Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Biden classifica houthis como “terroristas” e diz que EUA vão responder se rebeldes mantiverem ataques no Mar Vermelho

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Estados Unidos não confirmam ataques dos Houthis aos seus navios

    Um alto dirigente militar norte-americano, citado pela agência de notícias turca Anadolu, desmentiu que os Houthis tenham retaliado.

    Ainda que o grupo xiita tenha dito que atacou navios norte-americanos, os Estados Unidos não confirmam essa tese.

    “Não vimos nenhuma resposta dos Houthis por agora”, afirmou a mesma fonte.

  • Rússia pede reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para discutir ataques no Iémen

    A Rússia requereu para esta sexta-feira uma reunião de urgência no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para debater os ataques que “os Estados Unidos e os seus aliados” levaram a cabo no Iémen, avança a agência de notícias russa RIA.

  • Israel foi informado previamente e prepara-se para retaliação dos Houthis

    O jornal norte-americano Axios avança que Israel foi informado previamente dos ataques norte-americanos e britânicos ao Iémen.

    Para além disso, Telavive está já a preparar-se para uma possível retaliação do grupo islâmico.

  • Ministério da Defesa britânico assegura que Houthis sofreram um "golpe" que limita capacidades para atacar navios no Mar Vermelho

    O Ministério da Defesa britânico partilhou esta noite um comunicado em que dá mais detalhes sobre as operações das forças armadas do Reino Unido no Iémen.

    Num comunicado citado pelo Guardian, o Ministério da Defesa assegurou que os Houthis sofreram um “golpe”, que vai limitar as capacidades para aquele grupo islâmico atacar navios no Mar Vermelho.

    O Reino Unido detalha que utilizou quatro caças Typhoon FGR4s, que foram acompanhados por um avião-tanque de reabastecimento aéreo Voyager. As aeronaves utilizaram “bombas guiadas Paveway IV para conduzir ataques precisos”.

    Londres partilhou que um dos locais atacados foi em Bani, no noroeste de Iémen, que era utilizado para lançar drones.

    “Outra localização atacada pelas nossas aeronaves foi um aeródromo em Abbs”, de onde se lançavam “mísseis para o Mar Vermelho”.

  • Estados Unidos e Reino Unido atacam no Iémen. "Querem aniquilar Houthis"

    Diana Soller, especialista em Relações Internacionais, fala numa operação planeada como “resposta a ato de guerra dos Houthis”. Reino Unido e EUA querem garantir a normalidade no Mar Vermelho.

    Estados Unidos e Reino Unido atacam no Iémen. “Querem aniquilar Houthis”

  • Rishi Sunak também confirma ofensiva e diz que Reino Unido agiu em "legítima defesa"

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, também confirmou a ofensiva contra os Houthis no Iémen. “A Força Aérea levou a cabo ataques a alvos precisos contra infraestruturas militares usadas pelos rebeldes dos Houthis no Iémen.”

    Num comunicado, o líder britânico lembrou que, nos últimos meses, os Houthis levaram a cabo “uma série de ataques perigosos e desestabilizadores para o comércio internacional no Mar Vermelho”, que ameaçavam “o Reino Unido e outros navios internacionais”.

    “As suas ações irresponsáveis estão a colocar em risco as vidas no mar e a exacerbar a crise humanitária no Iémen”, assinalou Rishi Sunak.

    Para o primeiro-ministro britânico, o Reino Unido levou a cabo “ações limitadas, necessárias e proporcionais em legítima defesa”, ao lado dos Estados Unidos, recebendo apoio dos Países Baixos, Canadá, Bahrein e Austrália.

  • Biden confirma ofensiva e diz que surge em resposta aos "ataques sem precedentes" dos Houthis

    O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou a autoria dos ataques.

    “Hoje, as forças militares norte-americanas — juntamente com o Reino Unido com o apoio da Austrália, Bahrein, Canadá e os Países Baixos — conduziram com sucesso ataques contra um número de alvos no Iémen usados pelos rebeldes Houthis que colocavam em perigo a navegação” do Mar Vermelho.

    Num comunicado, Joe Biden disse que os ataques surgiram em resposta aos “ataques sem precedentes” dos Houthis contra as embarcações que passam no Mar Vermelho.

    “Esses ataques colocaram em perigo o pessoal dos Estados Unidos, os marinheiros civis e os nossos parceiros”, afirmou Joe Biden, acrescentando que tudo isto colocou em causa o “comércio”, “ameaçando a liberdade de navegação”.

    Joe Biden recordou que mais de 50 nações foram afetadas em “27 ataques” no que diz respeito ao comércio internacional. “Tripulações de mais de 20 países foram ameaçados e foram feitos reféns em atos de pirataria.”

    Para além disso, Joe Biden disse que os ataques de hoje “mandam uma mensagem clara” que os Estados Unidos “não vão tolerar ataques”, nem vão “permitir atores hostis” que colocam em causa “a liberdade de navegação”.

    “Não vou hesitar em tomar mais medidas para proteger o nosso povo e permitir a liberdade comercial internacional se for necessário”, prometeu Joe Biden.

  • Líder dos Houthis anuncia que grupo está a atacar barcos norte-americanos e britânicos no Mar Vermelho

    O líder dos Houthis, Ali al-Qahoum, avançou, citado pela agência de notícias turcas, Anadolu, que o grupo islâmico está a atacar “navios britânicos e norte-americanos” no Mar Vermelho.

    A ação surge em reação aos ataques no Iémen.

  • Dirigente dos Houthis fala numa "agressão brutal" contra o Iémen e promete retaliação "sem qualquer hesitação"

    O vice-presidente da área do media do grupo islâmico Houthis, Nasr Aldeen Amer, descreveu os ataques ao Iémen como uma “agressão brutal”, confirmando ataques na capital, Sanaa.

    Para além disso, citado pela Sky News, o vice-presidente prometeu retaliação. Quem atacou o Iémen “vai pagar sem qualquer hesitação”.

    “Não vamos deixar de apoiar o povo palestiniano, independentemente do custo que isso possa acarretar”, afirmou Nasr Aldeen Amer.

  • Afinal não é apenas EUA e Reino Unido. Países Baixos, Canadá, Bahrein e Austrália prestaram apoio ataques ao Iémen

    O New York Times está a avançar que os Países Baixos, a Austrália, o Bahrein e Canadá prestaram apoio ao Reino Unido e aos Estados Unidos na preparação dos ataques ao Iémen.

    Aqueles quatro países providenciaram auxílio logístico, apoio no que diz respeito a informações confidenciais e outros tipos de apoios, avançou uma fonte norte-americana ao New York Times.

  • EUA utilizaram mísseis Tomahawk, submarinos e caças para atacar Iémen, avança imprensa norte-americana

    Os Estados Unidos utilizaram, nos ataques aéreos do Iémen, mísseis Tomahaw, caças e submarinos, avança a imprensa norte-americana.

    A CNN avança que os alvos são militares, nomeadamente radares e locais de armazenamento de drones, mísseis balísticos e de mísseis cruzeiro.

  • Houthis confirmam ataques aéreos dos EUA, Reino Unido e Israel em Hodeidah e Saana

    Abdulsalam Jahaf, dirigente dos Houthis, citado pela Sky News, confirmou a existência de ataques aéreos da “América, Reino Unido e Israel” em Hodeidah, Saada, Dhamar e a capital, Saana.

  • Começou o ataque aos Houthis, avança Reuters

    O Reino Unido e os Estados Unidos começaram os ataques aéreos contra alvos militares dos Houthis, avança a agência Reuters. Já foram ouvidas várias explosões em território do Iémen, principalmente na capital Sanaã e em Hodeidah.

    https://twitter.com/politicturk/status/1745591997878993045

  • Caças norte-americanos e britânicos entram no espaço aéreo do Iémen

    Caças norte-americanos e britânicos entraram no espaço aéreo do Iémen, avança o jornal israelita Jerusalem Post, isto num momento em que se expecta que comecem a qualquer momento os ataques aéreos contra bases dos Houthis.

  • Biden já avisou líderes no Congresso sobre ataques no Iémen

    O jornal norte-americano Huffpost apurou, junto a um dirigente norte-americano, que o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já avisou os líderes do Congresso sobre ataques aéreos no Iémen.

  • "Vamos queimar os navios norte-americanos e todas as bases", prometem Houthis

    Um membro dos Houthis, Abdulsalam Jahaf, citado pela Sky News, garantiu que, em caso de ataque norte-americano ou britânico, o grupo vai “queimar” os navios e bases navais norte-americanas.

    “Serão que os norte-americanos, os britânicos e os sionistas esperam que uma ação hostil contra o Iémen vai distrair-nos de defender Gaza?”, questionou o responsável, desmentindo essa hipótese.

    “Vamos confrontar a América e vamos queimar os seus navios e todas as bases, assim como todos os que colaboram com eles, independentemente do custo”, atirou.

  • Joe Biden fará um discurso ainda esta noite sobre ataques a Houthis, diz The Times

    O jornal britânico The Times está ainda a avançar que o Presidente norte-americano, Joe Biden, fará um discurso à nação esta noite, abordando os ataques aos Houthis.

  • "Não nos aterroriza nem nos assusta." Dirigente dos Houthis riposta contra "ameaças britânicas e norte-americanas"

    Um dos dirigentes do Houthis, Abdulqader al-Mortada, recorreu às redes sociais para ripostar contra as ameaças “britânicas e norte-americanas”.

    Citado pela Al Jazeera, Abdulqader al-Mortada disse que as ameaças “não aterrorizaram nem assustam” o grupo islâmico. “Não nos vão demover de cumprir a nossa responsabilidade de apoio a Gaza”, afirmou.

    “Em vez disso, eles vão aumentar a nossa força e o quão certo estamos”, assinalou Abdulqader al-Mortada.

  • RIshi Sunak dá luz verde a ataques aéreos contra Houthis, avança The Times. Deverão ocorrer "dentro de horas"

    O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, deu luz verde a uma série de ataques aéreos contra bases militares do grupo Houthis, do Iémen.

    A notícia está a ser avançada pelo jornal britânico, The Times. A ação militar deverá combinar esforços do Reino Unido e dos Estados Unidos e deverá ocorrer “dentro de horas”.

    O líder da oposição do Partido Trabalhista, Keir Starmer, também já foi informado do ataque, assim como o speaker da Câmara dos Comuns, Lindsay Hoyle.

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