Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Pentágono garante que Estados Unidos estão prontos a defender território da NATO

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Ucrânia anuncia ter abatido oito drones na região de Kharkiv

    Na noite desta segunda-feira, as forças ucranianas terão abatido oito drones Shahed sobre a região de Kharkiv, anunciou o presidente da Câmara local, no Telegram. Segundo o autarca, apenas um prédio não residencial foi atingido.

  • Islândia juntou-se à iniciativa checa de munições e deverá entregar dois milhões de euros

    A Islândia juntou-se à iniciativa liderada pela República Checa e que visa fornecer munições de artilharia à Ucrânia, comprometendo-se a gastar dois milhões de euros, segundo anunciou o governo islandês.

    “É imperativo continuarmos a apoiar fortemente a Ucrânia. Desta forma, contribuímos não só para a defesa do povo do país, mas também para o direito internacional num contexto mais amplo e para os nossos próprios interesses de segurança”, afirmou Bjarni Benediktsson, ministro dos Negócios Estrangeiros islandês.

  • Chefe dos serviços secretos ucranianos diz que Rússia não vai usar ponte da Crimeia para fornecimento de armas

    Vasyl Maliuk, chefe das secretas ucranianas (SBU), afirmou esta segunda-feira que a Rússia não vai voltar a utilizar a ponte da Crimeia para fornecer armas à frente de combate.

    Citado pelo Ukrinform, Maliuk disse que, antes de a ponte ser atacada, “42 a 46 comboios transportavam munições diariamente” e, atualmente, são apenas “quatro ou cinco por dia”.

  • Zelensky negou acusações de Putin e apelidou-o de "criatura doente e cínica"

    O Presidente da Ucrânia reagiu esta segunda-feira às acusações de Vladimir Putin, que acusou o seu país de estar envolvido no ataque terrorista que assolou Moscovo na sexta-feira.

    Volodymyr Zelensky afirmou que o Presidente russo “é uma criatura doente e cínica” que considera “todos terroristas exceto ele mesmo, embora seja ele quem vem se alimentando do terror há duas décadas”.

    No habitual discurso noturno, o chefe de Estado da Ucrânia acrescentou que Putin é “a maior janela para o terror”, à semelhança dos “seus serviços secretos”. “Quando ele se for, a demanda de terror e violência desaparecerá com ele, porque é a demanda dele”, completou.

  • Forças ucranianas em situação “difícil” perto de Chasiv Yar, admite o exército

    As forças ucranianas estão numa situação “difícil” perto de Chasiv Yar, cidade onde a Rússia concentra a sua ofensiva, admitiu hoje o exército do país, num momento em que enfrenta escassez de munições fornecidas pelos aliados ocidentais.

    “A situação relativamente a Chasiv Yar é difícil e tensa e não é de hoje. É neste momento o foco das operações de assalto do inimigo para romper as nossas defesas e chegar à cidade”, disse o assessor de imprensa da 16.ª Brigada de Artilharia Ucraniana, Oleg Kalashnikov.

    A Rússia tem aproveitado a escassez de munições no exército ucraniano para conseguir avanços na frente de combate nos últimos meses e intensificou a utilização de poderosas bombas guiadas “sobre áreas residenciais e sobre as posições fortificadas” ucranianas, acrescentou.

  • Borrell confirmou que União Europeia entregou 500 mil munições à Ucrânia em março

    Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia, confirmou esta segunda-feira que a União Europeia entregou 500 mil do milhão de projéteis de artilharia prometidos à Ucrânia até ao final do ano.

    “A iniciativa checa de comprar munições fora da União Europeia vem juntar-se a estes esforços”, disse Borrell, referindo-se às 800 mil munições em stock identificadas por Praga.

  • ONU adverte para possível tortura de suspeitos de atentado em Moscovo

    A relatora da ONU para os direitos humanos na Rússia, Mariana Katzarova, e o seu homólogo na luta contra o terrorismo, Ben Saul, manifestaram hoje preocupação com a possível tortura de suspeitos do ataque terrorista nos arredores de Moscovo.

    “Alguns dos suspeitos parecem ter sido gravemente maltratados sob custódia e a Rússia deve investigar alegações de tortura e tratamento cruel, desumano ou degradante”, disseram os dois responsáveis em comunicado, no qual também condenaram o ataque de sexta-feira na sala de espetáculos Crocus nos arredores de Moscovo, onde pelo menos 137 pessoas morreram e 182 ficaram feridas.

    Segundo alertam no comunicado, “a tortura põe em risco a garantia de um julgamento justo e frustra a obtenção de justiça pelas vítimas do terrorismo”.

  • Tropas russas atacaram vila perto de Kherson

    As forças russas atacaram uma aldeia perto de Kherson, danificando com gravidade uma escola, um centro cultural e um edifício administrativo, segundo afirmou o governador da região, Oleksandr Prokudin.

    Neste ataque terão sido utilizadas bombas aéreas guiadas.

  • Nova atualização aponta para pelo menos 139 mortes no ataque em Moscovo

    O Comité de Investigação da Rússia atualizou esta segunda-feira o número de mortes do ataque terrorista da última sexta-feira em Moscovo, frisando que “o ataque matou 139 pessoas”.

    Em declarações citadas pela RIA Novosti, Alexander Bastrykin, presidente do comité, acrescentou que “os primeiros resultados da investigação indicam que o ataque terrorista foi cuidadosamente planeado e preparado”.

  • Ataque russo na região de Odessa feriu quatro pessoas

    As forças russas atacaram esta segunda-feira a região de Odessa, ferindo quatro pessoas, segundo o governador da região Oleh Kiper.

    A sirene de ataque aérea tocou por volta das 17h20 locais (menos duas horas em Lisboa) e ouviram-se explosões pouco depois. Dois edifícios ficaram destruídos e os edifícios circundantes também foram danificados.

  • Putin admite que ataque foi cometido por "islamistas radicais": "Sabemos quem cometeu o crime, agora queremos saber quem ordenou"

    Vladimir Putin, Presidente russo, pronunciou-se esta segunda-feira sobre o ataque em Moscovo, admitindo que este foi cometido por “islamistas radicais”, embora tenha mantido a retórica de que o crime em solo russo “faz parte dos ataques do regime de Kiev à Rússia”, cita a Reuters.

    Putin disse ainda que o próprio passo é saber “quem ordenou” o ataque, que apelidou de “ato de intimidação”. “Estamos interessados ​​em saber quem beneficia com isso”, acrescentou o chefe de Estado russo.

    “Esta atrocidade pode ser apenas um elo numa série de tentativas daqueles que estão em guerra com o nosso país desde 2014 pelas mãos do regime neonazi de Kiev. [Aqueles que planearam o ataque] esperavam semear o pânico e a discórdia na nossa sociedade, mas encontraram unidade e determinação para resistir a este mal”, completou Putin.


    *Atualizada às 18h49 com mais declarações

  • Homens acusados de envolvimento no ataque de Moscovo terão estado na Turquia para renovar vistos de residência

    Os suspeitos de ter realizado o ataque numa sala de espetáculos em Moscovo terão estado brevemente na Turquia, para renovar os vistos de residência na Rússia, informa a Reuters, que cita um funcionário dos serviços de segurança turcos.

    O funcionário afirmou que dois dos homens acusados estiveram na Turquia, mas viviam em Moscovo há algum tempo. A viagem aconteceu no início do mês de março e a radicalização dos homens não terá acontecido em solo turco.

  • Itália aumenta nível de alerta de segurança depois do ataque em Moscovo

    Depois de França, Itália também vai reforçar a segurança interna depois do ataque terrorista em Moscovo na sexta-feira. A medida prende-se com as celebrações da Semana Santa, diz o The Times of Israel.

    Segundo o ministério da Administração Interna italiano, a vigilância e o controlo vão ser aumentados, “prestando maior atenção aos locais de maior agregação e trânsito de pessoas, bem como aos alvos sensíveis”.

  • "Ameaça não foi suficientemente tida em conta"

    Na sequência do ataque em Moscovo, Putin tenta “deslocar as atenções para a Ucrânia”. Bruno Cardoso Reis não tem dúvidas de que o “principal limite de vingança” de Putin é a “eficácia” da missão.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Ameaça não foi suficientemente tida em conta”

  • Reino Unido afirma que não há "nenhuma ligação" entre a Ucrânia e o ataque em Moscovo

    O Reino Unido disse esta segunda-feira, pela voz de Grant Shapps, secretário da Defesa, que não há “nenhuma ligação” entre a Ucrânia e o ataque terrorista da passada semana em Moscovo. Aos deputados, Shapps afirmou que é preciso “resistir” aos esforços de Putin, cita a Sky News.

  • Casa Branca rejeita alegações da Rússia sobre ataque em Moscovo e fala em "propaganda do Kremlin"

    John Kirby, porta-voz da Casa Branca, pronunciou-se esta segunda-feira sobre as alegações da Rússia, que acusou a Ucrânia de estar ligada ao ataque em Moscovo de sexta-feira.

    Citado pela Sky News, Kirby garantiu que “não houve ligação da Ucrânia” e acrescentou que “isto é apenas propaganda do Kremlin”.

  • Primeiro-ministro da Rússia avisa que "os criminosos serão punidos"

    Mikhail Mishustin, primeiro-ministro russo, afirmou esta segunda-feira que continua em curso a investigação do país sobre o ataque terrorista de sexta-feira em Moscovo, mas garantiu que “os criminosos serão punidos”, ressalvando que “eles não merecem misericórdia”, cita o The Guardian.

  • Putin deverá reunir-se com o Conselho de Segurança ainda hoje

    Vladimir Putin, Presidente da Rússia, deverá reunir-se esta segunda-feira com os membros do seu Conselho de Segurança, devido ao ataque terrorista que assolou Moscovo na sexta-feira.

    Segundo o The Guardian, Putin pretenderá discutir a reação do país ao ataque que matou 137 pessoas.

    O que se sabe sobre os quatro homens acusados pela Rússia de terrorismo?

  • Embaixador russo faltou a convocatória de ministro polaco

    Depois de o ministro polaco dos Negócios Estrangeiros, Radoslaw Sikorski, já ter afirmado que o seu governo iria exigir explicações ao embaixador Sergey Andreyev, “mas provavelmente não obterá mais do que demagogia”, o porta-voz do ministério indicou que chegará “através de outro canal” uma nota para solicitar esclarecimentos ao diplomata.

    Pawel Wronski sublinhou que a Convenção de Viena sobre as relações diplomáticas define claramente as funções de um embaixador no país de acolhimento, acrescentando que duvida que Andreyev seja capaz de representar adequadamente os interesses da Federação Russa em Varsóvia.

    Trata-se da terceira vez este ano que o embaixador russo é chamado ao ministério dos Negócios Estrangeiros em Varsóvia.

1 de 2