Atualizações em direto
  • Ucrânia acusa Rússia de executar cinco prisioneiros de guerra

    O comissário parlamentar para os Direitos Humanos ucraniano, Dmytro Lubinets, acusou a Rússia de executar cinco prisioneiros de guerra, na sequência de um vídeo divulgado nas redes sociais.

    “Os criminosos de guerra russos que estão a executar prisioneiros de guerra ucranianos devem ser levados a um tribunal internacional e receber a pena mais pesada prevista na lei”, escreveu o deputado nas redes sociais.

    De acordo com o Ukrainska Pravda, o responsável anunciou que vai reportar o assunto às Nações Unidas e ao Comité Internacional da Cruz Vermelha.

  • Presidente russo promete mais destruição na Ucrânia

    O Presidente russo prometeu hoje mais destruição na Ucrânia, depois do ataque com drones de sábado, que Moscovo atribui a Kiev.

    “Aqueles que tentarem destruir alguma coisa no nosso país, seja qual for a amplitude, irão enfrentar destruições ainda mais significativas no seu próprio país e vão lamentar o que tentaram fazer ao nosso país”, avisou Vladimir Putin.

    No sábado, um ataque contra a cidade russa de Kazan, a cerca de mil quilómetros da fronteira com a Ucrânia, visou edifícios residenciais, mas não causou vítimas, segundo as autoridades locais.

    Na sua conferência de imprensa anual, na quinta-feira, Vladimir Putin afirmou que as tropas russas recuperam diariamente vários quilómetros quadrados de território e estimou que “em breve não haverá ninguém que queira lutar” contra a Rússia na Ucrânia.

    No entanto, o líder russo admitiu não conseguir prever quando terminará a campanha militar, nem quando conseguirá expulsar as tropas ucranianas da região fronteiriça de Kursk.

    Putin também manifestou vontade de se reunir com o futuro Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas já avisou que só se sentará à mesma mesa que o líder ucraniano, Volodymir Zelenski, se este convocar eleições e as ganhar, já que Moscovo o considera um “presidente ilegítimo”.

    Há dois dias, o Ministério da Defesa russo afirmou que o exército continua a avançar no sul e no centro da região ucraniana de Donetsk e que tomou dez povoações ucranianas na última semana.

    O Estado-Maior russo reclama ter conquistado este ano mais de 4 mil quilómetros quadrados da região de Donetsk, embora o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) considere esta estimativa exagerada.

    De acordo com o ISW, a Rússia ainda tem cerca de 8 mil quilómetros quadrados para conquistar antes de assumir o controlo de toda a região.

  • Russofobia? Acusação da embaixada russa em Portugal "é ridícula"

    António Martins da Cruz diz que Portugal apenas segue as diretrizes vindas da NATO e da UE. Quanto à libertação de reféns pelo Hamas, o antigo embaixador fala num “passo positivo para um cessar-fogo”.

    Russofobia? Acusação da embaixada russa em Portugal “é ridícula”

  • Dois mortos em ataque russo a Kherson

    Duas pessoas morreram num ataque russo com drones em Dniprovsky, na região de Kherson. No Telegram, o governador regional Oleksandr Prokudin, avançou que “na última noite, no distrito de Dniprovsky, os ocupantes atacaram um homem nascido em 1975”.

    “O ataque de um drone FPV russo destruiu um edifício residencial e provocou um incêndio. Enquanto limpavam os escombros, os socorristas encontraram o corpo de uma mulher”, acrescentou.

  • Rússia culpa defesa ucraniana por danos na embaixada portuguesa em Kiev

    A Rússia afirma que os danos causados às embaixadas internacionais, incluindo a de Portugal, num ataque na sexta-feira à capital ucraniana resultaram de falhas na defesa aérea ucraniana e acusa os ‘media’ portugueses de distorcerem os acontecimentos.

    A missão diplomática portuguesa reportou danos materiais durante o ataque russo a um edifício que alberga as embaixadas de Portugal, Albânia, Argentina, Macedónia do Norte e Montenegro em Kiev.

    O Governo português acabou por convocar o embaixador russo em Lisboa para apresentar um protesto formal, tendo o Ministério dos Negócios Estrangeiros português classificado o sucedido como “absolutamente inaceitável”.

    Em resposta, num “comentário sobre o incidente com a missão diplomática portuguesa em Kiev” publicado às 20:19 de sábado na sua conta na rede social Telegram, a Embaixada da Rússia em Portugal acusa os ‘media’ portugueses de despertarem “sentimentos russofóbicos” e de cobrirem os acontecimentos “de uma forma distorcida”.

    Na nota, a embaixada da Rússia em Portugal afirma que as forças armadas russas “atacam exclusivamente alvos militares e infraestruturas da indústria militar” e aponta a defesa aérea ucraniana como responsável pelos danos.

  • Bom dia,

    Iniciamos aqui um novo dia de cobertura jornalística da guerra na Ucrânia. Pode ver o que se passou ontem neste artigo em direto.

    Rússia lança novo ataque a Ucrânia durante a noite

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