Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog chega agora ao fim, obrigada por nos ter acompanhado.

    Continue a acompanhar os desenvolvimentos na guerra da Ucrânia neste novo liveblog.

    Aprovado aumento de 30% nos gastos russos com Defesa para o próximo ano. Putin está no Cazaquistão para visita oficial

  • Guterres e Marcelo discutem guerras na Ucrânia e Médio Oriente e ação climática

    “O secretário-geral e o Presidente português discutiram questões internacionais de paz e segurança, incluindo a guerra na Ucrânia e no Médio Oriente”, revelou o gabinete de Guterres.

    Guterres e Marcelo discutem guerras na Ucrânia e Médio Oriente e ação climática

  • Trump poderá tentar "novo esforço diplomático" com a Coreia do Norte

    Em quatro anos de mandato, Trump reuniu-se três vezes com o líder norte-coreano. Foram três vezes mais do que Biden e, na sua segunda passagem pela Casa Branca, o republicano quer melhorar a relação.

    Trump poderá tentar “novo esforço diplomático” com a Coreia do Norte

  • Lavrov: "Estamos ainda muito longe de uma solução política e diplomática"

    Com base no cenário atual no campo de batalha, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, acredita que ainda estão “muito longe de uma solução política e diplomática do conflito”, cita a agência estatal TASS.

    “Washington e os seus satélites estão obcecados com a ideia de infligir uma derrota estratégica à Rússia. Estão dispostos a fazer muito para se aproximarem deste objetivo ilusório”, afirma Lavrov.

    De acordo com o chefe da diplomacia russa, a medida que levou à escalada do conflito foi a autorização concedida à Ucrânia para poder atingir alvos na Rússia, utilizando mísseis norte-americanos de longo alcance, referindo que foram ignorados “todos os avisos de que estas ações inaceitáveis teriam uma resposta adequada”.

    “Estamos prontos para qualquer evolução dos acontecimentos, mas preferimos sempre resolver os temas contenciosos por meios pacíficos”, sublinha Lavrov, reforçando a ideia transmitida por Vladimir Putin na sua resposta aos ataques com mísseis ATACMS.

    “Nenhuma escalada que parta do inimigo vai nos obrigar a recuar na concretização dos nossos objetivos”, salienta.

  • "No dia em que a guerra começou, as armas nucleares estavam a postos". Desertor revela detalhes sobre base nuclear russa "ultra-secreta"

    O arsenal nuclear russo é moderno e está operacional, revela Anton, que viveu sob controlos constantes e testes de deteção de mentiras, numa “sociedade completamente fechada”: uma base ultra-secreta.

    “No dia em que a guerra começou, as armas nucleares estavam a postos”. Desertor revela detalhes sobre base nuclear russa “ultra-secreta”

  • Lavrov: "NATO pôs de lado toda a decência"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a NATO “pôs de lado toda a decência” quando mencionou a possibilidade de realizar um ataque preventivo em território russo.

    “Ainda no outro dia, o chefe do comité militar da NATO disse que, de modo a atingir os objetivos de proteção e defesa dos membros da Aliança, seria necessário atacar preventivamente os alvos na Rússia que poderão, na sua opinião, ameaçar os países da NATO”, afirmou o chefe da diplomacia russa, citado pela RIA/Novosti, fazendo referência a declarações do almirante Rob Bauer.

  • Călin Georgescu. Quem é o romeno pró-Putin que pode chegar a Presidente e acabar com o apoio a Kiev

    Foi expulso do partido de extrema-direita pelos seus elogios a Putin e fez campanha no TikTok. Se for eleito, a UE pode ter um novo Viktor Órban — e Kiev e a NATO podem perder o apoio fiel da Roménia.

    Călin Georgescu. Quem é o romeno pró-Putin que pode chegar a Presidente e acabar com o apoio a Kiev

  • NATO: mísseis da Rússia não vão alterar o curso do conflito nem alterar o apoio à Ucrânia

    Num encontro do Conselho NATO-Ucrânia convocado de emergência depois do lançamento do míssil russo de alcance intermédio contra a cidade ucraniana Dnipro, os aliados reiteram que esta nova capacidade militar da Rússia “não vai alterar o curso do conflito nem dissuadir o apoio da NATO à Ucrânia”.

    Num comunicado, a Aliança descreve este ataque — que aconteceu durante a semana passada — como sendo “mais uma tentativa da Rússia para aterrorizar a população civil e intimidar aqueles que apoiam a Ucrânia”.

    O próximo encontro do Conselho está marcado para os dias 3 e 4 de dezembro, onde estarão reunidos os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países da NATO.

  • Zelensky: "Quase 200 drones russos atacaram durante a noite"

    No seu balanço diário do conflito, Volodymyr Zelensky afirma que cerca de 200 drones russos entraram no espaço aéreo da Ucrânia e que, apesar de muitos terem sido abatidos, alguns conseguiram atacar. “Quase 200 drones russos na Ucrânia diariamente são quase 200 provas que os desejos da Rússia estão muito afastados de qualquer conceito de paz”, sublinha o chefe de Estado.

    Ainda sobre os ataques de hoje em território ucraniano, Zelensky confirma que as operações de resgate em Sumy ainda estão em curso, depois do bombardeamento de uma estação de serviço, onde morreram duas pessoas.

  • Kremlin diz que envio de armas nucleares para a Ucrânia é "irresponsável"

    “É uma ideia absolutamente irresponsável vinda de pessoas que provavelmente têm um fraco entendimento da realidade”, afirmou Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin, em conferência de imprensa, referindo-se à possibilidade de o Ocidente transferir armas nucleares para a Ucrânia.

    Citado pela agência estatal russa TASS, Peskov defende também que a resposta de Vladimir Putin aos ataques ucranianos com mísseis norte-americanos de longo alcance foi “bem ouvida” pelas forças ocidentais.

  • Ministros do G7 acusam Rússia de ter um "comportamento imprudente"

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países do G7, reunidos em Itália, acusaram a Rússia de apresentar uma retórica nuclear “irresponsável” e reforçaram o seu apoio “inabalável” pela integridade territorial, soberania e independência da Ucrânia.

    “A utilização de um míssil balístico de alcance intermédio no dia 21 de novembro é uma prova adicional do comportamento imprudente e de escalada da Rússia”, escreveram os chefes diplomáticos numa declaração conjunta, citada pela Reuters. Neste mesmo documento, referem que o envolvimento militar da Coreia do Norte “marcou uma perigosa expansão do conflito” e pediram à China para “atuar contra” os seus aliados norte-coreanos.

  • Rússia aplica sanções contra ministros britânicos e um total de 30 cidadãos do Reino Unido

    Em resposta às “ações hostis” do Reino Unido, a Rússia aplicou sanções contra 30 cidadãos britânicos, incluindo quatro ministros e a vice-primeira-ministra do país.

    De acordo com o comunicado publicado pelo Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Moscovo decidiu incluir na lista de sanções “um certo número de representantes do poder político, do bloco militar, das empresas de alta tecnologia e do corpo jornalístico britânico que se manifestaram no domínio anti-russo”, cita a agência estatal TASS.

    Entre os 30 nomes indicados estão os ministros da Justiça, da Saúde, das Finanças e da Administração Interna.

  • Rússia quer uma "paz sólida e duradoura", afirma chefe dos serviços secretos

    Neste momento, a Rússia não quer uma paragem imediata da guerra com a Ucrânia, porque Moscovo quer uma “paz sólida e duradora” que resolva as questões centrais do conflito, disse o chefe do serviço de informação externa russo, noticia a Reuters.

    Sergei Naryshkin afirmou que a Rússia está disponível para negociar, mas frisou que se opõe categoricamente a “congelar o conflito”.

  • 250 soldados ucranianos mortos na frente de Kursk num dia

    O ministério da Defesa russo afirma que 250 soldados das Forças Armadas Ucranianas morreram durante o dia de ontem, segundo a agência estatal russa TASS.

    Para além das baixas humanas, o governo russo dá ainda conta de 4 tanques e outros 4 veículos de infantaria.

    As Forças Armadas russas não publicam números das suas baixas na guerra.

  • Ataques russo causam dois mortos e 45 feridos nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, ataques russos causaram dois mortos e 45 feridos, de acordo com autoridades regionais citadas pelo The Kyiv Independent.

    Em Kyivskyi , um míssil causou 26 feridos e danificou 40 edifícios, segundo afirmou Oleh Syniehubov, governador da região de Kharkiv, no Telegram.

    Na região de Kherson, uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas num ataque russo “a infraestruturas críticas e a áreas residenciais”, de acordo com informação do governador Oleksandr Prokudin. A outra vítima mortal foi registada na região de Donetsk, informa o líder desta região Vadym Filashkin.

  • Assembleia Parlamentar da NATO quer adesão da Ucrânia "o mais rapidamente possível"

    Deputados dos parlamentos de estados membros da NATO confirmaram o seu apoio à adesão da Ucrânia, numa resolução adotada esta terça-feira pela Assembleia Parlamentar da aliança militar.

    Entre as sugestões desta resolução está o “aumento dos esforços políticos e práticos para ajudar a Ucrânia a receber um convite para se tornar o 33º membro da NATO o mais rapidamente possível”.

    Esta resolução é sobretudo uma medida simbólica, já que a Assembleia Parlamentar é independente da NATO, não tendo influência direta nas políticas da aliança.

  • Tribunal russo ordena detenção de jornalista da France24 por ter entrado ilegalmente em Kursk

    Um tribunal russo ordenou a detenção de uma jornalista da France24 acusada de ter entrado ilegalmente em Kursk, segundo a assessoria do sistema judicial da região, citada pela TASS.

    Catherine Norris Trent atravessou a fronteira russa num veículo das Forças Armadas Ucranianas, em conjunto com outros indivíduos que não foram identificados, com o objetivo de filmar uma reportagem, acrescentaram.

  • Guterres pede "paz justa" na Ucrânia

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu esta terça-feira um cessar-fogo na Ucrânia.

    Discursando em Cascais, na abertura do Fórum Global da Aliança das Civilizações da ONU, Guterres deixou vários apelos à paz num mundo em os direitos humanos estão “sob ataque”, em que a crise climática continua a agravar-se e em que “sectarismos de vária ordem proliferam”.

    “Os conflitos e as guerras alimentam e acentuam cada uma destas ameaças”, disse Guterres. “Face a este cenário, precisamos de paz, acima de tudo de paz.”

    Especificamente sobre a guerra na Ucrânia, Guterres pediu “uma paz justa, em conformidade com a Carta das Nações Unidas, com o Direito Internacional e com as resoluções da Assembleia Geral”.

  • Reino Unido forneceu dezenas de mísseis de longo alcance à Ucrânia

    O governo do Reino Unido forneceu recentemente dezenas de novos mísseis Storm Shadow à Ucrânia, segundo fontes da Bloomberg News.

    Esta foi a primeira vez que o país fez uma contribuição de armamento de longo alcance à Ucrânia, desde que o governo trabalhista tomou posse, este ano. O primeiro-ministro Keir Starmer tem prometido manter o apoio britânico ao esforço de guerra ucraniano.

    Este expedimento de Londres foi feito antes da decisão de deixar a Ucrânia utilizar este armamento para atingir alvos em solo russo, não sendo até agora de conhecimento público. As fontes consultadas pela Bloomberg alegam que o envio dos Storm Shadow foi motivado pela escassez de mísseis de longo alcance sentida pela Ucrânia.

  • Drone russo abatido pela Bielorússia após entrar no seu espaço aéreo

    Numa noite em que se verificou a maior entrada de drones russos no espaço aéreo da Bielorússia desde o início da guerra, um drone de ataque foi abatido pelas Forças Aéreas do país, segundo o Belarus Hajun.

    Este projeto que monitoriza movimentações russas em território da Bielorússia, contabilizou, no Telegram, a invasão do espaço aéreo do país por um total de 38 drones, durante a passada noite de domingo para segunda-feira.

    Nas últimas 24 horas, um avião de combate bielorusso foi mobilizado quatro vezes para repelir drones russos, de acordo com o Belarus Haju. Esta fonte afirmou ainda que os drones têm cruzado a fronteira a partir da fronteira sul da Bielorússia com a Ucrânia.

    Minsk nunca criticou publicamente Moscovo devido aos incidentes com drones que têm sido conhecidos, informa o The Kyiv Independent. Desde o início da guerra, a Bielorússia tem acomodado tropas e armamento russo no seu território.

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