Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog está encerrado, obrigada por nos ter feito companhia.

    Acompanhe os principais desenvolvimentos desta quarta-feira neste novo liveblog.

    Senado norte-americano rejeita pacote de ajuda suplementar à Ucrânia, Israel e Taiwan

  • Republicanos no Senado norte-americano vão pedir votação contra a ajuda à Ucrânia

    Mitch McConnell, líder do Partido Republicano no Senado dos Estados Unidos da América, anunciou esta terça-feira defender que os senadores republicanos votem contra a ajuda adicional à Ucrânia.

    Esta medida visa “deixar claro, esperançosamente pela última vez”, que os republicanos insistem “em mudanças significativas na fronteira”, cita a ABC News.

  • Sete comunidades do Oblast de Sumy foram bombardeadas pelo exército russo

    As forças russas atacaram esta terça-feira sete comunidades do Oblast de Sumy, que se localiza a norte da Ucrânia, bombardeando 15 vezes ao longo dia, segundo divulgou a administração militar local no Telegram.

    “Durante o dia, os russos realizaram 15 bombardeios nas áreas fronteiriças da região de Sumy”, lê-se no comunicado que confirma o registo de “94 explosões”.

    As forças militares asseguraram ainda que “as comunidades Yunakivska, Krasnopilska, Bilopolska, Velikopysarivska, Seredino-Budska, Esmanska e Sveska foram atacadas”.

  • Zelensky: "Agradeço aos nossos guardas do céu, que abateram mais um avião russo"

    Na habitual declaração ao seu país, Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, confirmou a destruição do “avião russo Su-24M, na área da ilha de Zmiinyi, no Mar Negro” e realçou que a Ucrânia está a “reforçar a defesa aérea”.

    Ainda esta terça-feira, o líder ucraniano esteve reunido com Hanke Brains Sloot, ministro dos Negócios Estrangeiros dos Países Baixos, com quem discutiu “a situação no sul do país, (…) a situação no campo de batalha (…) e os pacotes de defesa necessários”.

    Zelensky relembrou ainda a homenagem aos “heróis da Ucrânia”, afirmando que “cada guerreiro” receberá “um apartamento do Estado”.

    A fechar, o Presidente recordou que, na quarta-feira, celebra-se o Dia das Forças Armadas da Ucrânia, expressando “gratidão a todos os seus voluntários”.

  • Forças ucranianas atacaram complexo militar russo na Crimeia

    Um complexo militar russo na Crimeia foi hoje atacado pelas forças ucranianos, segundo a informação veiculada pela Hromadske, citada pela Sky News.

    De acordo com a publicação ucraniana, que cita fontes anónimas das forças de segurança, um terminal utilizado para transferir, processar, refinar e armazenar petróleo foi destruído.

  • Rússia rejeitou proposta "substancial" para libertar dois norte-americanos

    Os Estados Unidos afirmaram hoje que Moscovo rejeitou uma proposta “substancial” que lhe apresentaram para libertar dois cidadãos norte-americanos detidos na Rússia, o repórter do Wall Street Journal Evan Gershkovich e o ex-militar Paul Whelan.

    “Apresentámos uma série de propostas, uma das quais substancial nas últimas semanas”, mas “foi rejeitada pela Rússia”, declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, à imprensa.

    Segundo Miller, o secretário de Estado, Antony Blinken, e o Presidente, Joe Biden, vão continuar a tentar obter a libertação dos dois homens, considerados pelo Departamento de Estado “detidos de forma injustificada”.

  • Países Baixos vão apoiar projeto para apoiar territórios desocupados da Ucrânia com 8 milhões de euros

    Os Países Baixos vão financiar, com 8 milhões de euros, um projeto para apoiar os territórios desocupados da Ucrânia e investigar crimes de guerra.

    O projeto será executado pela Missão Consultiva da União Europeia na Ucrânia, que confirmou o financiamento neerlandês no Facebook, depois de uma reunião entre Hanke Brains Sloot, ministro dos Negócios Estrangeiros neerlandês, que está de visita a Kiev, e Rolf Holmbo, líder da Missão Consultiva.

  • Líder democrata do Senado confirma ausência de Zelensky: "Algo aconteceu em cima da hora"

    Chuck Schumer, líder democrata do Senado norte-americano, assegurou que Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, não vai comparecer na reunião agendada para esta terça-feira.

    “Zelensky, aliás, não poderá comparecer. Algo aconteceu em cima da hora”, disse Schumer, citado pelo The Guardian e pela CNN, que acrescenta que o Presidente ucraniano também não marcou presença no briefing perante os legisladores.

    Recorde-se que o líder ucraniano ia discursar perante o Senado esta noite, de forma virtual, tendo em vista a aprovação de mais medidas de ajuda militar ao seu país por parte dos Estados Unidos.

  • Zelensky discute "situação na frente" de combate e as "necessidades prioritárias" da Ucrânia com ministro dos Países Baixos

    Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, reuniu-se hoje com Hanke Brains Sloot, ministro dos Negócios Estrangeiros dos Países Baixos, que está de visita à Ucrânia.

    De acordo com o gabinete do Presidente ucraniano, os dois diplomatas “discutiram a situação na frente e as necessidades prioritárias das Forças Armadas ucranianas, principalmente defesa aérea, sistemas de artilharia de 155 mm e munições, bem como o treino de pilotos de caça F-16 ucranianos”.

    Outro dos temas discutido por Zelensky e Brains Sloot foi o “corredor de grãos alternativo e o fortalecimento da sua proteção”.

    “Os Países Baixos continuarão a fornecer apoio à Ucrânia, desde a ajuda militar, à acusação de crimes russos, à promoção da adesão da Ucrânia à União Europeia e à implementação da ‘fórmula de paz'”, partilhou Dmytro chefe da diplomacia ucraniana, no X.

  • Ucrânia relata presença de drones russos em Odessa

    A Força Aérea das Forças Armadas ucranianas relatou, esta noite, a presença de drones iranianos Shahed no sul do país.

    “Os militares foram informados de que existe uma ameaça de drones inimigos em Odessa”, mais concretamente “na direção de Yuzhny, Koblevo, Chornomorsk e Odessa”, partilhou a referida fonte no Telegram.

    A Força Aérea ucraniana acrescentou ainda que “um grupo de drones inimigos” em Mykolaiv “está a mover-se para oeste”.

  • Fotografias de Zelensky, Biden e Stoltenberg utilizadas como alvos de tiro em festival russo

    De acordo com as imagens partilhadas pelo Kyiv Post, as fotografias de Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, Joe Biden, Presidente dos Estados Unidos, e Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, foram utilizadas como alvos de tiro num festival infantil realizado na Rússia.

    De acordo com a referida fonte, o ato visa “incutir nas crianças o amor pela sua pátria”, segundo o festival.

  • Assessor de Zelensky diz que "não há razão" para se falar na destituição de Zaluzhny

    Mykhailo Podolyak, assessor do chefe da Presidência da República, pronunciou-se hoje sobre as polémicas internas mais recentes que têm surgido na Ucrânia e mostrou-se contra a demissão de Valery Zaluzhny do cargo de Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas.

    Em declarações à televisão parlamentar Rada, citado pelo Pravda, Podolyak disse não existir nenhum “mal-entendido”, já que a prioridade da Ucrânia “é a guerra”.

    “Existe o Presidente, que cuida de uma série de outras questões relacionadas com o fornecimento de tudo o que é necessário no âmbito da guerra. Parece-me que não faz sentido existir qualquer conflito, especialmente numa base política”, completou.

  • Estudo diz que dois em cada cinco russos exilados da guerra regressam ao país

    Dois em cada cinco russos que fugiram do país depois do início da invasão à Ucrânia regressam a casa, de acordo com o Izvestia, jornal pró-Kremlin, que cita uma empresa de apoio à imigração e um site de recrutamento de empregos.

    Segundo as estatísticas oficiais, 668.400 pessoas deixaram a Rússia em 2022, depois da guerra na Ucrânia ter eclodido e de o Presidente Vladimir Putin ter anunciado a “mobilização parcial” dos cidadãos em situação de reserva.

  • Ucrânia diz ter realizado 22 ataques a alvos inimigos durante o dia

    De acordo com o relatório de hoje do Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia, partilhado no Facebook, a Ucrânia fez 15 ataques em áreas inimigas, quatro em pontos de controle e três em sistemas de mísseis antiaéreos inimigos.

    As forças ucranianas anunciaram ainda que, durante esta terça-feira, aconteceram “70 confrontos”, a Rússia “lançou quatro mísseis e 53 ataques aéreos” e realizou 59 bombardeamentos “com mísseis antiaéreos”.

  • Estados Unidos anunciam sanções às empresas de defesa da Bielorrússia

    De acordo com o anúncio feito hoje pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, as sanções visam 11 entidades jurídicas e sete indivíduos da Bielorrússia, que estão envolvidos em esquemas de repressão, enriquecimento financeiro ilícito do regime de Alexander Lukashenko e por serem cúmplices na guerra da Ucrânia.

    Na lista de sanções destaca-se Dmytro Shevtsov, secretário-geral da Cruz Vermelha bielorrussa, que admitiu estar envolvido na deportação de crianças ucranianas e na suspensão da adesão do seu país à Cruz Vermelha internacional.

  • Ucrânia acusa Rússia de bombardear aldeia em Kharkiv

    Nas últimas horas, as forças russas terão atacado a aldeia de Kozacha Lopan, que pertence a Kharkiv, levando à destruição de uma clínica e deixando os moradores sem eletricidade e rede móvel.

    Esta informação foi tornada pública por Vyacheslav Zadorenko, chefe da administração militar de uma cidade vizinha, no Telegram. Zadorenko adiantou entretanto que a “rede móvel foi restabelecida” e “não houve vítimas do ataque”.

    A aldeia de Kozacha Lopan localiza-se a 40 quilómetros a norte de Kharkiv e a cerca de dois quilómetros da fronteira nordeste da Ucrânia com a Rússia, sofrendo ataques regularmente.

  • Vários alvos russos na Crimeia atingidos com drones

    O Serviço de Segurança ucraniano (SBU) reivindicou hoje ataques com drones que atingiram dois radares, uma infraestrutura que abriga helicópteros e o sistema de controlo de uma unidade antimíssil na Crimeia, no início da noite de segunda-feira.

    O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, referiu hoje a destruição de vários drones ucranianos sobre o Mar de Azov e na península da Crimeia.

    Os drones lançados por Kiev atingiram um sistema de radar Nebo-M localizado na zona de Bagerove, no extremo leste da península, segundo o SBU.

    Várias infraestruturas de helicópteros, um sistema de radar P-18 Terek e o sistema de controlo da unidade de mísseis antiaéreos, Baikal-1M, foram atingidos por ‘drones’ ucranianos na zona de Strilkove, no nordeste da península.

    A Ucrânia tem atacado nos últimos meses vários alvos militares russos na península da Crimeia, recorrendo a drones aéreos e marítimos desenvolvidos especialmente para combate.

  • Nepal pede para Rússia parar de recrutar os seus cidadãos para combaterem na Ucrânia

    As autoridades nepalesas lançaram um apelo à Rússia para que parasse de recrutar os seus cidadãos para combater na Ucrânia, noticia a agência NEXTA.

    O pedido, que foi feito através de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, surge na sequência da morte de seis mercenários, tendo também sido solicitado que a Rússia fizesse a trasladação dos seus corpos de volta e pagasse uma indemnização às famílias.

    Além disso, o comunicado referia que as autoridades estão a tentar libertar um nepalês que combateu nas forças armadas russas e que acabou por ser capturado pelas forças ucranianas.

    O embaixador do Nepal na Rússia, Milan Raj, estima que já tinham sido enviados entre 150 a 200 cidadãos nepaleses para a Ucrânia.

  • Ajuda à Ucrânia. "Biden em posição difícil"

    Gerir dois conflitos em simultâneo e interesses de republicanos e democratas comprometem ajuda dos EUA para Kiev. Putin vai à Arábia Saudita e Emirados. Análise de Liliana Reis.

    Ouça aqui o “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Ajuda à Ucrânia. “Biden em posição difícil”

  • Líder democrata do Senado acusa Republicanos de criarem impasse nas negociações de ajuda à Ucrânia e de "recorrerem a tomada de reféns"

    No Senado, o líder democrata, Chuck Schumer, acusou o Partido Republicano de ter criado um impasse nas negociações de apoio à Ucrânia, em virtude da sua imposição na aprovação das políticas de imigração defendidas por Donald Trump.

    “Se os republicanos não são capazes de apresentar uma proposta de imigração amplamente bipartidária, não deveriam bloquear a ajuda à Ucrânia em resposta. Não deveriam estar a recorrer à tomada de reféns”, afirmou Schumer, citado pelo The Guardian.

    “Isso seria uma loucura, uma loucura total. Seria um insulto aos nossos amigos ucranianos que estão a lutar pelas suas vidas contra a autocracia russa. E poderia ficar registado como um ponto de viragem importante, em que o Ocidente não esteve à altura das suas responsabilidades e as coisas se afastaram das nossas democracias e dos nossos valores e se dirigiram para a autocracia”, apontou.

    Além disso, o líder invocou o nome de um antigo presidente republicano, que se opôs à União Soviética nos anos 80.

    “Ronald Reagan estaria a rebolar no seu túmulo, se visse o seu próprio partido deixar Vladimir Putin arrasar a Europa”, sugeriu.

    “Por isso, mais uma vez, exorto os meus colegas republicanos a refletirem cuidadosamente sobre o que está em jogo na votação desta semana. O que fizermos agora irá repercutir-se em todo o mundo durante anos e décadas”, pediu.

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