Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a acompanhar nesta outra ligação ao minuto o que de mais relevante se passa na guerra na Ucrânia.

    Von der Leyen acredita em acordo para desbloquear apoio a Kiev

    Continue connosco, até já!

  • Estudo indica que mais de 60% dos refugiados ucranianos esperam regressar ao país

    Um estudo realizado pelo Vox Ucrânia indica que 64% dos refugiados ucranianos planeiam regressar à Ucrânia no futuro.

    A maioria dos refugiados apresenta-se como solteiro e indica que as melhores pespetivas de emprego na Ucrânia e o preço dos imóveis são as principais razões que os levam a optar pelo regresso.

  • Pelo menos 2.500 cientistas saíram da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia

    Pelo menos 2.500 cientistas russos deixaram o seu país desde o início da guerra na Ucrânia, de acordo com uma investigação divulgada hoje pelo portal Novaya Gazeta Europa.

    Os jornalistas deste meio de comunicação social basearam os seus cálculos na base de dados internacional ORCID, criada em 2012 para gerar indicadores de identificação únicos para cientistas de todo o mundo e que conta com mais de 20 milhões de membros.

    A Novaya Gazeta Europa apurou que, no final de 2023, mais de 130 mil cientistas e especialistas afiliados a pelo menos um emprego na Rússia estavam registados nesta base.

    Segundo os investigadores, entre 2012 e 2021 o número de cientistas russos que mudaram de emprego na Rússia para outros em países terceiros manteve-se ao nível de 10% do total, um indicador que triplicou em 2022, na sequência do início da guerra.

    “Isso significa que mais de 600 cientistas deixaram a Rússia desde 2022”, aponta este ‘media’, referindo que tendo em conta que a maioria dos utilizadores da base de dados renova os seus dados seis meses ou um ano após a mudança de emprego, o número total de cientistas emigrados aumentaria para 1.600.

    Caso sejam somados a esta análise os perfis dos cientistas que se demitiram dos seus empregos na Rússia sem indicar novos empregos, o número é muito maior, já que são acrescentadas cerca de 900 pessoas, num total de 2.500.

    Os principais destinos, sublinhou ainda o Novaya Gazeta Europa, são Israel, Uzbequistão, Arménia, Quirguistão, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Estados Unidos.

  • MNE ucraniano pretende organizar conversa entre Zelensky e Xi Jinping

    Dmytro Kuleba pretende estabelecer uma ligação entre Volodymyr Zelensky e Xi Jinping, segundo afirmou em declarações à Bloomberg.

    “Há coisas sobre as quais eles podem conversar”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano.

  • Cidade russa cancela festa religiosa por ameaça de ataques ucranianos

    Uma cidade russa perto da fronteira com a Ucrânia cancelou as tradicionais festividades da Epifania Ortodoxa, marcadas para sexta-feira, devido à ameaça de ataques por parte das forças de Kiev.

    A cidade de Belgorod cancelou eventos em que os fiéis mergulham em lagos e piscinas através de buracos no gelo na festa da Epifania, que decorre anualmente em 19 de janeiro, informou a agência de notícias estatal Tass, citando o Ministério Regional de Emergências.

  • Zelensky: "Bloquear as formas da Rússia de contornar as sanções é literalmente bloquear o terrorismo"

    No tradicional discurso diário, Volodymyr Zelensky começou por recordar a “conversa muito positiva e realmente inspiradora com o Presidente francês Macron”. Na reunião, o Presidente ucraniano agradeceu a ajuda prestada por França e garantiu que o país vai continuar “a fortalecer a defesa aérea”.

    Zelensky recordou ainda as sanções contra a Rússia, que foram discutidas esta quinta-feira com os parceiros ucranianos. No discurso, o Presidente pediu aos “representantes diplomáticos” para se tornarem “mais ativos para que os seus parceiros respondam mais ativamente a todos os casos de evasão de sanções por parte da Rússia”.

    Para o chefe de Estado ucraniano “bloquear as formas da Rússia de contornar as sanções é literalmente bloquear o terrorismo”.

  • Ministro húngaro diz que acordo com a União Europeia continua longe

    A Hungria e a Comissão Europeia continuam distantes de um acordo que permite fornecer à Ucrânia um pacote de ajuda de 50 mil milhões de euros.

    A informação foi confirmada pelo ministro Gergely Gulyas, segundo o Telex, que assegurou que a disputa contínua “não é uma tragédia” e ainda é possível chegar-se a um acordo até 2026.

    “A Hungria não descartou apoiar a Ucrânia numa base bilateral”, reiterou o ministro.

  • Governo ucraniano confirma ataque da Ucrânia a "alvo" perto de São Petersburgo

    O ministro das Indústrias Estratégias ucraniano confirmou hoje que a Ucrânia atacou um alvo na região de São Petersburgo, com recurso a um drone produzido pelo seu país e que voou 1.250 quilómetros.

    Para Oleksandr Kamyshin, a Ucrânia “está a reconstruir o seu arsenal” e “pode fazer mais”.

  • Casa Branca diz que ameaça da Coreia do Norte pode mudar "drasticamente" devido à parceria com a Rússia

    Segundo um diretor da Casa Branca para o controlo de armas, Pranay Vaddi, a ameaça da Coreia do Norte pode mudar “drasticamente” na próxima década, devido à cooperação que aquele país mantém com a Rússia.

    Vaddi alertou para se prestar atenção à ajuda que a Coreia do Norte fornece à Rússia e “ao que pode estar a acontecer também na outra direção”.

    O que estamos a ver entre a Rússia e a Coreia do Norte é um nível de cooperação sem precedentes na esfera militar. Penso que a natureza da Coreia do Norte como ameaça na região poderá mudar drasticamente na próxima década como resultado desta cooperação”, concluiu o diretor.

  • "Pequena minoria" está a impedir apoio do Congresso à Ucrânia, diz Biden: "Seria um desastre que prevalecesse"

    O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, teve hoje uma reunião com os líderes do congresso para discutir o apoio congelado à Ucrânia avaliado em 60 milhões de dólares (cerca de 55 milhões de euros).

    A reunião “correu bem”, adiantou Joe Biden, citado pela Sky News.

    “Eu penso que a vasta maioria dos membros do Congresso apoiam a ajuda à Ucrânia”, disse o Chefe de Estado norte-americano, lamentando que uma “pequena maioria” esteja o obstruir o pacote de ajuda.

    Se a vontade dessa pequena maioria prevalecer, Joe Biden assinalou que seria um “desastre”.

  • Zelensky quer falar com Xi Jinping sobre fórmula de paz

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, admitiu hoje que o Chefe de Estado da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, quer dialogar com o seu homólogo chinês, Xi Jinping.

    “Há coisas de que eles podem falar”, afirmou Dmytro Kuleba em entrevista à Bloomberg, apontando para a fórmula de paz desenvolvida pela diplomacia ucraniana.

  • Partes da Crimeia estão sem eletricidade

    Parte da Crimeia, um território ocupado pela Rússia desde 2014, estão são eletricidade, anunciou o governador pró-russo da região, Sergei Aksyonov.

    O governador indicou que se deve ao facto de a central elétrica da região de Balaklava ter sido desligada, por conta de uma emergência. Não se o motivo, ainda assim, que levou a que a central elétrica fosse desligada.

  • Mercenários franceses lutam na Ucrânia? França nega existência, Rússia convoca embaixador

    A Rússia levou a cabo um ataque aéreo contra um posto militar em Kharkiv e alegou que estavam presentes mais de 60 mercenários franceses, muitos dos quais acabaram por morrer.

    Ora, França veio hoje rejeitar que houvesse mercenários franceses na Ucrânia. Em resposta à Agence France-Presse, o ministro dos Negócios Estrangeiros francês garantiu que “França não tem ‘mercenários’ nem na Ucrânia, nem em lado nenhum, ao contrário de outros países”.

    “É outra manipulação russa trapalhona”, disse o ministério.

    Por sua vez, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russa, Maria Zakharova, veio novamente insistir que havia mercenários franceses em Kharkiv.

    “Em ligação à destruição das Forças Armadas Russas de um ponto militar para combatentes estrangeiros em Kharkiv, entre os quais estavam dezenas de franceses, o embaixador francês foi convocado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros”, adiantou Maria Zakharova, citada pela agência de notícias TASS.

  • 90 mil homens. Tropas da NATO vão começar maior exercício militar em décadas

    As tropas da NATO, juntamente com as suecas, vão começar o maior exercício militar em décadas, avançou o comandante da aliança transatlânticas, o norte-americano Chris Cavoli.

    “A aliança vai demonstrar as suas capacidades para reforçar a área euro-atlântica com o movimento transatlântico da América do Norte”, afirmou Chris Cavoli, citado pela Reuters.

  • Nem Rússia, nem a Ucrânia estão a vencer: chefe do comité militar da NATO diz que o conflito está num impasse

    O chefe do comité militar da NATO, Rob Bauer, admitiu hoje que a guerra está num impasse. “Não se está a mover muito”, afirmou o responsável.

    Citado pela Sky News, Rob Bauer disse ainda que os ataques russos na Ucrânia foram “devastadores” em termos de perdas humanas, mas não são “militarmente eficazes”.

    Tendo em conta este cenário, Rob Bauer antecipa que não se deve esperar um “milagre” em nenhum dos lados do conflito.

  • Ministro da Defesa russo visita fábrica de armamento e pede que "alcance de míssil" seja aumentado

    O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, visitou hoje uma fábrica de armamento que se dedica ao fabrico de mísseis na região de Moscovo, divulgou o Ministério no Telegram.

    Durante a visita, Sergei Shoigu pediu que se aumentasse o alcance de um dos mísseis fabricados pela empresa Raduga. Neste momento, aquele míssil tem um alcance de 250 quilómetros; o ministro da Defesa pediu que fosse aumentado para 300 quilómetros.

  • Ministério Público russo pede cinco anos de prisão para opositor ultranacionalista de Putin

    Igor Girkin, também conhecido como Igor Strelkov, ultranacionalista defensor da guerra na Ucrânia, mas crítico de Putin, ficou hoje a saber que a acusação pede cinco anos de prisão, diz a agência estatal Ria Novosti, citada pela Sky News.

    Quem são os rivais de Putin que ainda resistem

    Girkin, que o Ocidente considera um criminoso de guerra, espera, na prisão, julgamento, desde julho passado, sob a acusação de incitamento ao extremismo.

    Ultranacionalista russo mantido na prisão após acusar Putin de fraqueza

  • Ucrânia detém alegado espião que trabalhava para a Rússia e planeava causar desastre ambiental em Odessa

    Os Serviços de Segurança da Ucrânia detiveram hoje um alegado espião que trabalhava para o Serviço Federal de Segurança (FSB), um dos ramos dos serviços secretos russos, e que estava a ajudar aquele país a desenvolver um plano para causar um desastre ambiental na cidade de Odessa.

    O alegado espião tinha como missão identificar e partilhar as coordenadas de infraestruturas em que estavam armazenadas substâncias tóxicas, nomeadamente pesticidas, além de tentar localizar bases militares das tropas ucranianas.

    Com estas informações, a Rússia levaria a cabo um ataque com o recurso a drones contra esses os armazéns das substâncias tóxicas, o que causaria um desastre ambiental que desestabilizaria a política ucraniana e prejudicaria a população.

    De acordo com a investigação, o alegado espião era um estudante da Universidade de Odessa, que recebia um “salário” do FSB em troca de fornecer informações àquele país.

    As investigações continuam para averiguar se havia mais envolvidos nesta tentativa de causar um desastre ambiental. Quanto ao principal suspeito, os Serviços de Segurança da Ucrânia indicam que pode vir a ser condenado à prisão perpétua.

  • Rússia diz que conquistou aldeia ucraniana de Vesele, em Donetsk

    As forças russas conquistaram Vesele, uma aldeia na região de Donetsk, anunciou o Ministério da Defesa no Telegram:

    “Na direção de Donetsk, em resultado de ações ativas bem sucedidas de unidades do grupo de tropas ‘Sul’, foi libertada a aldeia de Veseloye da República Popular de Donetsk”.

  • Presidente polaco avisa: "Se a Rússia ganhar a guerra, vai atacar outro país. É típico do imperialismo russo"

    O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, avisou esta manhã, no Fórum Davos, que, se a Rússia ganhar na Ucrânia, “vai atacar outro país”, algo que disse ser típico do “imperialismo russo”.

    Citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform, o Chefe de Estado da Polónia afirmou que a guerra apenas terminará se as tropas de Moscovo abandonarem todos os territórios ucranianos ocupados. Caso isso não acontecer, será uma “vitória da Rússia”.

    A acontecer esse cenário, a Rússia “não vai parar na Ucrânia”: “Outros países no leste da Europa, no Cáucaso, na Ásia Central poderão ser novas vítimas da Rússia. Isto é absolutamente crucial”.

    Assim, o Presidente da Polónia lembrou que a Ucrânia não está a lutar apenas pela sua soberania. “Está a defender valores democráticos. Não o devemos esquecer. A guerra na Ucrânia é uma guerra com um forte simbolismo e significado psicológico”, continuou.

    Na ótica de Andrzej Duda, a vitória de Putin na Ucrânia “mandaria um sinal para todo o mundo de que todos os seus apoiantes poderiam aumentar as ações contra o mundo ocidental”.

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