Momentos-chave
Atualizações em direto
  • Ataques aos Houthis estão "apenas a começar", avisa Netanyahu: "Não vamos parar até que eles aprendam"

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deixou hoje um aviso aos Houthis, o grupo iemenita pró-Irão: ataques como o de hoje vão repetir-se no futuro.

    “Estamos apenas a começar”, disse Benjamin Netanyahu, numa entrevista televisiva ao canal 14, citada pelo Times of Israel. O chefe do executivo enfatizou que “não permitir” que os Houthis ataquem Israel.

    “Nós vamos atacá-los até que eles aprendam”, ameaçou Benjamin Netanyahu, recordando: “O Hamas [da Palestina] aprendeu, o Hezbollah [do Líbano] aprendeu e a Síria aprendeu. Os Houthis vão aprender também”.

  • Procuradora-geral de Israel abre investigação à mulher de Benjamin Netanyahu

    A procuradora-geral de Israel, Baharav-Miara, ordenou hoje a abertura de uma investigação em nome da mulher de Benjamin Netanyahu, Sahra Netanyahu.

    Em causa, estão suspeitas de que Sara Netanyahu tenha tentado intimidar testemunhas e tenha tentado interferido em casos de corrupção em que o seu marido está envolvido.

  • Sistema de alerta retira relatório sobre fome em Gaza por pressão dos EUA

    O sistema de alerta contra a fome FEWS retirou esta semana um relatório sobre a “fome iminente” em Gaza, depois de os Estados Unidos terem pedido a sua retratação, informaram hoje autoridades norte-americanas.

    A Rede do Sistema de Alerta Antecipado contra a Fome (FEWS, na sigla em inglês) retirou o relatório — que classificava a situação de fome iminente, por causa de “um bloqueio quase total” das autoridades israelitas a ajuda alimentar ao enclave — depois de severas críticas por parte do embaixador norte-americano em Israel, Jacob Lew.

    A disputa pública suscitou acusações de figuras proeminentes da ajuda humanitária e dos direitos humanos de que o trabalho da FEWS — uma organização financiada pelos EUA, destinada a refletir a opinião de especialistas internacionais imparciais – fora contaminado pela política.

    Uma declaração de “fome iminente” seria um embaraço para Israel, que tem insistido que a sua guerra de 15 meses em Gaza é dirigida ao grupo islamita Hamas e não contra a sua população civil.

  • Israel prepara-se para retaliação dos Houthis

    Israel está a preparar-se para novos ataques oriundos dos iemenitas dos Houthis, colocando sistemas de defesa aérea em alerta, noticia o canal estatal israelita, KAN.

  • Netanyahu exige que Hamas entregue lista de reféns antes de concordar com cessar-fogo em Gaza

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, está a exigir, de acordo com o que apurou o jornal Walla, que o Hamas entregue uma lista com todos os reféns que ainda se mantêm em cativeiro. Sem isso, não haverá acordo de cessar-fogo.

    O jornal Walla apurou que Benjamin Netanyahu disse aos seus conselheiros que “não está preparado para assinar um acordo sem saber o que terá em retorno”.

    Por sua vez, o Hamas afirma que não consegue providenciar uma lista completa antes do cessar-fogo, argumentando que outros grupos islâmicos também têm reféns em cativeiro.

  • Presidente do Irão vai encontrar-se com Putin na Rússia a 17 de janeiro

    O Presidente do Irão, Masoud Pezeshkian, vai encontrar-se com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, em Moscovo, no dia 17 de janeiro.

    Segundo a Agence France-Presse, os dois líderes vão assinar um acordo de cooperação durante a visita de Masoud Pezeshkian a Moscovo.

    Os dois países têm reforçado a cooperação, principalmente depois da guerra da Ucrânia.

  • Chefe das Forças de Defesa de Israel exalta "capacidades" de atacar "alvos muito longe de território israelitas"

    O chefe das Forças de Israel, Herzi Halevi, disse que os ataques contra o Iémen provam a capacidade de Telavive atacar alvos à distância.

    Citado pelo Times of Israel, Herzi Halevi afirma que “mais uma vez as Forças de Defesa de Israel provaram as suas capacidades para atingir e atacar qualquer ameaça aos cidadãos de Israel”.

    “Ao longo dos anos, temos desenvolvido capacidades para atacar muito longe desde território de Israel numa maneira precisa, poderosa e repetida”, garantiu Herzi Halevi.

  • Morreu mais um bebé devido ao frio em Gaza

    Morreu mais um bebé em Gaza devido ao frio extremo, informou a agência noticiosa Wafa, citando fontes médicas. É o quarto bebé a morrer nas últimas 72 horas devido à descida da temperatura no enclave. Muitos palestinianos deslocados devido à guerra têm vivido em tendas improvisadas, sem forma de se protegerem contra o frio.

    Três bebés morreram de frio na Faixa de Gaza, denuncia diretor do serviço de pediatria do hospital Nasser

  • Irão condena “agressões” israelitas no Iémen

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão condenou o ataque de Israel ao Iémen como uma “violação” da paz e da segurança.

    “Estas agressões são uma clara violação da paz e da segurança internacionais e um crime inegável contra o povo heroico e nobre do Iémen, que não se poupou a esforços para apoiar o povo oprimido da Palestina contra a ocupação e o genocídio”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Esmail Baghaei, em comunicado, citado pela Aljazeera.

  • "Somos capazes de muito mais", diz comandante da Força Aérea de Israel

    Um membro da Força Aérea Israelita disse que os ataques aéreos contra alvos controlados pelos Houthis, no Iémen, são “uma demonstração tangível daquilo de que Israel é capaz”, noticia a BBC.

    Depois dos ataques de hoje, que de acordo com o media iemenita Al Masirah causaram pelo menos 3 mortos e 11 feridos, o Comandante Major Tomer Bar afirmou que a Força Aérea Israelita é “capaz de muito mais”.

    Para além dos dois mortos no aeroporto de Sanaa, na capital do Iérmen, o Al Masirah, controlado pelos Houthis, registou mais uma vítima mortal no porto Ras Issa, no Mar Vermelho.

  • Israel está a atingir "eixo do mal" do Irão, diz Netanyhau

    O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu disse que Israel vai “continuar a cortar o braço de terror do eixo do mal iraniano até concluir o seu trabalho”, na primeira reação aos ataques levados a cabo hoje contra o Iémen, citada pela BBC.

    Os comentários foram feitos antes de ser público que o Diretor-Geral da OMS estava no aeroporto de Sanaa, durante o ataque aéreo de que foi alvo.

  • "Crime sionista contra a população do Iémen", Houthis reagem a ataques israelitas

    O porta-voz dos Houthis Mohammed Abdulsalam qualificou os ataques israelitas de hoje como “um crime sionista contra toda a população do Iémen”, noticia a BBC.

  • Diretor da OMS estava em aeroporto no Iémen durante ataque israelita

    O Diretor-Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava no aeroporto de Sanaa, no Iémen, durante o ataque aéreo israelita.

    “Estávamos prestes a embarcar no nosso voo em Sanaa, há duas horas, quando o aeroporto foi vítima de um ataque aéreo”, escreve numa publicação nas redes sociais.

    “Eu e os meus colegas das Nações Unidas e da OMS estamos a salvo”, disse Tedros, assinalando ainda que um dos membros da tripulação do seu voo ficou ferido.

    O exército israelita já reivindicou o ataque aéreo de hoje ao aeroporto de Sanaa, na capital do Iémen, no qual morreram pelo menos duas pessoas.

  • Irão rejeita estar a "espalhar o caos" na Síria

    O governo do Irão negou estar a interferir nos assuntos internos da Síria, depois de, na passada terça-feira, o recém eleito chefe da diplomacia síria ter pedido a Teerão para não “espalhar o caos” no país.

    “Nós rejeitamos as acusações infundadas de alguns meios de comunicação de que o Irão está a interferir nos assuntos internos da Síria”, disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão Esmaeil Baghaei. “É necessário prevenir a difusão da insegurança e violência e garantir a segurança dos cidadãos da Síria”, acrescentou citado pelo Times of Israel.

  • Duas pessoas morreram no ataque israelita ao aeroporto de Sanaa, no Iémen

    Pelo menos duas pessoas morreram e muitas ficaram feridas no ataque israelita ao aeroporto de Sanaa, está a avançar a Aljazeera, citando como fonte um oficial dos rebeldes Houthis.

  • Exército israelita confirma ataques no Iémen

    As forças armadas israelitas reivindicaram os ataques ao Iémen que reportámos há instantes. Através de uma publicação nas redes sociais, o exército israelita confirma que realizou ataques na costa ocidental e no interior do Iémen.

    Os alvos incluem o Aeroporto Internacional de Sana’a, bem como as centrais elétricas de Hezyaz e Ras Kanatib, que os militares israelitas classificaram como “infra-estruturas militares utilizadas pelo regime terrorista Houthi para as suas atividades militares”.

    Segundo o comunicado, os alvos “foram utilizados pelo regime terrorista Houthis para contrabandear armas iranianas para a região e para a entrada de altos funcionários iranianos”.

  • Aeroporto na capital do Iémen alvo de ataques aéreos

    Ataques aéreos terão atingido o aeroporto internacional de Sanaa, na capital do Iémen, e o porto de Hudaydah, no Mar Vermelho, avança a BBC.

    A emissora Al Masirah, controlada pelos rebeldes Houthis no Iémen, culpa Israel pelos ataques. Israel já tinha alertado para a possibilidade de ataques a alvos Houthis no Iémen, em resposta aos mais recentes ataques contra Israel, recorda o meio britânico.

  • Israel anuncia destruição de alegado túnel do Hamas

    O exército israelita anunciou hoje ter destruído um túnel com dois quilómetros de comprimento localizado em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, alegadamente utilizado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) para “longas estadias” no subsolo.

    Segundo o exército, o túnel tinha “dezenas de metros de profundidade”, tendo sido totalmente destruído na semana passada pelos engenheiros de combate, depois de ter sido investigado por membros da 401ª brigada blindada.

    Por outro lado, afirmou que os militares encontraram e destruíram armas e equipamento militar noutra operação na zona, onde também foi demolido um edifício “utilizado para o fabrico artesanal de explosivos”.

    O Hamas não comentou estas operações.

  • 38 palestinianos mortos em Gaza nas últimas 24 horas

    O exército israelita matou 38 palestinianos em Gaza e feriu 137 em toda a Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, de acordo com o Ministério da Saúde do enclave, que é controlado pelo Hamas, citado pela Aljazeera.

    Eleva-se assim o número total de mortos desde 7 de outubro de 2023 para 45.399, segundo o Ministério.

  • Ben-Gvir visita mesquita de Al-Aqsa. Jordânia fala em visita “provocatória”

    O ministro da Segurança Nacional de Israel visitou esta manhã a mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém Oriental — território palestiniano que Israel anexou em 1967 e que a maior parte da comunidade internacional define como “território ocupado”.

    “Subi esta manhã ao nosso local sagrado para rezar pela segurança dos nossos soldados, pelo regresso rápido de todos os raptados e pela vitória completa com a ajuda de Deus”, escreveu Itamar Ben-Gvir no X. A publicação inclui uma imagem do ministro a ser protegido por soldados armados.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Jordânia condenou a invasão do complexo sagrado. Numa declaração partilhada no X, o ministério classifica a atitude como um “passo provocatório” e uma violação do “status quo histórico e legal” de décadas e do direito internacional. “Israel, a potência ocupante, não tem soberania sobre a cidade ocupada de Jerusalém e os seus locais sagrados islâmicos e cristãos”, afirmou o porta-voz oficial do ministério, o embaixador Sufyan Al-Qudah.

    A mesquita Al-Aqsa é um local sagrado para judeus e muçulmanos, os únicos autorizados a rezar ali e tem sido fonte de tensões entre as duas partes há vários anos.

    Al-Aqsa. A história do nome da operação surpresa do Hamas

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