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  • Bom dia,

    encerramos aqui este liveblog. Continuamos a acompanhar tudo o que se passa na guerra na Ucrânia, aqui.

    Zelensky: guerra no Médio Oriente “diminui” entregas de munições a Kiev

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo acusou a União Europeia (UE) de ser o “bastão” da política “anti-russa” dos Estados Unidos. “Devido ao fluxo interminável de sanções contra a Rússia, a UE tornou-se o ‘idiota útil’ de Washington”, afirmou Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, citado pelo The Guardian.

    • Depois do “ataque” à União Europeia, chegou a vez de o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo criticar outra organização internacional da qual a Ucrânia quer fazer parte. “A adesão da Ucrânia à NATO é inaceitável para a Rússia, seja em parte ou sob qualquer forma”, disse Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, aos jornalistas, citado pelo The Guardian.
    • A Câmara Municipal de Kiev retirou hoje do espaço público uma estátua do escritor russo Alexander Pushkin, que até agora figurava numa praça da capital ucraniana.
    • Desde que a invasão russa começou, a 24 de fevereiro de 2022, já terão morrido mais de 30 mil soldados ucranianos. A estimativa é feita pelo projeto Livro Memória, que tem acompanhado o número de baixas nas forças ucranianas.
    • A Finlândia pretende encerrar amanhã, 16 de novembro, os postos fronteiriços ao longo da fronteira com a Rússia, por razões de segurança nacional, disse hoje o meio de comunicação social finlandês Helsingin Sanomat, citando fontes do governo.

  • Finlândia planeia encerrar postos na fronteira com a Rússia por razões de segurança nacional

    A Finlândia pretende encerrar amanhã, 16 de novembro, os postos fronteiriços ao longo da fronteira com a Rússia, por razões de segurança nacional, disse hoje o meio de comunicação social finlandês Helsingin Sanomat, citando fontes do governo.

    Segundo o Kyiv Independent, o governo finlandês já tinha planeado encerrar as fronteiras, mas adiou a “decisão devido a informações atualizadas dos serviços secretos”.

    Não é, contudo, claro quantos postos fronteiriços serão encerrados.

    Amanhã, a ministra do Interior, Mari Rantanen, dará supostamente uma conferência de imprensa com detalhes sobre as novas restrições.

    À partida, estas não impedirão que os estrangeiros que entrem no país apresentem um pedido de asilo, tendo a Finlândia registado um aumento de solicitações de pessoas que passam pela Rússia vindos de países como o Iraque, a Síria, a Turquia e a Somália.

  • Ataques russos com mísseis causam mortos nas regiões ucranianas de Donetsk e Zaporijia , diz Zelensky

    A Rússia realizou ataques com mísseis contra a região de Donetsk e Zaporijia que atingiram edifícios habitacionais e causaram mortos e feridos, incluindo entre as equipas de resgate, adiantou hoje o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

    Um ataque russo com quatro mísseis em Selydove, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia atingiu edifícios residenciais, com a destruição de mais de 20 casas, realçou o governante ucraniano, no seu habitual discurso noturno dirigido à nação e divulgado nas redes sociais.

    Relatando um “dia difícil”, Volodymyr Zelensky frisou que neste ataque russo, que decorreu na madrugada de hoje em Donetsk, existem mortos e “provavelmente há pessoas sob os escombros”.

    “Os escombros estiveram a ser removidos durante todo o dia. Todos os feridos receberam a assistência necessária”, garantiu.

    O chefe de Estado ucraniano revelou ainda outro ataque russo contra a região de Zaporijia, também com mísseis.

    “Entre os mortos estão equipes de resgate. Estes chegaram ao local após o primeiro golpe e começaram a ajudar. E então houve um segundo ataque. As minhas condolências a todos aqueles cujos familiares e amigos foram mortos pelo terror russo”, destacou o governante.

  • Eslovacos admitem juntar-se a bloqueio polaco nas fronteiras com Ucrânia

    A União de Autotransportadores da Eslováquia (UNAS) alertou hoje que pode por em marcha um bloqueio na fronteira com a Ucrânia, seguindo os passos dos camionistas polacos, em protesto contra os benefícios dados aos transportadores ucranianos.

    O sindicato remeteu uma carta ao Ministério dos Transportes da Eslováquia a solicitar uma reunião para “discutir os problemas dos transportadores ucranianos” e expor que o setor do transporte de mercadorias eslovaco “está de joelhos”.

    A UNAS convidou o principal sindical de transportadores checos (Cesmad) a participar nas conversações com o Governo eslovaco e a que “ao mesmo tempo tragam um camião para bloquear a fronteira oriental” do lado eslovaco.

    Os transportadores polacos iniciaram há vários dias um bloqueio de três postos fronteiriços com a Ucrânia em protesto contra as condições dadas aos seus camionistas, em detrimento dos condutores nacionais, acusando as transportadoras ucranianas de concorrência desleal.

    Os camionistas garantem que vão promover bloqueios generalizados até janeiro de 2024 se não forem aceites as suas reivindicações, como impor um limite a licenças para camionistas ucranianos.

    Estes bloqueios não afetam veículos que transportam animais, autocarros ou veículos particulares, nem camiões que transportem ajudam humanitária ou militar para Kiev no âmbito da invasão russa da Ucrânia.

  • Zelensky conversa com Justin Trudeau e discute "medidas destinadas a reforçar a defesa aérea da Ucrânia"

    O Presidente da Ucrânia,Volodymyr Zelensky, conversou por chamada telefónica com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, tendo afirmado que o “programa de apoio plurianual” do país “transmite uma poderosa mensagem mundial de apoio inabalável até à vitória da Ucrânia”.

    Centrámo-nos na situação no campo de batalha e na nossa cooperação em curso no domínio da defesa, em especial nas medidas destinadas a reforçar a defesa aérea da Ucrânia e as capacidades dos nossos grupos móveis antidrone”, escreveu, numa publicação na rede social X, antigo Twitter.

    Além disso, agradeceu ao Canadá pelo novo pacote de sanções contra a Rússia, “bem como pela iniciativa de formar uma coligação internacional para o regresso das crianças ucranianas roubadas pela Rússia”.

  • Já terão morrido mais de 30 mil soldados ucranianos desde o início da invasão russa, estima grupo ucraniano

    Desde que a invasão russa começou, a 24 de fevereiro de 2022, já terão morrido mais de 30 mil soldados ucranianos. A estimativa é feita pelo projeto Livro Memória, que tem acompanhado o número de baixas nas forças ucranianas.

    Segundo a Sky News, tal é um segredo de Estado de Kiev, que acha que a divulgação do número pode prejudicar o esforço de guerra. No entanto, o historiador Yaroslav Tynchenko e o voluntário Herman Shapovalenko conseguiram confirmar, pelo menos, 24.500 mortes em e fora de combate.

    Contudo, não pensam que este seja o número real. “Obviamente, os 24.500 nomes não são o número final de mortos, mas, segundo a nossa avaliação, não são menos de 70%. Ou seja, o número real de mortos em situações de combate e não combate é superior a 30.000 pessoas“, disseram.

    Além disso, apontam também para 100.000 feridos nas tropas ucranianas.

  • NATO anuncia substituição de aviões, numa das "maiores aquisições de capacidades de sempre"

    A NATO anunciou hoje que já começou a produzir seis novos jatos Boeing, de forma a substituir os aviões de vigilância AWACS, que estão em serviço desde a Guerra Fria.

    A informação foi avançada pela Sky News, que disse que o primeiro Boeing E-7A Wedgetail deverá estar pronto e operacional em 2031.

    Desta forma, os aviões deverão ser capazes de “detetar mísseis e navios hostis a grandes distâncias e podem direcionar os caças da NATO para os seus alvos”.

    Entre os países envolvidos numa das “maiores aquisições de capacidades de sempre da NATO”, como descrito por Jens Stoltenberg, secretário-geral da Aliança, são os Estados Unidos, Inglaterra e Turquia.

    Este investimento em tecnologia de ponta demonstra a força da cooperação transatlântica no domínio da defesa, à medida que nos continuamos a adaptar a um mundo mais instável”, sublinhou.

  • Tropas ucranianas navegam no rio Dnipro e reforçam posições em três aldeias

    As tropas ucranianas foram vistas a atravessar o rio Dnipro em direção às áreas ocupadas pela Rússia, na região de Kherson, reporta a Sky News.

    Segundo o meio britânico, os fuzileiros navais estão a atuar em pequenos grupos, que, alegadamente, já tomaram posições em três aldeias na margem oriental do rio.

    Quem o diz é o Wall Street Journal, que informa que os ucranianos estão a utilizar Humvees blindados e pelo menos um veículo de combate de infantaria, tendo já cortado “uma estrada que os russos utilizavam para reabastecer as tropas na zona”, cita o The Guardian.

  • PIB russo cresce 5,5% no terceiro trimestre

    O Produto Interno Bruto (PIB) da Rússia cresceu 5,5% no terceiro trimestre, em comparação ao período homólogo, em que registou uma contração de 3,5%, disse o serviço de estatísticas russo, Rosstat.

    No segundo trimestre, tinha registado um crescimento de 4,9% do PIB, enquanto que, no primeiro, uma descida de 1,8%.

    Depois de uma queda de 2,1% no ano passado, gerada pelas sanções do Ocidente, a economia russa está em vias de recuperação.

  • Com Dinamarca encarregue de inspecionar pretroleiros russos no Mar Báltico, Rússia diz que "todos têm direito a passar livremente"

    Segundo o Financial Times, que teve informações de três fontes não identificadas, a Dinamarca ficará encarregue de inspecionar e até bloquear os petroleiros russos que usarem as suas águas, nomeadamente o Mar Báltico.

    Este acordo fará parte dos novos planos da UE, que pediu à Dinamarca para “procurar os petroleiros russos que não tenham seguro ocidental”, explica o The Guardian.

    E, se a Rússia envia cerca de um terço das exportações — o correspondente a 1,5% do abastecimento mundial — pelo Mar Báltico, tal significa que esta medida “afetará fortemente as receitas de exportação de petróleo da Rússia, ao mesmo tempo que afetará toda a atividade russa de produção e refinação de petróleo”.

    Perante este cenário, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, disse que “todos os navios, incluindo os russos, têm o direito de passar livremente pelo Estreito do Báltico”.

    Quaisquer ações que contradigam isto violam o direito internacional. E vocês sabem como isso é perigoso”, avisou.

  • Kremlin justifica indulto a condenado pelo assassínio de jornalista

    O Kremlin justificou hoje o perdão concedido a um dos condenados por participar no assassínio da jornalista russa Anna Politkovskaya em 2006, argumentando que não há exceções aos procedimentos de perdão.

    O porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, declarou hoje que “não há exceções” aos habituais procedimentos de perdão, mesmo que sejam relacionados com casos relevantes, segundo a agência de notícias Interfax.

    O Presidente russo, Vladimir Putin, perdoou na terça-feira um dos homens acusados de participar em 2006 no assassinato da jornalista Anna Politkovskaya, em reconhecimento do seu papel na invasão da Ucrânia.

    O perdão beneficia o ex-polícia Serguei Jadzhikurbanov, condenado em 2014 a 20 anos de prisão pela sua cumplicidade no homicídio de uma jornalista crítica das políticas do Kremlin, confirmou o seu advogado ao portal de notícias RBK.

  • Kiev aplica lei de "desrussificação" a estátua de escritor Pushkin

    A Câmara Municipal de Kiev retirou hoje do espaço público uma estátua do escritor russo Alexander Pushkin, que até agora figurava numa praça da capital ucraniana.

    Aestátua foi desfigurada com mensagens a favor da “descolonização” e do “imperialismo” russo, numa referência à época em que a Ucrânia fez parte do Império Russo.

    O desmantelamento do monumento faz parte dos esforços para “desrussificar” as vilas e cidades ucranianas, levados a cabo pelas autoridades do país, que após a invasão militar russa legislou nesse sentido.

    O poeta, dramaturgo e romancista russo Alexander Pushkin, que viveu no século XIX, é uma das figuras mais proeminentes da literatura russa, sendo considerado um dos expoentes máximos do imperialismo russo.

    Kiev e outras cidades ucranianas renomearam praças e ruas que tinham sido dedicadas a Pushkin na época em que a Ucrânia estava subordinada a Moscovo.

    As estátuas retiradas neste processo costumam ser guardadas em museus ou outras repartições municipais.

  • Estudo considera que adesão da Ucrânia à UE seria comparável à da Polónia

    Os autores de um estudo hoje divulgado sugerem que a Ucrânia tem perspetivas realistas de integrar-se na União Europeia (UE) sem causar grandes problemas ao bloco, já que, se o fizesse este ano, a sua adesão seria comparável à da Polónia em 2004.

    Esta é uma das conclusões a que chegaram especialistas do Instituto de Estudos Económicos Internacionais de Viena (WIIW) e da Fundação Alemã Bertelsmann (Gütersloh).

    Se a Ucrânia aderisse hoje, a economia da UE aumentaria 1% e a sua população 9%, um efeito comparável ao da entrada da Polónia há quase 20 anos, e não seria uma sobrecarga para os 27, destaca a WIIW num declaração reproduzida pela agência EFE.

    As taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ucraniano anteriores à invasão russa, que ultrapassaram a média da UE em 12 dos 19 anos do período entre 2000 e 2019, sugerem que, após o fim da guerra, a Ucrânia teria a capacidade de recuperação rápida, acrescenta.

    A atual estrutura económica da Ucrânia, dominada pela agricultura e pela mineração, assemelha-se muito à da Polónia antes da sua entrada na UE (2007), e a perspetiva de um futuro na União deverá impulsionar um maior desenvolvimento.

  • UE com novas sanções à Rússia que limitam exportações de diamantes e petróleo

    A Comissão Europeia anunciou hoje um novo pacote de sanções da União Europeia (UE) à Rússia, o 12.º, que inclui um reforço das sanções às exportações de petróleo russo, já em vigor, e abrange ainda os diamantes.

    “Em conformidade com a decisão do Conselho Europeu de outubro de enfraquecer ainda mais a capacidade da Rússia de prosseguir a sua agressão contra a Ucrânia, o Alto Representante, juntamente com a Comissão, apresentou ontem à noite ao Conselho uma proposta para o 12º pacote de sanções”, no qual se propõe “a adoção de novas proibições de importação e exportação, bem como de medidas destinadas a reforçar o limite máximo do preço do petróleo e a combater a evasão às sanções da UE”, indica o Serviço Europeu de Ação Externa em comunicado hoje divulgado.

    Fontes europeias confirmaram à agência Lusa que neste pacote está incluído um limite a “todas as exportações de diamantes russos”, sendo que o 12.º pacote de sanções da UE contra a Rússia pela invasão da Ucrânia estará em discussão na sexta-feira entre os embaixadores dos Estados-membros junto da União.

  • Pacote de sanções à Rússia da UE inclui proibição de exportar maquinaria, diz Bloomberg

    Segundo os documentos a que a Bloomberg teve acesso, a União Europeia (UE) propôs a proibição da exportação de máquinas e peças de maquinaria, que a Rússia usa para fabricar armas contra a Ucrânia, cita o The Guardian.

    Esta proposta está incluída no 12.º pacote de sanções da UE, que inclui também restrições ao petróleo e aos diamantes russos.

  • "Adesão da Ucrânia à NATO é inaceitável", diz Ministério dos Negócios Estrangeiros russo

    Depois do “ataque” à União Europeia, chegou a vez de o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo criticar outra organização internacional da qual a Ucrânia quer fazer parte.

    “A adesão da Ucrânia à NATO é inaceitável para a Rússia, seja em parte ou sob qualquer forma”, disse Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, aos jornalistas, citado pelo The Guardian.

    Ucrânia na NATO? Aliados concordam em reduzir burocracia para facilitar adesão. Rússia fala em “perigo absoluto” para a sua segurança

    Em setembro, Zelensky disse que era “uma questão de tempo até que a Ucrânia se tornasse membro da Aliança”. “Estamos a fazer tudo para que esse momento se aproxime”, disse, numa visita surpresa do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, a Kiev.

  • Rússia acusa UE de ser "o idiota útil de Washington" e diz que 12.º pacote de sanções faz parte de uma "guerra híbrida"

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo acusou a União Europeia (UE) de ser o “bastão” da política “anti-russa” dos Estados Unidos.

    “Devido ao fluxo interminável de sanções contra a Rússia, a UE tornou-se o ‘idiota útil’ de Washington”, afirmou Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, citado pelo The Guardian.

    Além disso, a porta-voz disse que o 12.º pacote de sanções da UE, que está ainda por ser aprovado, faz parte de uma “guerra híbrida”, conduzida pelo Ocidente.

  • Zelensky conversa com Meloni e pressiona Itália a "acelerar a adoção do 12.º pacote de sanções da UE"

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse ter estado à conversa com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, tendo aproveitado para “expressar gratidão pelo forte apoio que ela e a Itália têm dado à Ucrânia”.

    Na rede social X, antigo Twitter, Zelensky alertou que “Itália está a demonstrar uma liderança poderosa”, acrescentando que prevê que “a sua presidência do G7, em 2024, vai produzir resultados ainda mais importantes”.

    “Coordenámos os nossos esforços conjuntos e acordámos em começar a trabalhar em garantias de segurança bilaterais na sequência da declaração pertinente do G7 de Vilnius”, continuou.

    Além disso, os dois debateram a “atual cooperação em matéria de defesa e a necessidade de acelerar a adoção do 12.º pacote de sanções da UE contra a Rússia”.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Esta manhã, na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco pediu aos fiéis que rezem pela paz, “em especial na martirizada Ucrânia, que sofre tanto”.
    • Vladimir Putin deverá apresentar a sua candidatura às eleições presidenciais russas de março de 2024 até ao final deste ano, segundo dá conta o relatório diário do ministério da Defesa britânico.
    • A presidenta da Comissão Europeia reuniu com o secretário geral da NATO para discutirem “o aumento da produção de munições na União Europeia” assim como “da resiliência” das “infraestruturas críticas”.
    • O deputado ucraniano Oleksandr Dubinsky foi detido pelas autoridades ucranianas por um período de 60 dias, segundo a Sky News.
    • Uma sondagem publicada pelo European Council on Foreign Relations (conselho europeu das relações exteriores) revela que a maior parte dos inquiridos nos países que não fazem parte do bloco Ocidental querem que a guerra acabe rapidamente. Mesmo que isso implique que a Ucrânia tenha de ceder território.

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