Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, encerramos por aqui este liveblog. Vamos continuar a acompanhar o conflito na Ucrânia aqui.

    Rússia eleva o tom: será “forçada” a responder a “ausência de compromissos” com “medidas técnico-militares”

  • Von der Leyen diz que ataque russo terá resposta "alinhada e rápida" dos aliados

    A presidente da Comissão Europeia disse hoje que a resposta dos aliados se a Rússia agredir a Ucrânia estará “totalmente alinhada e será rápida”, acrescentando que as sanções contra Moscovo começarão pela “parte superior da escala”.

    Ursula Von der Leyen fez a afirmação numa mensagem publicada na sua conta oficial na rede social Twitter, na qual informou sobre um telefonema que manteve com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, com quem falou sobre “os últimos acontecimentos em torno da Ucrânia”.

    “Reafirmámos que a nossa resposta comum a qualquer nova agressão russa estará totalmente alinhada e será rápida. As sanções começarão na parte superior da escala”, escreveu.

    A presidente da Comissão Europeia também falou sobre o mesmo assunto com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, com quem a União Europeia está “a coordenar, em conjunto com os EUA e o Canadá, as sanções em caso de uma maior agressão russa”, segundo escreveu noutro tweet.

  • Ucrânia. EUA pedem à Rússia desescalada "verificável, crível e significativa"

    Antony Blinken fala em janela de oportunidade para resolver “pacificamente” a crise entre a Ucrânia e a Rússia, mas quer garantias de Moscovo de uma desescalada “verificável, crível e significativa”.

    Ucrânia. EUA pedem à Rússia desescalada “verificável, crível e significativa”

  • Ucrânia. Ministro dos Negócios Estrangeiros russo desafia Estados Unidos para "diálogo pragmático"

    O ministro Sergei Lavrov em conversa telefónica com Antony Blinken salientou a necessidade de “continuar o trabalho conjunto” entre Moscovo e Washington para aliviar as tensões.

    Ucrânia. Ministro dos Negócios Estrangeiros russo desafia Estados Unidos para “diálogo pragmático”

  • Ciberataque à Ucrânia pode ter atingido vários serviços — e pode ser um ensaio para um eventual invasão

    O ciberataque ao ministério da Defesa ucraniano e a dois bancos foi mais grave do que se pensava inicialmente. De acordo com o The Washington Post, o governo russo atingiu sistemas críticos de setores essenciais na Ucrânia — desde os transportes às telecomunicações —, podendo ter acedido a dados confidenciais.

    Segundo o mesmo jornal, que cita os serviços de inteligência norte-americanos, este ciberataque poderá ser um ‘ensaio’ para uma eventual invasão russa. O Kremlin poderá estar a testar o impacto que consegue criar nos serviços de internet da Ucrânia, para, se chegar o dia da invasão, conseguir levar a cabo a ofensiva com eficácia e desnorteando as autoridades de Kiev.

    Outras possibilidade admitida pelos serviços de inteligência norte-americanos passa apenas pela vontade de Moscovo de criar o pânico na Ucrânia.

    Ao Washington Post, uma fonte dos serviços de inteligência dos EUA não conseguem descodificar por completo as intenções, mas garantem que estão a trabalhar com a Ucrânia para “fortalecer a sua ciberdefesa”.

  • IL diz que Portugal devia ter sido mais "vocal e claro no apoio ao povo ucraniano"

    “Gostávamos que tivesse sido claro no apoio ao povo ucraniano. Existem em Portugal mais de 40 mil pessoas de origem ucraniana, muitos deles já cidadãos portugueses”, lamentou Cotrim de Figueiredo.

    IL diz que Portugal devia ter sido mais “vocal e claro no apoio ao povo ucraniano”

  • NATO e EUA apelam a não reconhecimento de separatistas do Donbass pela Rússia

    Para o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, o reconhecimento das autoproclamadas repúblicas do Donbass por Moscovo seria uma “violação flagrante” da soberania e integridade da Ucrânia.

    NATO e EUA apelam a não reconhecimento de separatistas do Donbass pela Rússia

  • Ucrânia. Macron e Biden instam a prudência e a comprovação de retirada russa

    Na conversa entre Macron e Biden, a quarta que mantêm sobre a crise entre Rússia e Ucrânia, os Presidentes salientaram que a retirada de unidades russas da fronteira ucraniana deve ser comprovada.

    Ucrânia. Macron e Biden instam a prudência e a comprovação de retirada russa

  • Biden ameaça: se soldados da NATO forem alvo de ataque, EUA "vão responder"

    Biden ameaça Putin de que, se houver um ataque aos cidadãos norte-americanos na Ucrânia, Washington vai responder de forma “simétrica”, mencionando também os ciberataques.

    “Estamos preparados para responder”, assegura Biden, que ressalva que os EUA não procuram um conflito direto com a Rússia.

    No final da conferência, deixa um apelo à partilha de responsabilidade histórica à Rússia, pedindo que o país respeite a “estabilidade global” pelo “bem do futuro comum”. “Se a Rússia invadir a Ucrânia, as nações responsáveis não hesitarão em responder.”

    Biden deixou uma mensagem final: se o país estiver em risco hoje, vai pagar um preço mais elevado amanhã, não respondendo às perguntas dos jornalistas.

  • Em caso de invasão, Biden avisa para problemas internos como aumento do preço da energia

    Joe Biden avisou os norte-americanos que, em caso de invasão, os EUA sofrerão consequências: “Defender a democracia e a liberdade traz custos”, agradecendo a união entre democratas e republicanos neste assunto.

    “Podemos ser impactados pelos preços de energia”, avisa Biden, que diz que está a tomar medidas para preparar ferramentas para minimizar os impactos.

  • Biden avança que vai ajudar exército ucraniano em caso de invasão russa

    Joe Biden avançou que, em caso de invasão russa à Ucrânia, o cenário será muito diferente daquele traçado em 2014, aquando da anexação da Crimeia.

    O Presidente dos EUA explicou que a Rússia sofrerá uma “pressão imensa” nas “maiores instituições financeiras” e nas “indústrias chaves”. “Estas medidas estão prontas se a Rússia decidir mover-se”, ameaça.

    O chefe de Estado disse ainda que o Nord Stream 2 não vai entrar em funcionamento, caso a Rússia invada a Ucrânia.

    E Biden vai mais longe, prometendo apoio ao exército ucraniano em caso de invasão. “Vamos proceder ao seu treino e aconselhamento”, avançou.

  • "A NATO está mais unida que nunca", garante Biden

    O Presidente dos EUA muda agora de assunto para falar sobre a NATO. Sobre a organização, garante que está mais “unida e galvanizada” do que nunca.

    A organização serve, segundo Biden, para também a partilha de valores democráticos e defenderá a Ucrânia em caso de invasão.

  • Biden afirma: "O mundo não esquecerá se a Rússia escolher" o caminho da "morte e da destruição"

    Joe Biden apelou novamente a que os norte-americanos abandonem a Ucrânia “antes que seja demasiado tarde”.

    Segundo o Presidente dos EUA, o país tem divulgado os planos russos para demonstrar a “seriedade” da situação e sublinhou: “Os EUA não são uma ameaça à Rússia. A Ucrânia não é uma ameaça. Não temos mísseis na Ucrânia, não temos planos para os colocar lá”.

    “Não queremos desestabilizar a Rússia”, assegurou Biden, que também deixou uma mensagem aos cidadãos russos, questionando se eles apoiam uma “guerra destrutiva contra a Ucrânia”, um país e povo que a Rússia partilha “história, cultura e laços”.

    Evocando a II Guerra Mundial, Joe Biden declara que se a Rússia atacar a Ucrânia será uma “guerra de escolha sem razão e causa”.

    “Não digo isto para provocar, mas para falar a verdade”, esclarece o Presidente dos EUA, que diz que se a Rússia invadir a Ucrânia as perdas humanas serão “imensas” e será uma “trapalhada” para os objetivos estratégicos da Rússia.

    Moscovo sofrerá também a “condenação internacional” e o mundo “não esquecerá se a Rússia escolher” o caminho da “morte e da destruição”.

  • EUA não confirmaram redução de presença militar junto à fronteira: "Invasão é manifestamente possível"

    Apesar de a Rússia ter anunciado a retirada de tropas junto à fronteira ucraniana, Joe Biden diz que os EUA não confirmaram essa informação, ainda que tal fosse uma boa notícia.

    “A Rússia tem mais de 150 mil militares junto à fronteira da Ucrânia”, sublinhou Biden, que assegura: “Uma invasão é manifestamente possível”:

  • Biden: "Devemos dar à diplomacia todas as chances para ter sucesso", mas adesão da Ucrânia à NATO não deve ser "sacrificada"

    Joe Biden afirmou que têm tentado a via diplomática de forma de uma forma insistente e que tem feito tudo para conseguir que os EUA e a Rússia se entendam sobre a questão na Ucrânia.

    “Devemos dar à diplomacia todas as chances para ter sucesso”, afirmou o Presidente dos EUA, que anunciou que o país apresenta várias medidas para conseguir chegar a bom porto com a Rússia.

    Ainda assim, Joe Biden considera que não se deve “sacrificar princípios”. “As nações têm direito à soberania, à integridade territorial e devem ter liberdade para decidir a quem se querem associar”, destacou o Presidente do EUA, aludindo à entrada da Ucrânia na NATO.

  • Biden: "EUA estão preparados para qual for o cenário" na Ucrânia

    O Presidente da EUA começa a falar ao país, dizendo que o país está preparado para todos os cenários, seja a via da “diplomacia”, seja a via militar.

    Em conferência de imprensa, Joe Biden diz que uma invasão russa à Ucrânia ainda é “uma possibilidade real”.

  • Joe Biden, Presidente dos EUA, fala ao país sobre a Ucrânia.

  • PCP condena "escalada de confrontação" contra Moscovo

    Face à intensificação da “ação agressiva” de Washington e da NATO, o PCP “alerta para o perigo de ações de provocação” contra as “populações russófonas de Donbass e os seus direitos e aspirações”.

    PCP condena “escalada de confrontação” contra Moscovo

  • Líder da oposição britânica apela a sanções imediatas à Rússia

    O líder da oposição britânico, Keir Starmer, considera que o Reino Unido deve lançar “já” sanções “severas” contra a Rússia. Keir Starmer diz ser “importante” que o país continue unido com os aliados diante de uma possível invasão.

    Em declarações ao canal de televisão Channel 4, o líder do partido Trabalhista, Keir Starmer, referiu que o governo não tomou qualquer ação para gerir eficazmente o assunto. “Queremos ver o governo a ir mais longe e rápido.”

    “Também acho que é muito importante, neste momento, que a mensagem seja enviada de forma clara que, se a Rússia age, haverá consequências sérias”, afirmou Keir Starmer.

  • Biden não vai "anunciar novas medidas" sobre a Ucrânia

    A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, antecipou, na sua conta pessoal do Twitter, que, na declaração de hoje de Joe Biden, o Presidente vai dar um “ponto de situação” sobre os eventos relacionados com a Ucrânia e não vai anunciar novas medidas.

    “Ele vai falar sobre a situação no terreno, os passos que foram seguidos, as ações que estamos preparados para tomar”, adiantou Jen Psaki, acrscentando que Joe Biden também vai referir o impacto que uma eventual invasão terá no mundo e nos EUA.

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