisboa e Vale do Tejo

    Nas últimas 24 horas, registaram-se 5 mortes e 849 novos casos de Covid-19.

    Os números são avançados no boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) deste sábado.

    É o quinto pior dia em termos de novos casos desde o início da pandemia. Os últimos três dias estão entre os 11 dias com maior número de infeções em 24 horas — ontem registaram-se 780 novos casos e na quinta-feira 770. O dia 10 de abril foi o que contabilizou o maior número de novos casos desde o início da pandemia: 1516.

    Portugal contabiliza 68.025 casos confirmados de infeção e 1.899 óbitos desde o início da pandemia. Nas últimas 24 horas contabilizaram-se 493 novos casos ativos de Covid-19, num total de 20.722.

    Dos novos casos, 439 são na região de Lisboa e Vale do Tejo, o que representa 51,7% do total de novos casos registados nas últimas 24 horas. Uma percentagem inferior à registada ontem: esta sexta-feira, 54,6% dos novos casos ocorreram nesta região.

  • Papa pede que vacina contra o coronavírus seja universal

    O papa Francisco pediu hoje que a vacina contra o novo coronavírus seja universal e não apenas disponível para os países mais ricos, para que todos, mesmo os mais pobres, possam ser curados da pandemia.

    “A experiência recente da pandemia, além de uma grande emergência sanitária em que já morreram quase um milhão de pessoas, está a transformar-se numa grave crise económica, gerando pobres e famílias que não sabem como seguir em frente”, disse Francisco durante uma audiência realizada com membros da fundação italiana “Banco Farmacêutico”.

    “Seria triste se a entrega da vacina desse prioridade aos mais ricos ou se essa vacina passasse a ser propriedade desta ou daquela nação, e não fosse para todos. Deve ser universal, para todos”, acrescentou.

    Francisco lamentou que existam “populações no mundo” que “não têm acesso a determinados medicamentos” e disse que “a nível ético, se existe a possibilidade de tratar uma doença com um medicamento, tem de estar à disposição de todos, caso contrário cria-se uma injustiça”.

    O papa alertou ainda para o “perigo da globalização da indiferença” e defendeu “a globalização da cura, ou seja, a possibilidade de todas as populações terem acesso a medicamentos que poderiam salvar muitas vidas”.

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