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  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Vamos continuar a acompanhar aqui a evolução da guerra na Ucrânia, ao longo de este sábado. Obrigado por nos ter lido, continue connosco.

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  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    O dia ficou marcado pelas declarações do Presidente russo, Vladimir Putin, de que um confronto direto entre tropas da NATO e Rússia causaria uma “catástrofe global”. No memo dia, o líder da Bielorrússia garantiu que Putin “nunca teve intenção de usar armas nucleares na Ucrânia”.

    Nas últimas horas, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometeu que o país sairá vitorioso do conflito. Lembrando que os ucranianos querem acima de tudo a liberdade – “para eles próprios e para as suas crianças” – Zelensky fala numa “vitória de tal forma que vai coroar de sucesso o esforço de muitas gerações de pessoas”.

    • O sistema de defesa antiaéreo IRIS-T, fornecido esta semana pela Alemanha, já está a ser usado. Numa publicação no Twitter, o Ministério de Defesa da Ucrânia referiu que o sistema já está a “proteger” o sul do país.

    • Os investigadores concluíram a exumação dos corpos enterrados numa das duas valas comuns descobertas em Lyman, cidade recentemente recuperada pelas forças ucranianas.

    • A Rússia voltou a quebrar o consenso do Comité Monetário e Financeiro Internacional, organismo que define a rota da política do Fundo Monetário Internacional, enquanto vários países exigem o fim da guerra.

    • Dados divulgados pelo ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, indicam que a Rússia está a ficar sem mísseis de alta precisão. “Ao usar centenas de mísseis de alta precisão contra infraestrutas civis na Ucrânia, o Estado agressor reduziu a sua habilidade para atacar os alvos militares”, escreveu Reznikov.

    • O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, voltou a apelar à Rússia que dê acesso ao Comité Internacional da Cruz Vermelha a todos os prisioneiros de guerra.

    • Uma central elétrica situada na cidade russa de Belgorod, junto à fronteira com a Ucrânia, foi parcialmente danificada após um ataque ucraniano, indicou o governador regional Viatcheslav Gladkov.

    • As autoridades ucranianas elevaram para oito o número de mortos em consequência de um ataque das Forças Armadas russas na quinta-feira à cidade de Mykolaiv, no sul da Ucrânia. Em Zaporíjia foram localizados um total de 15 corpos sob os escombros de um edifício, alvo de um míssil lançado no domingo pelas Forças Armadas russas.

    • A agência estatal russa Ria Novosti divulgou que foi registada uma explosão num armazém de munições em Oktyabrsky, na região de Belgorod. Segundo a Reuters, a Rússia já abriu uma investigação ao caso, suspeitando que as forças ucranianas são responsáveis pela explosão.

    • A produção de gás na Rússia poderá cair até 10% em 2022, disse o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak. “Não vou dar um número concreto, mas se as exportações forem como hoje, poderá haver uma redução de até 10% aproximadamente”, disse Novak aos jornalistas à margem do Fórum Semana Russa da Energia. O conselheiro do Presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak, disse que a Ucrânia vai arranjar uma “solução” para manter em funcionamento os satélites.

    • Um oficial do departamento de Defesa norte-americano confirmou que o empresário Elon Musk pediu ajuda ao Pentágono para suportar os custos dos satélites disponibilizados à Ucrânia. Sob a condição de anonimato, a mesma fonte disse à Associated Press que o assunto está a ser discutido, mas ainda não foi tomada uma decisão.

    • O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, disse esta sexta-feira que as Forças Armadas russas atualmente têm “cerca de 300 unidades” de drones fornecidos pelo Irão.

    • O Presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, rejeitou a possibilidade do país aderir à NATO a um ritmo diferente da Suécia, face à recusa da Turquia em ratificar de momento o ingresso de Estocolmo na Aliança Atlântica.

  • Sistema de defesa antiaéreo enviado pela Alemanha já está a "proteger" a Ucrânia

    O sistema de defesa antiaéreo IRIS-T, fornecido esta semana pela Alemanha, já está a ser usado. Numa publicação no Twitter, o Ministério de Defesa da Ucrânia referiu que o sistema já está a “proteger” o sul do país.

    O sistema antiaéreo, fabricado pela empresa alemã Diehl Defense, é considerado por alguns especialistas como o mais moderno que existe atualmente.

    Ucrânia. Alemanha entrega primeiro sistema de defesa antiaérea Iris-T

  • Autoridades terminam exumações em vala comum de Lyman

    Os investigadores concluíram esta sexta-feira a exumação dos corpos enterrados numa das duas valas comuns descobertas em Lyman, cidade recentemente recuperada pelas forças ucranianas.

    “A polícia retirou os corpos de 34 defensores ucranianos da vala comum (…). O trabalho continua num segundo local onde estão enterrados mais de 120 civis”, indica um comunicado da polícia regional de Donetsk, citado pela Reuters.

    Desde 29 de setembro, a polícia regional disse ter encontrado 144 cadáveres, dos quais 85 eram civis. Desses, 108 foram exumados de sepulturas improvisadas e os restantes foram encontrados em edifícios ou nas ruas.

  • Rússia quebra consenso do conselho consultivo do FMI que exige fim da guerra

    A Rússia voltou hoje a quebrar o consenso do Comité Monetário e Financeiro Internacional (CMFI), organismo que define a rota da política do Fundo Monetário Internacional (FMI), enquanto vários países exigem o fim da guerra.

    A presidente do CMFI e primeira vice-presidente do Governo de Espanha, Nadia Calviño, confirmou em conferência de imprensa o “forte apelo” que os restantes Estados-membros fizeram à Rússia — “muito mais forte” do que na reunião de abril, sublinhou — para que parasse a invasão e lamentou “profundamente” que esse país “bloqueasse qualquer oportunidade de consenso”.

    Na conferência de imprensa, Calviño disse que a invasão russa da Ucrânia é o “fator principal” no aumento da instabilidade e da incerteza global e na crise do custo de vida que afeta todo o mundo.

  • Zelensky promete vitória que "vai coroar de sucesso o esforço de gerações"

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinalou esta sexta-feira o Dia dos Defensores da Ucrânia, prometendo que o país sairá vitorioso do conflito.

    “Ao derrotar este inimigo, responderemos a todos os inimigos que invadiram a Ucrânia, aqueles que viveram, que vivem e que viverão na nossa terra”, afirmou no habitual discurso. Lembrando que os ucranianos querem acima de tudo a liberdade – “para eles próprios e para as suas crianças” – Zelensky fala numa “vitória de tal forma que vai coroar de sucesso o esforço de muitas gerações de pessoas”.

    O líder ucraniano expressa “gratidão a todos aqueles que lutaram pela Ucrânia no passado. E a todos aqueles que estão a lutar agora. A todos aqueles que ganharam antes. E para todos aqueles que vão definitivamente ganhar”.

  • Ucrânia diz que Rússia está a ficar sem mísseis de alta precisão

    Dados divulgados pelo ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, indicam que a Rússia está a ficar sem mísseis de alta precisão.

    “Ao usar centenas de mísseis de alta precisão contra infraestrutas civis na Ucrânia, o Estado agressor reduziu a sua habilidade para atacar os alvos militares”, escreveu Reznikov. Daí retira duas conclusões: a Rússia é um Estado terrorista e a sua derrota militar é “inevitável”.

  • Zelensky acredita que bandeira ucraniana vai regressar “a todas as cidades”

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, está confiante de que as suas Forças Armadas podem recuperar os territórios ocupados pela Rússia, incluindo a Crimeia, e, desta forma, devolver a bandeira da Ucrânia a “todas as cidades” do país.

    “Libertamos o norte do nosso país. Estamos a libertar a região de Kharkiv, estamos a libertar todo o leste e é claro que vamos conseguir. Vamos devolver a bandeira ucraniana a todas as nossas cidades”, realçou esta sexta-feira Zelensky, referindo-se em especial às cidades do sul, incluindo a Crimeia.

    O governante ucraniano discursou esta sexta-feira, por ocasião do Dia dos Defensores, destacando também que é responsabilidade do Estado libertar todos os cidadãos ucranianos que estão em cativeiro russo ou que foram “deportados à força”.

  • Guterres apela à Rússia que dê acesso a todos os prisioneiros à Cruz Vermelha

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, voltou hoje a apelar à Rússia que dê acesso ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a todos os prisioneiros de guerra.

    “O secretário-geral reitera o seu apelo Federação Russa para que o Comité Internacional da Cruz Vermelha tenha acesso total a todos os prisioneiros de guerra, de acordo com o direito internacional humanitário, incluindo a 3.ª Convenção de Genebra”, adiantou o porta-voz daquela entidade, Stéphane Dujarric, citado numa nota.

    Hoje, o governo ucraniano pediu ao CICV que envie uma missão para inspecionar a situação dos prisioneiros de guerra ucranianos na prisão de Olenivka, no leste do país, ocupado pelos russos.

  • Localizados 15 corpos sob escombros de um prédio em Zaporijia

    As autoridades ucranianas localizaram hoje um total de 15 corpos sob os escombros de um edifício em Zaporijia, alvo de um míssil lançado no domingo pelas Forças Armadas russas.

    De acordo com o Serviço Regional de Emergência, junto dos mortos, foram ainda encontrados 11 feridos e dadas como desaparecidas outras seis pessoas.

    As operações de resgate ainda estão em andamento e as equipas de emergência já conseguiram remover quase 200 toneladas de escombros da infraestrutura afetada, um prédio residencial de nove andares.

  • Central elétrica russa junto à fronteira atingida por ataque ucraniano

    Uma central elétrica situada na cidade russa de Belgorod, junto à fronteira com a Ucrânia, foi parcialmente danificada após um ataque ucraniano, indicou o governador regional Viatcheslav Gladkov.

    “Uma central elétrica (…) incendiou-se após um ataque a Belgorod”, indicou Gladkov em mensagem no Telegram, acrescentando que serão necessárias “até quatro horas” para ativar uma infraestrutura de reserva e restabelecer o fornecimento de eletricidade.

    O mesmo responsável não precisou o número de habitantes afetados por este incidente.

  • Sobe para oito o número de mortos em ataque russo a cidade de Mykolaiv

    As autoridades ucranianas elevaram para oito o número de mortos em consequência de um ataque das Forças Armadas russas na quinta-feira à cidade de Mykolaiv, no sul da Ucrânia.

    O novo balanço do ataque russo foi anunciado pelo presidente da câmara de Mykolaiv, Oleksandr Senkevych, na plataforma digital Telegram, acrescentando que as operações de resgate já foram concluídas, depois de removidos todos os escombros dos edifícios destruídos.

    Segundo Senkevych, o balanço final de vítimas mortais ascendeu a oito depois de, entre os restos de um dos edifícios, terem sido encontrados seis cadáveres, que se juntaram ao de um menor morto na quinta-feira e a um dos elementos das equipas de resgate.

  • Ucrânia vai encontrar "solução" para manter satélites Starlink de Musk a funcionar

    O conselheiro do Presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak, disse que a Ucrânia vai arranjar uma “solução” para manter em funcionamento os satélites Starlink, disponibilizados à Ucrânia pela empresa SpaceX, de Elon Musk. As declarações surgem depois da CNN ter noticiado que o empresário Elon Musk pediu ajuda ao Pentágono para suportar os custos dos satélites.

    “Sejamos honestos. Gostando ou não, Elon Musk ajudou-nos a sobreviver aos momentos mais críticos da guerra na Ucrânia. Os negócios têm direito às suas próprias estratégias. Vamos encontrar uma solução para manter o Starkink a funcionar”, escreveu no Twitter. Disse ainda que espera que a empresa providencie uma conexão estável até ao fim das negociações.

  • Divulgadas imagens dos danos da explosão no armazém de munições em Belgorod

    A agência estatal russa Ria Novosti divulgou esta sexta-feira que foi registada uma explosão num armazém de munições em Oktyabrsky, na região de Belgorod. Segundo a Reuters, a Rússia já abriu uma investigação ao caso, suspeitando que as forças ucranianas são responsáveis pela explosão.

    A agência NEXTA divulgou agora imagens que dizem ser dos danos provocados na base.

  • Rússia espera uma redução de 10% na produção de gás

    A produção de gás na Rússia poderá cair até 10% em 2022, disse o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak.“Não vou dar um número concreto, mas se as exportações forem como hoje, poderá haver uma redução de até 10% aproximadamente”, disse Novak aos jornalistas à margem do Fórum Semana Russa da Energia, citado pela agência russa Interfax.

    A produção russa de gás totalizou 763 mil milhões de metros cúbicos em 2021.

    De acordo com dados da Comissão Europeia, a Rússia fornece 43% do gás natural consumido na União Europeia. Em agosto, entrou em vigor na UE um plano de redução voluntária de 15% da procura de gás natural este inverno, face a possíveis novos cortes da Rússia.

  • Oficial norte-americano diz que estão a discutir pedido de Musk sobre satélites Starlink na Ucrânia

    Um oficial do departamento de Defesa norte-americano confirmou que o empresário Elon Musk pediu ajuda ao Pentágono para suportar os custos dos satélites disponibilizados à Ucrânia. Sob a condição de anonimato, a mesma fonte disse à Associated Press que o assunto está a ser discutido, mas ainda não foi tomada uma decisão.

    Os satélites Starlink doados pela SpaceX têm sido um ponto relevante para as comunicações militares ucranianas. Até agora, a SpaceX já fez chegar cerca de 20 mil terminais para comunicações à Ucrânia. Elon Musk já escreveu no Twitter que a operação já “custou à SpaceX 80 milhões de dólares e vai exceder os 100 milhões até ao fim do ano”.

    SpaceX de Elon Musk terá pedido ajuda ao Pentágono para suportar custos de satélites Starlink na Ucrânia

  • Ucrânia diz que Rússia tem cerca de 300 drones fornecidos pelo Irão

    O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, disse esta sexta-feira que as Forças Armadas russas atualmente têm “cerca de 300 unidades” de drones fornecidos pelo Irão.

    Segundo Reznikov, as autoridades russas estariam agora em negociações com Teerão para comprar mais alguns milhares desses aparelhos aéreos não tripulados, segundo a agência de notícias UNIAN.

    “Se vai acontecer ou não, veremos. Mas devemos estar preparados para isso, para não ficarmos parados. Estamos a desenvolver sistemas para os repelir. O nosso Exército está a derrubá-los, já aprendemos como fazê-lo”, disse o ministro da Defesa ucraniano.

  • Finlândia apenas admite adesão à NATO em simultâneo com a Suécia

    O Presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, rejeitou hoje a possibilidade de o seu país aderir à NATO a um ritmo diferente da Suécia, face à recusa da Turquia em ratificar de momento o ingresso de Estocolmo na Aliança Atlântica.

    Na semana passada, o Presidente turco Recep Tayyip Erdogan anuiu a que o seu país ratifique o ingresso da Finlândia na NATO, mas não da Suécia, alegando que o Governo sueco ainda não cumpriu o acordo em torno do combate ao que designa de “terrorismo curdo”.

    Em declarações aos ‘media’, Niinisto defendeu hoje que os dois países nórdicos devem cooperar para uma adesão simultânea à NATO. “Iniciámos este processo com a Suécia e vamos prossegui-lo com a Suécia”, disse.

    “O facto de se especular sobre uma admissão da Finlândia antes da Suécia é algo que serve os interesses de outros, e não os nossos”, insinuou Niinisto.

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    O Presidente russo avisou que um confronto direto entre tropas da NATO e a Rússia teria como consequência “uma catástrofe global”. Espero que os que estão a falar nisto sejam suficientemente espertos para não darem esses passos”, afirmou, citado pela Sky News.

    A Ucrânia diz que já conseguiu libertar mais de 600 áreas ao longo do mês passado, incluindo 75 pontos vistos como altamente estratégicos na região de Kherson.

    • Um membro do conselho regional de Kherson descreveu como uma “deportação” a “evacuação” da cidade anunciada pelas autoridades russas. Por outro lado, considera também que esta medida se trata de uma tentativa de retirar de Kherson os apoiantes do regime.

    • O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Riabkov, acusou os Estados Unidos de estarem mais comprometidos na Ucrânia do que na Crise dos Mísseis de Cuba, há sessenta anos.

    • A fase de mobilização parcial de militares na reserva está ainda em curso e deverá prosseguir no país, mantendo-se ao longo das próximas duas semanas, anunciou o Presidente russo. Depois disso, a mobilização “estará completa”.

    • A Bielorrússia disse que as tropas russas vão começar a chegar ao país nos próximos dias, avançou a Reuters. Esta semana, o Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, acusou a Ucrânia de estar a preparar-se para atacar o país, anunciando o destacamento de uma força conjunta com militares russos na fronteira com a Rússia.

    • O Presidente russo pode estar disponível para negociar uma solução de paz temporária com os líderes ucranianos, avançou o jornal independente russo Meduza, que adianta no entanto que existem várias condições intocáveis do Kremlin que podem dificultar qualquer acordo: “a Crimeia não deve ser mencionada” e “os territórios [ucranianos] anexados no Donbass devem continuar a fazer parte da Rússia”.

    • Aleksandr Lukashenko, o líder da Bielorrússia e um dos aliados da Rússia, diz que Putin e os dirigentes de Moscovo “nunca tiveram intenção de usar armas nucleares na Ucrânia”. Não há necessidade disso”, acrescentou.

    • As violações e agressões sexuais atribuídas às forças russas na Ucrânia constituem claramente “uma estratégia militar” e “uma tática deliberada para desumanizar as vítimas”, alertou a Representante Especial da ONU para Violência Sexual em Conflito, Pramila Patten.

    • O Comité Internacional da Cruz Vermelha reagiu às declarações do Presidente ucraniano, que atacou a organização, pedindo um acesso “imediato” a todos os prisioneiros de guerra detidos no centro de Olenivka. O comité diz que “partilha a frustração em relação à falta de acesso a todos os prisioneiros de guerra”, garantindo que tem estado a trabalhar “desde fevereiro para obter acesso aos prisioneiros”.

    • A Rússia anunciou que as reparações na ponte da Crimeia, parcialmente destruída durante uma explosão no sábado que Moscovo atribui a Kiev, devem estar terminadas em 1 de julho de 2023.

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