Atualizações em direto
  • "Índia não é um espectador neutro ou indiferente", diz Modi

    O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, afirmou esta sexta-feira que a Índia não é “neutra ou um espectador indiferente” durante a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e que esteve sempre do lado da paz, reporta a Reuters, citada pelo jornal indiano Hindustan Times.

    Durante uma interação com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, em Kiev, Modi reiterou a posição da Índia de que a guerra só pode ser resolvida através do diálogo e da diplomacia. O primeiro-ministro acrescentou que Nova Deli está pronta a contribuir de forma proactiva para os esforços de paz, avança a agência de notícias.

  • Comissão Europeia garante não existir bloqueio de petróleo russo através da Ucrânia

    O esclarecimento surge depois de, no final de julho, o governo húngaro ter acusado a Comissão Europeia de orquestrar a interrupção do fornecimento de petróleo russo para o bloco através da Ucrânia.

    Comissão Europeia garante não existir bloqueio de petróleo russo através da Ucrânia

  • Haverá pelo menos quatro guardas prisionais feitos reféns

    A agência Reuters refere que um vídeo a circular nas redes sociais sugere que haverá pelo menos quatro guardas prisisonais feitos reféns. Segundo a agência, os homens estariam sentados em poças de sangue.

    “Durante uma sessão da comissão disciplinar, os reclusos fizeram os guardas prisionais reféns”, refere um comunicado dos serviços prisionais russos, que confirmou que há mortos.

    A colónia prisional é exclusivamente masculina e é descrita como uma instalação com “um regime duro”.

  • Reclusos fazem guardas reféns em colónia prisional na Rússia. Há pelo menos um funcionário morto

    Pelo menos três reclusos terão agredido guardas e feito reféns numa colónia prisional de segurança máxima na região de Volgograd, na Rússia. A agência russa avança que morreu pelo menos um guarda prisional.

    Os reféns serão outros guardas prisionais, avança a TASS. Está em curso uma operação para libertar os reféns.

    A colónia prisional fica na cidade de Surovikino, na região de Volgograd. Terá capacidade para mais de 1.200 pessoas.

  • Rússia acusa a Ucrânia de "terrorismo nuclear" por alegado ataque de drone contra a central nuclear de Kursk

    A Rússia acusa a Ucrânia de ter feito um ataque à central nuclear de Kursk durante a noite, classificando o ato como “terrorismo nuclear”, escreve a Reuters.

    O Ministério da Defesa russo emitiu um comunicado onde disse que as unidades de defesa aérea abateram três drones ucranianos na região de Kursk durante a noite.

    A agência estatal russa TASS cita uma fonte de uma agência não identificada, que acusa “Kiev de tentar cometer um ato de terrorismo nuclear com um drone kamikaze contra a central nuclear localizada em Kurchatov, na região de Kursk”.

    Moscovo quer agora que a agência reguladora da energia nuclear, a IAEA, “responda imediatamente” à ação, que não foi ainda confirmada por Kiev, refere a TASS, citando Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

  • Zelensky e Modi homenageiam crianças que morreram na guerra

    O Presidente da Ucrânia partilhou na rede social X um vídeo de um dos momentos da visita oficial do primeiro-ministro da Índia a Kiev.

    “Hoje, eu e o primeiro-ministro Narendra Modi homenageámos a memória das crianças cujas vidas foram tiradas pela agressão russa.”

    “As crianças em qualquer país merecem viver em segurança. Devemos tornar isso possível.”

  • Um ferido em ataque russo a Kherson

    Um homem de 52 anos ficou ferido na sequência de um ataque russo à região de Kherson. De acordo com a Ukrinform, o homem estava numa paragem de autocarro, no subúrbio de Kindiika, quando foi atingido.

    O homem está num estado estável, depois de ter sido atingido por destroços.

  • Primeiro-ministro da Índia já está em Kiev

    O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, chegou a Kiev ao início da manhã.

    Ainda antes do encontro com Zelensky, esteve reunido com vários membros da comunidade indiana na Ucrânia, dizendo que recebeu “umas boas-vindas muito calorosas”.

    Narendra Modi também esteve junto à estátua de Mahatma Gandhi na capital da Ucrânia. Numa imagem junto à estátua, lembrou que os “ideias são universais e dão esperança a milhões”. “Que possamos todos seguir o caminho que ele mostrou à Humanidade.”

  • Em esforço de guerra, "Putin não tem outra opção senão desvalorizar a Ucrânia"

    Major-General Arnaut Moreira explica que a estratégia da Ucrânia é envergonhar Putin; já à Rússia, com falta de mãos, resta desvalorizar. Ainda, o Hamas está na esperança de que o Irão ataque Israel.

    Ouça aqui o novo episódio de “Domínio da Guerra” da Rádio Observador.

    Em esforço de guerra, “Putin não tem outra opção senão desvalorizar a Ucrânia”

  • Central nuclear de Zaporíjia "à beira do apagão" devido aos bombardeamentos da Rússia

    A Energoatom, a empresa estatal que gere quatro centrais nucleares na Ucrânia, revela que a central de Zaporíjia “está à beira de um apagão” devido aos ataques russos.

    Os bombardeamentos feitos pelas forças russas danificaram a linha externa que fornece energia à central, escreve o jornal Pravda. Em comunicado, a empresa explica que é através desta linha externa vinda do sistema energético da Ucrânia que a central consegue responder às próprias necessidades de energia.

    “Atualmente, a central está ligada ao sistema de energia ucraniano por apenas uma linha de transmissão de energia PL-750kV “Dniprovska”. Em caso de avaria, surgirá uma situação de emergência devido à perda de alimentação externa às bombas que arrefecem as zonas ativas dos reatores e reservatórios de combustível da central”, é explicado.

    “A central nuclear de Zaporíjia deve ficar imediatamente sob o controlo total da Ucrânia, do seu operador legal — a Energoatom —, e a Rússia deve retirar o seu equipamento militar da central. Esta é a única forma de restaurar a segurança nuclear e radiológica de todo o continente”, frisa a nota divulgada esta sexta-feira.

    Desde o início da ocupação, a central já passou por oito apagões completos e um parcial, sendo acionados os sistemas de segurança e os geradores a combustível.

  • NATO reforça alerta em base alemã devido a “possível ameaça”

    A NATO aumentou o alerta de segurança na base aérea alemã de Geilenkirchen, onde estão 14 aviões de vigilância AWACS da Aliança, devido a uma “possível ameaça”, anunciou esta sexta-feira a organização.

    Os meios de comunicação social alemães também noticiaram esta medida tomada pela NATO (sigla em inglês da Organização do Tratado do Atlântico Norte).

    A NATO informou que todo o pessoal não essencial da base no oeste da Alemanha foi enviado para casa como medida de precaução.

    “A segurança do nosso pessoal é a nossa principal prioridade. As operações prosseguem como planeado”, acrescentou a organização, segundo a agência espanhola EFE.

    O diário Bild, citando um porta-voz da base aérea, disse que os serviços secretos norte-americanos avisaram que os responsáveis pelas instalações tinham “informação suficiente” sobre uma “possível ameaça”.

    “Esta é uma medida necessária para garantir a continuidade das nossas operações críticas”, disse o porta-voz ao jornal alemão.

    Os AWACS (Sistema Aéreo de Alerta e Controlo) são uma das poucas capacidades pertencentes à NATO, que tem operado uma frota de aviões E-3A com cúpulas de radar montadas na fuselagem desde a década de 1980.

    Estes aviões têm voado em todas as grandes operações da NATO, incluindo a luta contra a organização Estado Islâmico, bem como no flanco oriental da Aliança após a invasão russa da Ucrânia.

  • Marinha da Ucrânia atacou navio russo no porto de Kavkaz, na Rússia

    A Marinha da Ucrânia revelou que atacou na quinta-feira o navio russo “Kavkaz”, que estava no porto russo na região de Krasnodar. O navio transportava 30 tanques de combustível quando foi atingido, escreve a Reuters, e após o ataque gerou-se um incêndio de grandes dimensões.

    À ucraniana Suspilne, o porta-voz da Marinha, Dmytro Pletenchuk, revelou que este seria o último navio da Rússia em funcionamento naquela zona.

    “Agora têm um navio a ser reparado e outro ancorado em Azov. Os russos não se atrevem a transportar combustível no ramal ferroviário da ponte da Crimeia, por temerem que não aguente a carga”, cita a Suspilne.

  • Terá havido um incêndio após o ataque da Ucrânia à base russa de Volgograd

    Há relatos de um incêndio após o ataque à base aérea russa de Volgograd, a cerca de 900 quilómetros a sul de Moscovo.

    O incêndio terá começado num campo perto da base aérea, indica o jornal Kyiv Independent.

    Uma fonte dos serviços de informação da Ucrânia explicou ao jornal que o ataque foi feito porque a Rússia “usa ativamente o campo aéreo de Marinovka, na região de Volgograd para bombardear as linhas da frente da Ucrânia”.

  • Ucrânia lança ataque contra base aérea russa

    A Ucrânia lançou um ataque noturno com drones a um campo militar russo perto da cidade de Volgograd e anunciou ter conquistado mais uma povoação na região de Kursk.

    Os serviços de informação e segurança ucranianos, o SBU, informaram ter realizado um raide contra a base aérea de Marinovka, a cerca de 70 quilómetros da cidade de Volgograd. A base acolhe caças de combate dos modelos SU-34 e SU-35. Estes aviões têm lançado bombardeamentos regulares contra posições ucranianas. Não há informação sobre quantos aviões terão sido destruídos ou danificados.

    O governador de Volgograd, citado pelo jornal The Guardian, afirmou que o ataque aconteceu às 3h00 (hora local). Vários locais relataram ter ouvido uma série de explosões. E horas depois continuavam as detonações na área que estava coberta por uma nuvem de fumo negro.

  • Primeiro-ministro da Índia faz a primeira visita oficial à Ucrânia

    Volodymyr Zelensky vai receber esta sexta-feira Narendra Modi, o primeiro-ministro da Índia. Numa nota da Presidência ucraniana, é assinalado que esta “é a primeira visita oficial do primeiro-ministro indiano na história das relações bilaterais”.

    A visita é feita no feriado nacional da Bandeira da Ucrânia.

    Na agenda estão temas como “a cooperação bilateral e multilateral” e é esperado que sejam assinados vários documentos entre os dois países.

  • Ucrânia assinala Dia da Bandeira Nacional

    Esta sexta-feira, assinala-se o Dia da Bandeira Nacional na Ucrânia.

    Este feriado nacional foi criado em 2004 e é assinalado a 23 de agosto. O objetivo é assinalar “a História de séculos do Estado ucraniano e simbolizar a independência da Ucrânia”.

  • Ucrânia abateu 14 drones russos durante a madrugada

    As forças ucranianas abateram 14 dos 16 drones russos disparados durante a madrugada desta sexta-feira, avança o site ucraniano Ukrinform.

    Foram ativados os sistemas de defesa aérea nas regiões de Cherkasy, Kirovohrad, Poltava e Sumy.

    Não há informação de danos resultantes dos dois drones que não foram intercetados.

  • Rússia atacou 317 vezes a região de Zaporíjia na quinta-feira

    Esta quinta-feira, a Rússia atacou 317 vezes nove zonas da região de Zaporíjia, de acordo com informação de Ivan Fedorov, responsável da região, no Telegram.

    Segundo esta informação, as forças russas fizeram “quatro ataques aéreos em Pyatikhatki, Novoandriivka, Robotyn e Levadny” ou “128 projéteis de artilharia contra Gulyaipol, Novoandriivka, Robotyny, Malaya Tokmachka, Malynyvka, Levadny e Temyrivka”.

  • Bom dia, bem-vindo ao liveblog onde vamos acompanhar os principais desenvolvimentos no conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

    Recupere os principais pontos de destaque desta quinta-feira no liveblog anterior.

    Alemanha garante não ter sido consultada sobre incursão da Ucrânia na Rússia

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