Momentos-chave
- Zelensky propõe retirar os títulos de Estado a quem apoia a Rússia
- Rússia e Hungria falam em "violação flagrante inadmissível" por parte de Kiev
- Peskov: antes de participar, Rússia precisa de saber o que Kiev pretende com a cimeira da paz
- Portugal entre dezenas de países que pedem fim do apoio à Rússia
- Metsola promete que Ucrânia vai continuar no topo da agenda
- Metsola alerta para "ditadores na vizinhança" e acredita numa Europa melhor: "Acho que podemos continuar a ser um líder mundial"
- Orbán quer que UE restabeleça relações diplomáticas com a Rússia e escreveu a Charles Michel
- Empresa russa recompensa soldados que eliminam tanques ou caças enviados pela NATO
- Ataque ucraniano a Kursk provoca incêndio em fábrica de componenetes elétricos
- Se Trump for eleito vai rapidamente exigir a Kiev que comece negociações de paz com Moscovo, diz Orbán
Histórico de atualizações
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Bom dia, estamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.
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Dependência energética da Europa em relação à Rússia mantém-se
A dependência energética da Europa em relação à Rússia mantém-se, mais de dois anos após a invasão da Ucrânia, com diferenças regionais no acesso à energia e nas medidas, concluíram a Fundação Francisco Manuel dos Santos e a Brookings.
Esta é a conclusão do estudo “O atribulado divórcio do gás russo na Europa”, da autoria de Samantha Gross, especialista em política externa, energia e política climática, e de Constanze Stelzenmüller, diretora do centro de estudos da Europa e dos EUA da Brookings Institution, resultado de uma parceria entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) e aquela instituição norte-americana, com a colaboração da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD).
Para as autoras, “a Europa continua, por enquanto, largamente dependente do gás importado, tendo-se limitado a diversificar os seus fornecedores e a aumentar a sua dependência relativa do GNL [gás natural liquefeito], que é mais caro”.
Dependência energética da Europa em relação à Rússia mantém-se
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Zelensky propõe retirar os títulos de Estado a quem apoia a Rússia
Volodymyr Zelensky apresentou um projeto de lei que permitiria retirar os títulos de Estado a quem promovesse a Rússia ou cometesse outros atos ilegais contra a Ucrânia.
O documento irá alterar uma série de atos legislativos ucranianos relevantes, afirmou Zelensky no seu discurso diário.
“Precisamos de um mecanismo jurídico para privar efetivamente essas pessoas de todos os prémios estatais da Ucrânia e de títulos honoríficos. Eles merecem apenas um título: traidores”, disse.
I held a Staff meeting today on priority topics, including the current situation in all of the main frontline directions.
We are working diligently on all issues, including the supply of weapons, the implementation of previously reached agreements with our partners, the timely… pic.twitter.com/LeykUJSPvb
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) July 16, 2024
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Boris Johnson e Donald Trump discutiram a guerra na Ucrânia durante reunião
O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson esteve reunido com Donald Trump à margem da Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, Wisconsin.
Numa publicação no X, Boris Johnson afirma que o ex-Presidente dos EUA está “na sua melhor forma após o vergonhoso atentado” e adiantou que juntos discutiram a Ucrânia.
“Não tenho dúvidas de que Trump será forte e decisivo no apoio a esse país e na defesa da democracia”, acrescentou.
Great to meet President Trump who is on top form after the shameful attempt on his life. We discussed Ukraine and I have no doubt that he will be strong and decisive in supporting that country and defending democracy. pic.twitter.com/OEVZPZsRE1
— Boris Johnson (@BorisJohnson) July 16, 2024
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Rússia e Hungria falam em "violação flagrante inadmissível" por parte de Kiev
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, reuniu-se com o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjártó, hoje, em Nova Iorque, à margem de um Fórum Político de Alto Nível sobre desenvolvimento sustentável.
De acordo com o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, os dois países trocaram pontos de vista sobre a situação na Ucrânia. “Foi sublinhada a inadmissibilidade da violação flagrante por Kiev dos direitos das minorias nacionais que vivem no país”, pode ler-se.
???????????????? Russia’s Foreign Minister Sergey Lavrov and Foreign Minister of Hungary Péter Szijjártó hold talks in New York, on the sidelines of the UNSC meetings under Russia's Presidency in the UN Security Council
???? New York, July 16, 2024#RussiaHungary pic.twitter.com/UVIuhvZIyj
— MFA Russia ???????? (@mfa_russia) July 16, 2024
Nessa reunião, foi ainda elogiado o nível do diálogo político russo-húngaro e os acordos alcançados entre Putin e Orbán no início de julho — uma cooperação bilateral inserida numa “situação internacional extremamente difícil”, mas que “continua a desenvolver-se de forma constante”.
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Charles Michel repreende (de novo) Viktor Orbán
Numa resposta à carta de Viktor Orbán, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse que o primeiro-ministro húngaro não tinha qualquer mandato por parte da UE para as conversações sobre a guerra na Ucrânia.
“A presidência rotativa do Conselho não tem qualquer papel na representação da União na cena internacional e não recebeu qualquer mandato do Conselho Europeu para atuar em nome da União”, lê-se na carta a que a Reuters teve acesso.
Michel também rejeitou a afirmação de Orbán de que a UE tinha adotado uma política “pró-guerra” na Ucrânia: “É exatamente o contrário”, disse. “A Rússia é o agressor e a Ucrânia é a vítima que exerce o seu legítimo direito à auto-defesa”.
Viktor Orbán revela que Trump tem plano para conversações entre Moscovo e Kiev
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Ucrânia atinge sistema de mísseis antiaéreos russo S-300 em Donetsk
O exército ucraniano atacou, durante a madrugada, um sistema de mísseis antiaéreos russo S-300 no território ocupado da região de Donetsk, disse o comandante das Forças Armadas ucranianas, Oleksandr Syrskyi.
A estação de radar e vários lançadores do sistema S-300 foram atingidos, segundo Syrskyi, que partilhou um vídeo do ataque.
Висловлюю подяку воїнам за успішне виконання бойового завдання!
Сьогодні опівночі, підрозділи ракетних військ Збройних Сил України, у взаємодії з іншими складовими Сил оборони, завдали удару по ворожому комплексу С-300 на території тимчасово окупованої Донецької області. pic.twitter.com/n7UrJgwiiW— Commander-in-Chief of the Armed Forces of Ukraine (@CinC_AFU) July 16, 2024
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"Trump é o interlocutor do plano de paz da Rússia"
Metsola no Parlamento Europeu é garantia de apoio à Ucrânia? E que papel terá Donald Trump? Ainda, no Médio Oriente, o problema do Hamas são os reféns. Análise de Major-General Isidro Morais Pereira.
Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.
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Peskov: antes de participar, Rússia precisa de saber o que Kiev pretende com a cimeira da paz
Dmitry Peskov respondeu hoje à proposta de Volodymyr Zelensky de que a Rússia deveria estar presente numa segunda cimeira da paz, que poderia ser marcada para novembro. Sem negar a participação, o porta-voz do Kremlin afirmou que a Rússia precisa primeiro de saber o que Kiev pretende com a cimeira.
“A primeira cimeira de paz não foi de todo uma cimeira de paz, portanto talvez seja necessário primeiro perceber o que é que ele quer dizer”, afirmou Peskov, citado pelo MoscowTimes, referindo-se à cimeira realizada em junho, na Suíça, na qual Zelensky excluiu a possibilidade de convidar Moscovo.
Esta foi a primeira vez que o Presidente ucraniano falou em conversações com a Rússia sem que as tropas russas se retirem do território ucraniano, como exigia anteriormente.
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Europa não soube explicar aos amigos africanos que guerra é global, diz Marcelo Rebelo de Sousa
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que a Europa não conseguiu explicar aos “países amigos africanos” que a invasão da Ucrânia pela Rússia não é um problema europeu, mas sim global.
“Por vezes não percebemos o quão importante África é para a Europa, não só por ser o continente do futuro, mas também porque por vezes não percebemos o que se passava em África, em diferentes países e regiões. Estávamos tão consumidos com os problemas europeus que nos esquecemos do nosso vizinho mais próximo, África”, disse Marcelo Rebelo de Sousa.
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Lavrov classifica como "humilhação" decisão da Alemanha de acolher mísseis americanos
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo classificou como “uma humilhação para Berlim” a decisão da Alemanha de acolher mísseis de longo alcance dos EUA no seu território.
“Hoje, assistimos a mais uma humilhação da Alemanha, cujo governo se submeteu sem questionar a decisão dos EUA de instalar mísseis americanos de médio alcance no território alemão”, afirmou Sergei Lavrov num encontro do Conselho de Segurança da ONU sobre cooperação multilateral, citado na RIA Novosti.
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Portugal entre dezenas de países que pedem fim do apoio à Rússia
Portugal e cerca de 50 outros países apelaram hoje a todos aos Estados-membros das Nações Unidas (ONU) que fornecem apoio material e político ao esforço de guerra russo na Ucrânia para pararem esse auxílio.
O apelo foi feito na sede da ONU, em Nova Iorque, poucos minutos antes do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, presidir um debate do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre “Cooperação multilateral no interesse de uma ordem mundial mais justa, democrática e sustentável”.
Na declaração, que foi lida pelo embaixador da Ucrânia junto à ONU, Sergiy Kyslytsya, os signatários consideraram o tema do debate “outra demonstração clara da hipocrisia da Rússia”, que “não deve distrair a comunidade internacional das violações flagrantes da Carta da ONU por parte da Rússia e do seu abuso do Conselho de Segurança”, ao mesmo tempo que “tenta cinicamente apresentar-se como guardiã da ordem multilateral”.
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Ex-chefe da NATO vai liderar revisão da defesa britânica perante ameaça russa e chinesa
O antigo secretário-geral da NATO, George Robertson, vai liderar uma revisão da estratégia militar britânica para enfrentar o que chamou de “quarteto mortal” composto pela China, Irão, Rússia e Coreia do Norte.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, em funções há 11 dias, prometeu acabar com o declínio das forças armadas do Reino Unido registado durante 14 anos de governo do Partido Conservador, e anunciou a revisão da estratégia de defesa na terça-feira como um dos seus primeiros atos.
Starmer reafirmou o compromisso de aumentar a despesa com a defesa para 2,5% do PIB, a partir do seu nível atual de cerca de 2,3%, mas sem estabelecer um prazo, alegando que será “aumentada de forma responsável”.
O Ministério da Defesa disse que a revisão teria como objetivo reforçar a segurança interna do Reino Unido, apoiar a Ucrânia na sua luta contra a Rússia e “modernizar e sustentar” o arsenal nuclear britânico.
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Metsola promete que Ucrânia vai continuar no topo da agenda
Roberta Metsola insiste que é preciso “uma Europa em que todos se sintam em casa”, fala em “mulheres violentadas, assassinadas e abusadas” e que “ganham menos do que os homens pelo mesmo emprego”.
“A guerra de agressão da Rússia contra uma Ucrânia soberana continua no topo da nossa agenda”, garante a presidente do Parlamento Europeu, frisando que é preciso fazer “o que é necessário para defender a liberdade e a verdadeira paz”.
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Metsola alerta para "ditadores na vizinhança" e acredita numa Europa melhor: "Acho que podemos continuar a ser um líder mundial"
Roberta Metsola, recém-reeleita presidente do Parlamento Europeu, fala numa “responsabilidade partilhada” de “deixar para trás um lugar melhor do que encontrámos”. Foca-se na defesa para falar sobre o quadro de segurança e defesa que “se opõem aos sonhos expansionistas de ditadores na vizinhança” da Europa, numa referência a Putin, e que “derrota as ameaças híbridas e protege a paz”.
Assume que há “ameaças reais” e pretende aumentar a competitividade da Europa, mantendo empresas na Europa, investindo na juventude e diminuindo a burocracia. “Acho que podemos continuar a ser um líder mundial”, defende, recusando que os jovens continuem a não ter capacidade de arrendar ou comprar casa: “Temos de ter ferramentas para lidar com isto.”
Segue para o tema das migrações para enaltecer que tem de haver uma aposta numa “política centrada nos seres humanos” e com “controlo de fronteiras”.
“A Europa tem de dar uma sensação de comunidade, a Europa será melhor se as pessoas poderem estar onde quiserem estar e quiserem amar onde quer que estejam”, afirma a presidente do Parlamento Europeu.
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Orbán quer que UE restabeleça relações diplomáticas com a Rússia e escreveu a Charles Michel
O primeiro-ministro húngaro e presidente rotativo da União Europeia escreveu ao presidente do Conselho Europeu a defender o restabelecimento das relações diplomáticas com a Rússia, avançou o jornal alemão Bild.
O reatar da diplomacia entre Bruxelas e Moscovo faz parte do que Viktor Orbán chamou a sua “missão de paz” que o levou a encontros com os Presidentes ucraniano (em Kiev) e russo (em Moscovo) bem como com o chinês, o turco e Donald Trump.
Uma iniciativa que irritou a cúpula da União Europeia, com precisamente Charles Michel a assumir a dianteira ao avisar, logo que se soube que Orbán iria falar com Putin, que o líder húngaro não tinha mandato para negociar com a Rússia. Outras vozes de juntaram à de Michel, como Ursula von der Leyen e Josep Borrell.
Ontem a Comissão Europeia anunciou que não vai participar, ao mais alto nível, em muitos eventos organizados pela Presidência húngara do Conselho da UE, informou um porta-voz de Bruxelas.
In light of recent developments marking the start of the Hungarian Presidency, the President has decided that @EU_Commission will be represented at senior civil servant level only during informal meetings of the Council.
The College visit to the Presidency will not take place.
— Eric Mamer (@MamerEric) July 15, 2024
“À luz dos recentes desenvolvimentos que marcam o início da Presidência húngara, a Presidente (Ursula von der Leyen) decidiu que a Comissão Europeia será representada a nível de altos funcionários apenas durante as reuniões informais do Conselho”, afirmou Eric Mamer na rede social X.
A reação da presidência húngara não se fez esperar e criticou a “escolha a dedo” as instituições comunitárias por se recusar a ir a Budapeste para a habitual visita do colégio de comissários ao país.
“A UE é uma organização internacional constituída pelos seus Estados-membros, a Comissão Europeia é uma instituição da UE e não pode escolher a dedo as instituições e os Estados-membros com os quais quer cooperar”, reagiu o ministro húngaro para os Assuntos Europeus, Bóka János, numa publicação na rede social X.
The @HU24EU remains committed to sincere cooperation w/ #EU Member States & institutions. They have been invited to participate in Presidency events aimed at addressing common challenges. This task and responsibility is shared by all Member States and institutions. 1/2
— Bóka János (@JanosBoka_HU) July 15, 2024
“Será que todas as decisões da Comissão se baseiam agora em considerações políticas?”, questionou Bóka János acrescentando que Budapeste “continua empenhado numa cooperação sincera com os Estados-membros e as instituições da UE”, sendo que todos “foram convidados a participar em eventos da presidência destinados a enfrentar desafios comuns”. “Esta tarefa e responsabilidade são partilhadas por todos os Estados-membros e instituições”, referiu.
Von der Leyen exclui visita a Budapeste por polémicas com presidência húngara da União Europeia
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Empresa russa recompensa soldados que eliminam tanques ou caças enviados pela NATO
A empresa russa Fores está a pagar 5.200 euros às unidades de soldados que abaterem tanques fornecidos pela NATO. Segundo uma nota do Ministério da Defesa russo, o “grupo de forças do Centro recebeu uma recompensa monetária pela destruição de tanques da NATO na direção de Avdiivika”.
“‘Hoje já fizemos o nosso sétimo pagamento. Foram cerca de dezassete Abrams e Leopardos, por cada unidade 500 mil rublos [cerca de 5.200 euros]’, explicou o vice-diretor executivo da Fores, empresa que opera na indústria petrolífera e do gás”, adianta o Ministério de Defesa russo no Telegram. Ou seja, 88.400 euros.
Ilya Potanin acrescentou que “haverá também prémios pela destruição de aviões de combate F-15 e F-16. O prémio para o primeiro será de 15 milhões de rublos [quase 160 mil euros]”, lê-se na nota do governo russo.
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Ataque ucraniano a Kursk provoca incêndio em fábrica de componenetes elétricos
Um ataque ucraniano provocou um incêndio numa fábrica de dispositivos e componentes elétricos em Korenevo, na região russa de Kursk que faz fronteira com a Ucrânia, avançou o governador no Telegram.
“Nenhum dos trabalhadores ficou ferido”, disse Alexei Smirnov, que publicou algumas imagens, acrescentando que já em Tyotkino, a 70 quilómetros, uma pessoas ficou ferida quando um drone com explosivos caiu numa casa.
O Ministério da Defesa russo disse, também no Telegram, que os sistemas de defesa anti-aéreos destruíram 13 drones ucranianos durante a noite, referindo um drone sobre a região de Kursk.
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Se Trump for eleito vai rapidamente exigir a Kiev que comece negociações de paz com Moscovo, diz Orbán
Na carta que Viktor Orbán escreveu aos líderes europeus com a proposta de paz para a Ucrânia, o líder húngaro diz que, se for eleito Presidente dos EUA, Donald Trump vai rapidamente exigir que Kiev tenha negociações de paz com Moscovo.
“Não podemos esperar nenhuma iniciativa de paz da parte de (Trump) até às eleições”, escreveu o primeiro-ministro húngaro, citado pelo Financial Times.
“Não podemos esperar nenhuma iniciativa de paz da parte de (Trump) até às eleições”, escreveu Orbán na sua carta.
“No entanto, posso afirmar com certeza que, logo após a sua vitória eleitoral, ele não irá esperar até à sua tomada de posse, mas estará pronto para atuar como mediador de paz imediatamente”, garantiu o líder da Hungria, país que está na presidência rotativa da União Europeia.
“No entanto, posso afirmar com certeza que, logo após a sua vitória eleitoral, ele não irá esperar até à sua tomada de posse, mas estará pronto para atuar como mediador de paz imediatamente”, continua Orbán que se encontrou com o candidato republicano na semana passada em Miami.
Orbán falou de paz com Trump: “A boa notícia do dia: ele vai resolver”
Orbán diz ainda aos seus homólogos e dirigentes da União Europeia que Trump “tem planos detalhados e bem fundamentados [para um plano de paz]”.
E ainda acrescenta que face aos recentes encontros que teve (Zelensky, Putin, Erdogan, Jinping e Trump) há uma “observação geral” de que “a intensidade do conflito militar irá aumentar radicalmente num futuro próximo”.
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Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.
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