Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, encerramos aqui este liveblog onde seguimos o que se passa na guerra na Ucrânia. Continuamos a acompanhar este conflito armado nesta nova ligação.

    https://observador.pt/liveblogs/zelensky-chegou-esta-manha-a-tallin-no-seu-periplo-pelos-balcas/

    Obrigada por estar connosco, até já!

  • Meloni terá pedido a Orbán para Hungria apoiar nova ajuda à Ucrânia

    Segundo a Bloomberg, a primeira-ministra italiana tem instado o primeiro-ministro húngaro a aprovar o pacote de 50 mil milhões de euros da União Europeia para a Ucrânia.

    Nas negociações entre os dois primeiros-ministros estão a ser debatidos vários pontos, como a possibilidade de o partido de Viktor Orbán aderir aos Conservadores e Reformistas Europeus, uma coligação pan-europeia de partidos políticos de extrema direita, e que é composta pelo partido de Giorgia Meloni.

    A notícia acrescenta ainda que Meloni está a tentar persuadir Orbán a melhorar a sua relação com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Até ao momento nenhuma decisão foi tomada.

  • Onze feridos no ataque russo a Kharkiv

    Segundo Oleg Sinegubov, o governador da região de Kharkiv, os novos ataques com mísseis S-300, movidos pela Rússia, resultaram em 11 feridos. Entre as vítimas estão jornalistas de uma publicação turca que moravam num hotel que foi atingido pelos mísseis e tinha hospedados mais de 30 civis.

    Este é o quarto dia consecutivo em que as tropas russas atacam Kharkiv.

  • Ministros dos Negócios Estrangeiros russo e chinês discutem guerra na Ucrânia

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, e da China, Wang Yi, discutiram hoje a guerra na Ucrânia, numa conversa telefónica, informou o governo russo.

    “Foram abordadas uma série de questões atuais da agenda internacional, incluindo a crise ucraniana, a situação em torno da península Coreana e na região Ásia-Pacífico em geral”, refere a nota oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    Os chefes da diplomacia russa e chinesa também reiteraram a sua posição contra a “política de confronto do bloco ocidental em relação à Rússia e à China” e as “tentativas de impedir o seu desenvolvimento através de sanções, provocações deliberadas e outros métodos ilegítimos”.

  • Finlândia mantém fronteira com a Rússia fechada

    A Finlândia anunciou esta quarta-feira que a fronteira com a Rússia vai continuar fechada. A informação foi confirmada pelo ministro da Agricultura à emissora nacional YLE.

    Estava previsto que a fronteira reabrisse na próxima semana, no dia 15 de janeiro, algo que já não acontecerá.

  • Relatados ataques da Rússia em Kharkiv

    As tropas russas terão atacado Kharkiv, com recurso a mísseis, na noite desta quarta-feira, partilhou Oleg Synegubov, chefe da Administração Estatal Regional de Kharkiv, no Telegram.

    O governador apelou ainda aos habitantes para que “fiquem em abrigos”.

  • Rússia convoca embaixador da Moldávia devido a "ações hostis"

    Moscovo convocou o embaixador da Moldávia na Rússia para denunciar as recentes “ações hostis” no país, acrescentando estar a impedir a entrada de vários cidadãos moldavos.

    Segundo o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, aqui citado pela Sky News, foi denunciado o “caráter sistemático” das ações que estarão ser dirigidas contra cidadãos russos, incluindo jornalistas, e “a liderança da Moldávia continua a fazer declarações agressivas anti-Rússia”.

    De recordar que a Moldávia é um dos países que apoia a Moldávia, condenando a invasão movida pela Rússia.

  • Ministra da Economia ucraniana diz que país vai lançar cinco empresas conjuntas com o Ocidente em 2024

    A Ucrânia está a planear lançar cinco joint venturescom empresas ocidentais fabricantes de armas este ano. A garantia foi deixada por Yuliia Svyrydenko, ministra da Economia e vice-primeira-ministra, ao Kyiv Independent.

  • Rússia terá atacado central de carvão em Donetsk. Ataque matou uma pessoa

    Na manhã desta quarta-feira, as forças russas atacaram uma das empresas de mineração de carvão de Myrnograd, na região de Donetsk. Este ataque matou uma pessoa, anunciou o Serviço de Emergência de Donetsk.

    “O míssil atingiu o prédio administrativo de três andares, fazendo com que o prédio desabasse parcialmente do 3.º ao 1.º andar. Segundo as informações, um pessoa ficou sob os escombros”, lê-se no comunicado.

  • Câmara baixa do parlamento italiano aprova prolongamento do apoio à Ucrânia

    A câmara baixa do parlamento de Itália votou a favor do prolongamento de ajuda de defesa à Ucrânia, relata a imprensa italiana.

    Em dezembro, o governo propôs prolongar a ajuda do país até 2024, moção que foi esta quarta-feira aprovada com 195 votos a favor, 50 contra e 55 abstenções, segundo o Domani, esperando-se que agora seja apoiada pelo Senado.

    A ajuda militar italiana à Ucrânia contribuiu para salvar dezenas de milhares de vidas. Itália deve estar orgulhosa disso. Estou orgulhoso disso”, disse o ministro da Defesa Guido Crosetto.

  • Primeiro-ministro da Eslováquia afirma que estratégia ocidental "fracassou" e Rússia "também precisa das suas garantias de segurança”

    Robert Fico escreveu um artigo de opinião na terça-feira no jornal Pravda e mostrou-se crítico com a estratégia desenvolvida pelo Ocidente na guerra na Ucrânia.

    Na coluna de opinião, o primeiro-ministro eslovaco começou por dizer que que a estratégia ocidental “fracassou”, já que não conseguiu colapsar a economia russa e Moscovo continua a controlar algumas áreas do território ucraniano.

    Fico considerou que a Rússia violou o direito internacional ao invadir a Ucrânia, mas respondeu que a guerra começou “em 2014” e teve origem “na situação política da Ucrânia em relação aos seus cidadãos de nacionalidade russa”.

    Para o primeiro-ministro eslovaco, “a Ucrânia é incapaz de uma contraofensiva significativa, uma vez que se tornou totalmente dependente da assistência financeira do Ocidente”. O político acrescentou que Moscovo “também precisa das suas garantias de segurança”.

  • Turquia, Roménia e Bulgária assinam acordo de desminagem no Mar Negro

    Turquia, Bulgária e Roménia, três países junto do Mar Negro e próximos do conflito na Ucrânia, vão assinar na quinta-feira em Istambul um acordo sobre desminagem das águas da região, anunciaram as respetivas autoridades.

    O ministro da Defesa romeno, Angel Tilvar, e o vice-ministro da Defesa da Bulgária, Atanas Zapryanov, são esperados nas margens do Bósforo na quinta-feira às 11h00 locais (08h00 em Lisboa) para assinar esta “Iniciativa Tripla” contra as minas no Mar Negro com o homólogo turco, Yasar Guler, segundo o Ministério deste último.

    Desde o início do conflito na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, os três países receiam ser afetados por minas à deriva e vários dispositivos já foram localizados e recuperados sem danos ao largo das suas costas.

  • Forças Armadas ucranianas dizem que hoje não houve qualquer avanço de militares

    Na sua atualização diária, o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia relatou que esta quarta-feira não houve qualquer avanço ou ações ofensivas na linha da frente ucraniana.

    Foram ainda relatados ataques russos perto de Kupiansk, Lyman, Bakhmut, Avdiivka, Zaporíjia e outras áreas, com a Ucrânia a alegar que todos foram repelidos com sucesso.

    Porém, o Ministério da Defesa da Russa disse que também travou ataques ucranianos perto de Zaporíjia.

  • Ucrânia implementa chatbot para famílias de soldados russos desaparecidos

    A Ucrânia criou um serviço de chatbot que permite às famílias dos soldados russos desaparecidos no país verificarem se estes se encontram mortos ou estão preservados como prisioneiros de guerra.

    De acordo com a Sky News, o chatbot intitula-se de “quero encontrar” e encontra-se em funcionamento no Telegram.

    Kiev espera que esta medida pressione Kiev, pois há mais russos à procura de respostas sobre o destino dos seus familiares.

  • Presidência belga com mandato de negociação parcial sobre apoio a Kiev

    A presidência belga da União Europeia (UE) obteve hoje um mandato de negociação parcial para discutir, em nome dos Estados-membros com o Parlamento Europeu, o apoio financeiro à Ucrânia incluindo na revisão do orçamento plurianual, caso haja acordo.

    O COREPER (Comité de Representantes Permanentes na União Europeia) conferiu hoje à presidência um mandato de negociação parcial sobre o mecanismo STEP e a Ucrânia. Parcial significa que o quadro geral do instrumento foi acordado pelos Estados-membros, mas os valores e algumas modalidades são deixados para a decisão dos líderes”, avançaram fontes comunitárias em Bruxelas.

    Este Mecanismo de Apoio à Ucrânia – com um orçamento proposto de 50 mil milhões de euros, dos quais 17 mil milhões de euros são subvenções e 33 mil milhões de euros são empréstimos – integra a revisão do orçamento da UE a longo prazo, mas só avança caso haja “luz verde” dos chefes de Governo e de Estado da União na cimeira do próximo dia 01 de fevereiro.

  • Bielorrússia envia crianças deportadas para treino com militares

    As autoridades bielorrussas enviaram um grupo de crianças provenientes dos territórios na Ucrânia ocupada pela Rússia para treino com os militares e simulação de evacuação em caso de incêndio, informou hoje a televisão estatal de Minsk.

    A Ucrânia e a oposição bielorrussa alegam que a Bielorrússia, aliada do Kremlin, está envolvida na transferência ilegal de crianças ucranianas, apontando uma campanha para doutriná-las num ideário pró-Moscovo.

    A notícia de hoje refere 35 crianças de Antratsyt, cidade ocupada pela Rússia na província de Lugansk, leste da Ucrânia, que as autoridades bielorrussas disseram ter sido enviadas para Mogilev, no leste do país.

  • NATO diz que "campanha de crueldade da Rússia apenas fortalece a determinação da Ucrânia"

    Em comunicado, a NATO disse que continuará a apoiar a Ucrânia com uma grande ajuda militar, económica e humanitária.

    Os aliados deixaram claro que continuarão a fornecer à Ucrânia grande assistência militar, económica e humanitária, e muitos aliados delinearam planos para fornecer milhares de milhões de euros em capacidades adicionais em 2024”, lê-se no comunicado.

    Jens Stoltenberg, secretário-geral da organização, disse ainda que este é o segundo ano consecutivo em que “Putin está a tentar desgastar a Ucrânia com ataques em massa, mas não terá sucesso”. Para o líder “a campanha de crueldade da Rússia apenas fortalece a determinação da Ucrânia”.

  • União Europeia continua preocupada com central de Zaporíjia

    No Conselho de Segurança da ONU, a vice-líder da delegação da União Europeia condenou os ataques “sistemáticos” da Rússia à Ucrânia, que só são possíveis pela ajuda da Coreia do Norte, do Irão e da Bielorrússia.

    Hedda Samson disse ainda que a União Europeia está preocupada com a central nuclear de Zaporíjia, que se encontra ocupada pelas tropas russas, e pediu a Moscovo para permitir que peritos independentes visitem o terreno.

  • Reunião do Conselho de Segurança interrompida

    De acordo com a Sky News, a reunião do Conselho de Segurança da ONU foi entretanto encerrada, sem que mais nenhum orador pudesse falar, não se sabendo se será retomada.

  • Coreia do Sul afirma que Coreia do Norte está a usar Ucrânia para "testar mísseis com capacidade nuclear"

    O representante da Coreia do Sul também falou esta tarde no Conselho de Segurança da ONU, assegurando que a Coreia do Norte está a utilizar a Ucrânia como campo de testes.

    Segundo o delegado sul-coreano, o seu país vizinho tem fornecido várias armas à Rússia, nomeadamente mísseis de curto alcance que já foram utilizados pelas forças russas.

    A Coreia do Sul “condena veementemente” esse fornecimento de armas e alertou que “ao exportar mísseis para a Rússia, a Coreia do Norte está a usar a Ucrânia como local de teste” para os seus “mísseis com capacidade nuclear”.

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