Histórico de atualizações
  • Esteve liveblog fica por aqui.

    Continue a acompanhar toda a atualidade entre a guerra e o Hamas neste novo liveblog que agora abrimos.

    Até já.

    Netanyahu de “coração partido” promete recuperar “todos os reféns, vivos e mortos”

  • Câmara dos EUA aprova projeto de lei que impede Biden de reter armas para Israel

    A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou um projeto de lei do Partido Republicado que obriga a entrega de armas de a Israel.

    Segundo a CNN Internacional, a lei impediria Joe Biden de reter, parar, reverter ou cancelar as transferências de armas aprovadas pelo Congresso dos EUA para Israel, e exige que qualquer arma que tenha sido retida seja entregue a Israel no prazo de 15 dias após a promulgação do projeto de lei.

  • Dezenas de estudantes pró-Palestina ocupam faculdade da U.Porto

    Dezenas de estudantes e ativistas de movimentos da sociedade civil ocuparam hoje a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (U.Porto), em solidariedade com o povo palestiniano e para exigir o corte de relações desta instituição com Israel.

    De acordo com um comunicado a que a agência Lusa teve acesso, esta ocupação está a decorrer na Faculdade de Ciências, no departamento de Ciências de Computadores da U.Porto.

    Os manifestantes exigem que a U.Porto “rompa imediatamente todos as relações que mantém com instituições e empresas israelitas e que condene oficialmente o atual genocídio na Palestina”.

    “Exigem ainda que a Universidade do Porto use a sua influência junto da Câmara Municipal do Porto e do Estado português para condenar as atrocidades cometidas pelo estado colonial de Israel e para romper as relações diplomáticas com o mesmo”, pode ler-se no comunicado.

  • Israel acusa África do Sul de agir como o "braço legal" do Hamas

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel veio responder aos comentários da África do Sul, feitos hoje no Tribunal Internacional de Justiça, acusando o país de agir como o “braço legal da organização terrorista Hamas”.

    Numa publicação no X, Oren Marmorstein, o porta-voz do ministério, afirmou que as alegações da África do Sul são “moral e fatualmente distorcidas” e que são um “abuso da Convenção sobre o Genocídio e do Tribunal Internacional de Justiça”.

    Marmorstein apelou também ao TIJ para que “rejeite o recurso da África do Sul e ponha fim ao abuso do Tribunal”.

  • Dois cidadãos tailandeses reféns do Hamas declarados mortos

    O Fórum de Famílias de Reféns avançou, de acordo com a ABC News, que dois cidadãos tailandeses que foram feitos reféns pelo Hamas a 7 de outubro no sul de Israel foram declarados mortos.

    Sonthaya Oakkharasri e Sudthisak Rinthalak eram trabalhadores agrícolas perto do Kibbutz Be’eri e foram mortos no dia da invasão do Hamas. Os corpos foram depois levados para a Faixa de Gaza, onde ainda se mantêm.

    No ataque de 7 de outubro, 39 cidadãos tailandeses foram mortos e 31 foram feitos reféns.

    “A horrível crueldade do Hamas foi dirigida contra qualquer pessoa no seu caminho, sem distinção de origem ou nacionalidade”, disse Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, num comunicado. “Diante dos nossos olhos está o dever moral de trazer todos eles de volta — trazer todos os 132 reféns para casa o mais rápido possível”, acrescentou.

  • 365 camiões com ajuda entraram hoje em Gaza

    O COGAT, organismo do Ministério da Defesa israelita que controla os assuntos civis nos territórios palestinianos ocupados, avançou numa publicação no X que 365 camiões com ajuda entraram hoje na Faiza da Faza e que, na quarta-feira, foram transferidos 76 mil litros de combustível.

  • Conselheiro de Biden reuniu-se com representantes de países com cidadãos reféns do Hamas

    O conselheiro de segurança nacional de Joe Biden esteve esta semana reunido com embaixadores e chefes de missão que representam países com cidadãos que foram feitos reféns do Hamas a 7 de outubro.

    Segundo avança a CNN International, Jake Sullivan reuniu-se com representantes da Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Polónia, Portugal, Roménia, Sérvia, Espanha, Tailândia e Reino Unido.

    Para além da libertação dos reféns, foi discutida a forma como estas 17 nações podem falar mais como um grupo coletivo, em público e em privado.

  • Israel confirma autoria do ataque que matou dois membros do Hezbollah

    As Forças de Defesa de Israel reivindicaram ataques contra 10 alvos do Hezbollah no Líbano, confirmando ainda que ao início do dia levaram a cabo um ataque com drones que atingiu um veículo com dois membros do grupo xiita libanês.

    Segundo as IDF, as duas pessoas estavam “a caminho de efetuar um ataque terrorista imediato” contra Israel.

    Por sua vez, o Hezbollah confirmou que dois membros do grupo foram mortos “a caminho de Jerusalém”.

  • África do sul acusa Israel de "asfixiar" Gaza ao fechar pontos de passagem

    Os advogados sul africanos no Tribunal Internacional de Justiça acusaram Israel de “asfixiar” a Faixa de Gaza ao fecharem os pontos de passagem de Rafah e Kerem Shalom. Segundo os mesmos, “mergulhou Gaza num nível de carência humanitária sem precedentes”.

    “O encerramento das passagens significa que os palestinianos esfomeados estão agora ainda mais privados de alimentos”, afirmaram, citados no Times of Israel.

    “Israel tem o poder de determinar se todos os palestinianos em Gaza morrem ou vivem. A história avisa-nos sobre o que acontece depois. Não podemos ficar parados e esperar que volte a acontecer”, acrescentaram.

  • Hezbollah diz que dois membros foram mortos em ataques israelitas

    O Hezbollah avançou que dois membros do grupo foram mortos “a caminho de Jerusalém”, termo utilizado para os combatentes mortos em ataques israelitas, cita o Times of Israel.

    O número de mortos do grupo xiita libanês desde o início da guerra na Faixa de Gaza sobe assim para 300.

  • Espanha nega escala a navio com armas destinadas a Israel

    O governo de Espanha recusou a autorização para um navio com armas destinadas a Israel fazer escala num porto espanhol.

    Segundo o jornal El Mundo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol vai recusar a autorização de trânsito “a qualquer navio que transporte armamento destinado a Israel que faça escala em território espanhol”.

    “Já há um caso que foi recusado”, acrescentaram, sem especificar o nome e a bandeira do navio.

  • Africa do Sul afirma que "o genocídio de Israel atingiu uma nova e horrível fase"

    O embaixador da África do Sul nos Países Baixos afirmou, durante a audiência no Tribunal Internacional de Justiça, que “o genocídio de Israel atingiu uma nova e horrível fase”, pedindo a suspensão do ataque a Rafah.

    “O genocídio de Israel atingiu uma nova e horrível fase. A África do Sul deslocou-se aqui hoje para fazer o que estiver ao seu alcance para pôr urgentemente termo a este genocídio. Israel está a intensificar os seus ataques contra os palestinianos em Gaza e, ao fazê-lo, está deliberadamente a violar as ordens vinculativas deste tribunal”, disse Vusi Madonsela, citado na CNN International.

    O embaixador sul africano afirmou ainda que “a intensificação dos ataques” de Israel, nas últimas semanas, em toda a Faixa de Gaza, e não só a ofensiva de Rafah, justificou a atenção do tribunal e “chocou a consciência da humanidade”.

    “Infelizmente, a África do Sul é mais uma vez obrigada a regressar a este tribunal em reconhecimento da sua obrigação ao abrigo da Convenção sobre o Genocídio, devido à contínua aniquilação do povo palestiniano, com mais de 35.000 mortos e a maior parte de Gaza reduzida a escombros”, acrescentou.

    Esta quinta-feira, o TIJ começou o primeiro de dois dias de audiência. Os advogado sul-africanos são ouvidos na mais alta instância judicial das Nações Unidas, enquanto os argumentos de Israel serão apresentados na sexta-feira.

    O Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) recebeu na semana passada um pedido urgente por parte do Governo sul-africano para que sejam implementadas novas medidas contra Israel, que continua a expandir as suas tropas pela cidade de Rafah.

  • Israel alerta para futuro de Gaza. Há soluções?

    Bruno Cardoso Reis explica Robert Fico não foi atingido no âmbito de uma “campanha de assassinato” contra os defensores da Rússia. No Médio Oriente, estamos perante uma guerra “sem fim”.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Israel alerta para futuro de Gaza. Há soluções?

  • Houthis dizem que vão atacar qualquer navio que se dirija a Israel, não só no Mar Vermelho

    O líder dos Houthis, Abdulmalik al-Houthi, afirmou hoje que qualquer navio que se dirija para Israel, e que esteja numa área que consiga alcançar com as suas capacidades, vai ser atacado pelo grupo, não se limitando apenas à região do Mar Vermelho, citou o Times of Israel.

  • Egito lamenta falta de vontade para resolver conflito palestiniano

    O presidente egípcio lamentou hoje que haja falta de vontade política na comunidade internacional para resolver o conflito palestiniano e acusou Israel de cometer um massacre na Faixa de Gaza e de deslocar a população do território à força.

    No seu discurso na cimeira da Liga Árabe, no Bahrein, Abdel Fattah al-Sisi afirmou que “não existe uma verdadeira vontade política internacional disposta a pôr fim à ocupação” de Israel na Palestina, nem “a abordar as raízes do conflito através da solução de dois estados”.

    O presidente egípcio defendeu que a região se encontra num “momento decisivo”, entre a “infeliz incapacidade” da comunidade internacional para travar o cerco e os massacres atribuídos a Israel, que “continua a fugir à sua responsabilidade” para um cessar-fogo na Faixa de Gaza entre as forças de Telavive e o grupo islamita palestiniano Hamas.

    “O Egito manterá a sua posição firme, de facto e de palavra, rejeitando a resolução da questão palestiniana e a deslocação forçada dos palestinianos”, disse al-Sisi, que avisou aqueles que acreditam em soluções militares para alcançar a segurança na região que “estão enganados”.

  • Presidente da Autoridade Palestiniana pede apoio financeiro aos países árabes

    O Governo da Autoridade Palestiniana não recebeu o apoio financeiro que esperava dos parceiros internacionais e regionais, afirmou o Presidente Mahmoud Abbas numa cimeira da Liga Árabe, refere o The Times of Israel.

    “Tornou-se crucial ativar a rede de segurança árabe, para aumentar a resistência do nosso povo e permitir que o governo cumpra as suas obrigações”, acrescentou Abbas.

    Abbas lamenta que Israel continue a reter milhões em receitas fiscais – para protestar contra os fundos para Gaza, que podem acabar nas mãos do Hamas – o que, segundo o Presidente, criou uma “situação terrível”.

  • Ministro da Defesa israelita avisa que serão enviadas mais tropas para Rafah

    O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, advertiu que a operação militar em Rafah, no sul de Gaza, vai intensificar-se com o envio de mais tropas com o objetivo de desgastar o Hamas, foi hoje divulgado pelas agências internacionais.

    “Esta operação continuará com a entrada de forças adicionais. As nossas forças destruíram vários túneis na zona e mais serão destruídos em breve”, disse o ministro, em declarações feitas na quarta-feira (e hoje divulgadas), depois de visitar o quartel-general da 162.ª Divisão do Exército israelita que opera na fronteira da Faixa de Gaza, perto de Rafah.

    Nas mesmas declarações, Gallant garantiu que graças à ofensiva israelita o grupo islamita palestiniano, que controla Gaza desde 2007, está cada vez mais enfraquecido e com menos capacidade de se regenerar.

  • Ajuda humanitária praticamente não chega à Faixa de Gaza

    A distribuição de ajuda tem sido praticamente impossível, sem importações regulares de combustível, com telecomunicações instáveis e combates contínuos, refere o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA), na rede social X.

    “Há dias que as passagens para Gaza estão fechadas, não são seguras ou não são logisticamente viáveis”, acrescenta a Organização. O cenário devastador atinge mais de 2 milhões de pessoas.

  • Uma mulher grávida entre as quatro vítimas mortais num ataque aéreo israelita ao campo de refugiados de Jabalia

    Pelo menos quatro civis, entre os quais uma mulher grávida, terão sido mortos e outros ficaram feridos, num ataque lançado por aviões de guerra a uma casa na zona de al-Faluga, no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza.

    Fontes locais disseram que as forças de ocupação bombardearam ainda o cemitério de Al-Faluga no campo de Jabalia, avança a WAFA.

    Em Rafah, a sul da Faixa de Gaza, as forças de ocupação atacaram uma casa na zona de Al-Husaynat, a leste de Rafah. A ocupação também atacou casas de cidadãos nos bairros de Al-Nasr e Brazil, em Rafah.

  • 39 palestinianos mortos nas últimas 24 horas

    O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, afirma que 35.272 palestinianos foram mortos e 79.205 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde outubro.

    Pelo menos 39 pessoas terão sido mortas nas últimas 24 horas, segundo o ministério, adianta a Aljazeera.

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