Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Vamos continuar a seguir os desenvolvimentos acerca da pandemia em Portugal e no mundo neste novo liveblog:

    Autoagendamento para maiores de 35 anos começa hoje, mas ainda não está disponível

  • Em três semanas, casos de "bolor-preto" dispararam para 30.000 na Índia

    Na Índia, continua a aumentar o número de infeções com “bolor-preto”, um fungo que entra pelas vias respiratórios, instalando-se nas cavidades do crânio, e que tem uma elevada taxa de mortalidade (cerca de 50%). Nas últimas três semanas, segundo o The New York Times, o total de casos detetados no país disparou para mais de 30.000 (em meados de maio, estava nos 300 a nível global). Já terão sido registadas 2.100 mortes relacionadas com o fungo, na Índia.

    Por terem um sistema imunitária debilitado, os doentes com Covid-19 nos cuidados intensivos, sobretudo os que estão em hospitais com poucas condições, são presa fácil para o fungo. Ainda assim, muitos dos casos detetados são em doentes já recuperados (a diabetes é um dos fatores de risco).

    A infeção não é nova, mas os médicos estão a reportar um aumento de casos nesta vaga da pandemia face a anos anteriores, no mundo pré-Covid. A situação está a ser particularmente dramática na Índia, onde a Covid-19 não tem dado tréguas — o país é o segundo do mundo com mais casos confirmados (29,9 milhões) e o terceiro em mortes (mais de 388 mil).

    Bolor-preto ataca mais doentes Covid-19 na Índia do que em qualquer outro país

  • Bactérias do intestino humano produzem compostos que inibem o vírus SARS-CoV-2

    Algumas bactérias comensais que se encontram no intestino humano produzem compostos que inibem o vírus responsável pela Covid-19. Investigação foi feita na Universidade Yonsei, na Coreia do Sul.

    Bactérias do intestino humano produzem compostos que inibem o vírus SARS-CoV-2

  • África com mais 139 mortes nas últimas 24 horas

    África registou mais 139 mortes associadas à Covid-19 em 24 horas, de acordo com os dados oficiais hoje divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC). O número total de mortes no continente desde o início da pandemia é agora 136.949.

    Nas últimas 24 horas registaram-se 4.197 novos casos, elevando o total para 5.164.670, enquanto os recuperados da doença foram 3.156, estando um total de 4.593.773 contabilizados.

    A África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 2.273.189 casos e 67.565 óbitos associados à covid-19. Nesta região encontra-se o país mais atingido pela pandemia, a África do Sul, que contabiliza 1.796.589 casos e 58.441 mortes.

  • Reino Unido: infeções aumentaram 31% entre segunda-feira e domingo. Mortes subiram 12,5%

    Depois de três dias consecutivos com mais de 10 mil casos diários, o Reino Unido registou hoje mais seis mortes por Covid-19 e mais 9.284 infeções, segundo o balanço diário da pandemia no país fornecido pelo Governo britânico.

    De acordo com as estatísticas oficiais, esta semana, entre segunda-feira e hoje, houve um aumento de 31,1% das infeções pelo novo coronavírus, para 65.558 casos confirmados, e uma subida de 12,5% das mortes por Covid-19, para 72 óbitos, face à semana precedente.

    Comparativamente ao balanço de sábado, há menos 1.037 infeções e menos oito mortes diárias. Desde o início da pandemia, o Reino Unido totaliza 4.630.040 infetados e 127.976 mortos.

    Até sábado, 42.964.013 pessoas (81,6% da população adulta) estavam vacinadas com uma primeira dose e 31.340.507 (59,5% da população adulta) com a segunda dose (vacinação completa).

    A variante Delta do vírus, pela primeira vez identificada na Índia e mais transmissível, domina no Reino Unido.

  • Itália contabiliza mais 17 mortes e 881 infeções. 28% da população com mais de 12 anos tem vacinação completa

    Itália contabilizou hoje mais 17 mortes por covid-19 e 881 infeções com o novo coronavírus, revela o balanço diário da pandemia no país, divulgado pelo Ministério da Saúde. Comparativamente ao balanço de sábado, há menos 11 mortes e menos 316 infeções diárias.

    Desde o início da pandemia, a Itália, o primeiro país europeu a notificar casos de Covid-19, totaliza 4.252.976 infetados, 127.270 mortos e 4.037.996 doentes recuperados.

    De acordo com as estatísticas oficiais, já foram administradas no país 45.767.366 doses de vacinas, com 28,86% da população (15.655.715 pessoas) com mais de 12 anos a ter a vacinação completa.

    Itália espera ter 80% da população vacinada (e assim alcançar a imunidade de grupo) em setembro.

  • Angola anuncia 74 novos casos e três óbitos nas últimas 24 horas

    Angola registou 74 novas infeções, três óbitos e 87 recuperados, nas últimas 24 horas, o que perfaz um total de 37.678 casos positivos, 859 mortes e 31.676 recuperações, informou o Ministério da Saúde.

    De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, o país registou os novos casos nas províncias de Luanda (40), Huíla (20), Huambo (8), Benguela (3), Zaire (2) e Cunene (1), tendo os infetados idades que vão de um a 81 anos, sendo 37 do sexo masculino e igual número do sexo feminino.

    As mortes reportadas no período em análise são duas do sexo masculino e uma do sexo feminino, com idades entre 35 e 88 anos, registadas nas províncias de Luanda, Cunene e Lunda Sul.

    No que se refere às recuperações, 75 ocorreram em Luanda, oito na Huíla e quatro no Huambo, em pessoas com idades entre um e 80 anos.

  • Moçambique regista um óbito e 140 novos casos

    Moçambique registou um óbito e 140 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde, na atualização diária de dados sobre a pandemia. A vítima mortal foi um homem de 89 anos, de nacionalidade moçambicana.

    Moçambique tem um total acumulado de 848 mortes e 72.507 casos de Covid-19, dos quais 96% recuperados e 46 internados. De acordo com o boletim de hoje, o país conta com 1.606 casos ativos.

    Moçambique já testou cumulativamente 576.947 casos suspeitos, dos quais 1.238 nas últimas 24 horas.

  • Covid-19. Idosa vacinada com primeira dose morreu este sábado após surto em lar

    A já idosa tinha tomado uma dose da vacina contra a Covid-19 e já tinha contraído a doença “no início do ano”. Morreu aos 92 anos na sequência de um surto num lar.

    Covid-19. Idosa vacinada com primeira dose morreu este sábado após surto em lar

  • Madeira tem quatro novos casos e nove recuperações

    A Madeira registou hoje quatro novos casos de Covid-19, nove recuperações e 24 situações suspeitas, indicou a Direção Regional de Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é agora de 64, com quatro doentes hospitalizados.

    Entre os novos casos positivos, um é de transmissão local e três foram importados, oriundos da região de Lisboa e Vale do Tejo, África do Sul e Reino Unido, sendo que a Madeira passa a contabilizar 9.577 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 9.441 recuperados. O arquipélago regista também um total de 72 óbitos associados à doença.

    Em relação aos casos ativos, a Direção Regional de Saúde informa que 26 foram importados e 38 são de transmissão local.

    Quatro pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, e oito encontram-se em isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

    No total, há 24 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou ao Serviço de Saúde da Madeira (Sesaram).

    Por outro lado, 349 pessoas estão a ser acompanhadas em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 23.929 viajantes estão monitorizados através da aplicação ‘MadeiraSafe’.

    Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde, que atribui hoje ao arquipélago cinco novos casos de Covid-19, num total de 9.842 registados desde o início da pandemia, e 69 mortos associados à doença.

  • França regista mais 14 mortes e mais 1.815 infeções

    França registou hoje mais 14 mortes por Covid-19 e mais 1.815 infeções com o novo coronavírus, revela o balanço diário publicado no portal da agência de saúde pública do país.

    Comparativamente ao balanço de sábado, há menos oito mortes e menos 809 infeções diárias. Desde o início da pandemia da Covid-19, o país totaliza 5.757.311 infetados e 110.767 mortos.

    No sábado, 31.981.541 pessoas estavam vacinadas com pelo menos uma dose.

  • Inglaterra e Gales autorizam casamentos civis ao ar livre

    Os casamentos civis poderão realizar-se ao ar livre na Inglaterra e no País de Gales, a partir de 01 de julho, anunciou o Governo britânico.

    Por lei, os casamentos devem realizar-se num espaço fechado autorizado, mas a partir de 01 de julho esses poderão ser feitos inteiramente ao ar livre, permitindo uma “maior flexibilidade durante este período pandémico”, referiu o Ministério da Justiça do Reino Unido, em comunicado.

    “Para um casal, o dia do casamento é um dos momentos mais importantes da sua vida e esta alteração vai permitir-lhes celebrá-lo como quiserem”, disse o ministro da Justiça, Robert Buckland, citado na nota de imprensa.

    Além disso, esta mudança apoia a indústria do casamento, dando-lhe mais opções e permitindo aos espaços atender a pedidos para a organização de cerimónias maiores, acrescentou.

    Esta medida estará em vigor até abril de 2022 e, no outono, o Governo fará uma consulta pública para decidir se deve torná-la permanente.

    O Governo britânico está a ponderar permitir que também as cerimónias religiosas se realizem ao ar livre, permitindo já, por razões históricas, que os casamentos de judeus e ‘quakers’ ocorram nestas condições.

    Devido à pandemia de covid-19, o número de participantes numa cerimónia de casamento é atualmente de 30 pessoas, em Inglaterra, limite que será alterado a partir de segunda-feira. O número de convidados será definido mediante o tamanho da sala e o cumprimento das medidas de distanciamento social.

  • Açores com 20 novos casos

    Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 20 novas infeções pelo novo coronavírus, sendo 18 em São Miguel, uma na Terceira e uma em Santa Maria, e ainda 27 recuperações, todas em São Miguel.

    Segundo o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional, os 18 casos de covid-19 detetados em São Miguel são todos de transmissão comunitária e há sete novos casos no concelho da Ribeira Grande, oito em Ponta Delgada e três na Lagoa.

    O caso da Terceira foi alocado à freguesia do Porto Martins, no concelho da Praia da Vitória, e diz respeito a “um viajante, residente, com resultado positivo ao sexto dia, após viagem ao exterior do arquipélago”.

    Também o diagnóstico de Vila do Porto, em Santa Maria, é de “um viajante interilhas, não residente, com teste positivo à chegada”.

    Há ainda a registar 27 recuperações, todas em São Miguel, sendo uma no concelho da Lagoa, 17 em Ponta Delgada, oito na Ribeira Grande e uma em Vila Franca do Campo.

  • Funcionários russos que recusem vacina arriscam licença sem vencimento

    Os funcionários russos que recusem vacinar-se contra o novo coronavírus, em regiões onde a vacina seja obrigatória, arriscam-se a uma licença sem vencimento, anunciou o ministro do Trabalho.

    Funcionários russos que recusem vacina arriscam licença sem vencimento

  • Há dois meses que não havia tantos internados com Covid-19

    Há precisamente dois meses, a 20 de abril estavam internados nos hospitais portugueses 429 pessoas com Covid-19 (113 dos quais nos cuidados intensivos). Desde então o número tinha-se mantido abaixo das quatro centenas, até hoje.

    O boletim da DGS reporta 405 pessoas internadas nos hospitais portugueses, sendo que há cerca de um mês (a 21 de maio) o número baixou até às 207 pessoas.

  • Maior número de casos ativos desde 26 de março. Mais 3.239 casos ativos que no último domingo

    Com os 941 novos casos, os três óbitos e 364 recuperados Portugal vê uma vez mais o número de casos ativos aumentar e aproximar-se daquele que se registava a 26 de março quando havia cerca de 31 mil pessoas infetadas com a doença em Portugal.

    Há hoje mais 3.239 casos ativos da Covid-19 que no último domingo com mais 80 pessoas internadas (eram 325 há uma semana, são hoje 405) e nos cuidados intensivos a pressão também é maior com as 97 pessoas deste domingo (há uma semana eram 82).

  • Lisboa e Vale do Tejo com mais de 68% das infeções deste domingo

    Dos 941 casos 641 foram diagnosticados na região de Lisboa e Vale do Tejo, uma percentagem superior a 68% do total de casos diário, mantendo-se pelo nono dia consecutivo com mais de 60% do total de infeções.

    Recorde-se que este domingo o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge divulgou um relatório onde nota que mais de 60% dos casos na região de Lisboa e Vale do Tejo são da variante Delta, que teve origem na Índia e é 60% mais contagiosa que a Alfa (Reino Unido).

    Uma das três mortes registou-se também esta região e as restantes duas no Centro.

  • Portugal com mais 941 novos casos e três mortes nas últimas 24 horas

    Portugal com mais 941 novos casos e três mortes nas últimas 24 horas, revela o boletim deste domingo da DGS.

    Internamentos voltam a subir, com mais 16 pessoas nos hospitais, mas menos duas em cuidados intensivos.

  • Pilotos britânicos pedem ação "urgente" face aos prejuízos na aviação

    Os pilotos britânicos pediram ao Governo de Boris Johnson que aprove medidas “urgentes” para apoiar o setor da aviação face ao impacto “devastador” causado pela pandemia no setor.

    Pilotos britânicos pedem ação “urgente” face aos prejuízos na aviação

  • Pandemia matou mais de 3,8 milhões de pessoas a nível global

    A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.862.364 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo o levantamento da agência de notícias francesa AFP feito com base em dados oficiais.

    Mais de 178.125.020 casos de infeção pelo novo coronavírus foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

    A grande maioria dos doentes consegue recuperar da infeção, mas uma parte deles mantém alguns sintomas durante semanas ou até meses.

    Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente. No sábado, foram registadas no mundo 9.048 mortes e 354.462 novos casos de infeção.

    Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes foram o Brasil com 2.301 novas mortes, Índia (1.576) e Colômbia (589).

    Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em mortes como em casos de infeção, com 601.741 óbitos e 33.538.037 casos, de acordo com a contagem feita pela Universidade Johns Hopkins.

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