Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Este domingo, poderá acompanhar, ao momento, todas aqui todas notícias sobre a guerra da Ucrânia aqui.

  • Zelensky agradece a militares que "ensinam a Rússia perder" e diz que Ucrânia "não vai dar nada ao inimigo"

    Mesmo com ataques russos, Zelensky garante que a Ucrânia não vai “dar nada ao inimigo”. “A Rússia não será capaz de substituir o direito internacional pelo terror, crises ou intimidação”, diz.

    Zelensky agradece a militares que “ensinam a Rússia perder” e diz que Ucrânia “não vai dar nada ao inimigo”

  • Zelensky denuncia ataque russo a centro de transfusão de sangue em Kupiansk. Há registo de vítimas mortais

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a Rússia atacou um centro de transfusão de sangue em Kupiansk, na região de Kherson.

    “Há registo de mortos e feridos”, informou o Chefe de Estado na sua conta pessoal do X (atual Twitter), indicando que os bombeiros estão a apagar o fogo.

    Para o Presidente ucraniano, este “crime de guerra diz tudo sobre a agressão russa”. “As bestas destroem tudo o que permite a vida. Derrotar terroristas é uma questão de honra para todos os que valorizam a vida”, rematou.

  • Comitiva do Brasil critica ausência da Rússia no encontro saudita para a paz

    O Brasil é uma das comitivas presentes no encontro de paz em Jeddah, na Arábia Saudita, mas Celso Amorim, que lidera a delegação brasileira, deixou críticas à organização.

    “Qualquer negociação real deve incluir todas as partes”, afirmou hoje Celso Amorim na reunião, citado pelo G1.

    Celso Amorim reforçou que a Ucrânia é a “maior vítima”, mas se a comunidade internacional quiser a “paz”, deve “envolver Moscovo neste processo de alguma forma”.

  • Rússia lançou uma "rajada de mísseis", denuncia Ucrânia: "A Rússia não vai parar até ser parada"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, publicou hoje na sua conta pessoal do X (antigo Twitter) que a Rússia lançou uma “rajada de mísseis” à Ucrânia este sábado.

    “A Rússia não vai parar até ser parada”, lamentou o governante, que instou à comunidade internacional para se focar uma “paz justa e duradoura”.

    Isso inclui, escreveu Dmytro Kuleba, dar armas à Ucrânia, incluindo caças “F-16 para fechar os céus”, e implementar a Fórmula de Paz ucraniana.

  • Delegações em Jeddah já chegaram a uma conclusão: "Integridade territorial ucraniana deve estar no centro de qualquer acordo de paz"

    As 42 delegações que estão reunidos em Jeddah, na Arábia Saudita, já chegaram a uma conclusão. De acordo com fontes europeias ouvidas pelo canal estatal italiano RIA, o “respeito pela integridade territorial da Ucrânia deve estar no centro de qualquer acordo de paz, assim como a primazia pela Carta das Nações Unidas”.

    Foram ainda criados grupos de trabalho para discutir as “questões-chaves dos dez pontos da fórmula de paz proposta de Kiev”.

    “Ainda está pendente o calendário para uma reunião dos chefes de Estado. Antes do final do ano, é plausível”, esclareceu fonte da UE.

  • Zelensky fala num "dia ativo" na comunidade internacional com a reunião saudita: "Todos estão unidos pelo direito internacional"

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tem sido uma das poucas vozes a dar detalhes sobre a reunião que está a ocorrer neste momento em Jeddah, na Arábia Saudita.

    Destacando um “dia ativo nos esforços internacionais” ucranianos, Volodymyr Zelensky referiu, no seu discurso diário publicado no Telegram, que há “42 delegações de países que estão” representadas em Jeddah. “Diferentes continentes, diferentes abordagens políticas, mas todos estão unidos pela prioridade do direito internacional.”

    Recordando a Fórmula de Paz ucraniana, Volodymyr Zelensky insistiu na necessidade de impor a ordem na comunidade internacional, que foi “violada pela agressão russa”.

    Para o Chefe de Estado, é igualmente “muito importante” que, à margem da reunião em Jeddah, haja “negociações bilaterais com parceiros”.

  • MNE ucraniano falou com o homólogo turco sobre o acordo de cereais: "A Turquia vai continuar com os esforços para renová-lo"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, conversou hoje ao telefone com o homólogo turco Hakan Fidan para discutir a iniciativa de cereais que passavam no Mar Negro.

    “Eu assinalei que a revogação da Rússia foi prejudicial para os países africanos e para a segurança alimentar global”, escreveu o ministro na sua conta pessoal do X (antigo Twitter).

    O ministro ucraniano assegurou que a Turquia “vai continuar a restaurar o acordo”. “Nós também discutido a agenda turca e ucraniana dos acordos bilaterais.”

  • Rússia dispara mísseis contra vários territórios ucranianos

    A Ucrânia diz que a Rússia disparou hoje vários mísseis Kinzhal contra os territórios ucranianos, mais concretamente nas províncias de Vinnytsia, Khmelnytskyi e Zhytomyr.

    A Força Aérea ucraniana indicou que um dos mísseis veio da Bielorrússia.

    Todo o território ucraniano está em alerta vermelho para a queda de mísseis.

  • Polónia prepara-se para "tentativas de violações do espaço aéreo" e "ataques na fronteira" por parte do grupo Wagner

    O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia, Paweł Jabłoński, disse que “obviamente” o país “está a preparar-se” para “tentativas” de “violações do espaço aéreo” e de “ataques na fronteira” por parte do grupo Wagner.

    Numa entrevista à CNN internacional, Paweł Jabłoński indicou que Varsóvia está a tomar passos para “proteger” o país e os cidadãos.

    Para isso, referiu o vice-ministro, poderá ser necessário “fechar por completo a fronteira com a Bielorrússia”, o que isolaria o país liderado por Alexander Lukashenko.

    Essa seria uma medida extrema, mas Paweł Jabłoński sublinhou que, caso haja ataques contra a Polónia ou tentativas de desestabilizar a situação no país, poderá “não haver outra opção”.

    A possibilidade de haver um ataque do grupo Wagner é “real”, vincou Paweł Jabłoński.

  • "Ações bárbaras" Rússia promete que vai retaliar contra ataques ucranianos a navios

    A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, indignou-se hoje face aos ataques aos navios russos no Mar Negro.

    “O regime de Kiev, não encontrando qualquer condenação dos países ocidentais e das organizações internacionais, está ativamente a aplicar novos métodos terroristas, desta vez nas águas do Mar Negro”, disse Maria Zakharova citada pelo Guardian.

    A diplomata indicou que não há “qualquer justificação” para “estas ações bárbaras” e prometeu que os ucranianos “vão inevitavelmente ser castigados”.

  • Rússia diz que intercetou drone norte-americano que sobrevoava Mar Negro

    A Rússia disse hoje que intercetou um drone Reaper MQ-9 norte-americano que sobrevoava no Mar Negro, ativando um caça Su-30 para o efeito.

    De acordo com a força aérea russa, o emprego do caça permitiu que o drone “desse volta-atrás e se afastasse da fronteira”.

    “O caça russo regressou de forma segurança à base e não houve nenhuma violação da fronteira”, informou a força aérea.

  • "Até tenho medo de ir ao dentista." Jovens russos com medo de serem recrutados para a guerra na Ucrânia

    Parlamento russo aumentou idade elegível para a recruta e reforçou multas para os que fogem. Jovens do país contam à BBC que têm medo de ser enviados para a linha da frente.

    “Até tenho medo de ir ao dentista.” Jovens russos com medo de serem recrutados para a guerra na Ucrânia

  • Denys Prokopenk, comandante do regimento Azov e herói da resistência, está de regresso à linha da frente

    Denys Prokopenk, comandante do regimento Azov e considerando por muitos herói ucraniano da resistência, está de regresso à linha da frente.

    Prokopenk foi um dos cinco comandantes de topo do regimento Azov que regressou com Volodymyr Zelensky à Ucrânia, vindo de Istambul, na Turquia, onde deveria ter permanecido até ao final da guerra, à Ucrânia, no final de julho.

    “Vamos, definitivamente, ter algo a dizer na batalha”, declarou, citado pela Radio Free Europe. Os comandantes estavam sob proteção do presidente Erdogan, que negociou a sua libertação numa troca de prisioneiros com a Rússia.

    O desempenho do comandante de Azov já lhe mereceu várias alcunhas, como o inimigo número um do Kremlin ou o guardião de Mariupol. O líder da Chechénia, íntimo de Putin, ofereceu meio milhão de dólares de recompensa a quem o capturasse vivo.

  • Já começou a cimeira de paz na Arábia Saudita. Estão presentes representantes de 40 países (incluindo da China)

    A cimeira de paz de dois dias, que inclui 40 representantes de vários países do mundo (incluindo a China, que até agora se mantinha numa posição neutra, devido às relações com a Rússia), já arrancou, em Jeddah, na Arábia Saudita, diz a Sky News.

    O objetivo passa por consolidar aliados para a Ucrânia e começar a estabelecer os princípios fundamentais para um acordo capaz pôr fim ao conflito em território ucraniano.

  • Crianças retiradas de nove assentamentos de Donetsk

    As crianças de nove assentamentos foram região ocupada de Donetsk foram retiradas devido aos bombardeamentos na região. De acordo com o Ministério para a Reintegração dos Territórios Temporariamente Ocupados, 130 crianças terão de ser realocadas, diz a Sky News.

  • Medvedev sugere mais ataques a portos ucranianos para responder à "escumalha de Kiev"

    O antigo Presidente russo, Dmitry Medvedev, levantou a possibilidade de a Rússia atacar mais portos da Ucrânia, em resposta aos ataques a navios russos no Mar Negro.

    “A escória e as aberrações só entendem a crueldade e a força”, começou por escrever o atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo nas suas redes sociais. “Aparentemente, os ataques a Odessa, Izmail e outros lugares não lhes chegaram.”

    Medvedev acusou ainda o governo ucraniano — que apelidou de “escumalha de Kiev” — de estar a tentar criar um “desastre ecológico” no Mar Negro.

  • Rússia reivindica captura de aldeia em Kupiansk

    A Rússia afirma que capturou o assentamento de Novoselivske, aldeia na cidade de Kupiansk, na região ucraniana de Kharkiv: “Na área de Kupiansk, como resultado das ações competentes e profissionais das unidades militares do comando ocidental, o assentamento de Novoselivske foi libertado”, afirmou o ministério da Defesa russo, citado pela AFP, no Telegram.

  • Moscovo: Banco JPMorgan deixou de processar pagamentos russos do acordo de cereais

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo anunciou que o banco norte-americano JPMorgan deixou de processar os pagamentos devidos ao Banco Agrícola Russo.

    “As capitais ocidentais e a ONU tentaram retratar o canal direto estabelecido entre o Banco Agrícola Russo e o americano JPMorgan como uma alternativa [ao sistema de pagamentos internacional SWIFT], mas até este canal foi cortado a 2 de agosto”, anunciou a porta-voz Maria Zakharova.

    Segundo a Reuters, o JPMorgan tinha estado até agora a garantir o pagamento à Rússia dos valores relativos ao acordo de cereais.

  • Ucrânia declara que portos russos do Mar Negro são "zonas de ameaça militar"

    A Ucrânia declarou que, a partir de 23 de agosto, todos os portos russos do Mar Negro, e os seus acessos, serão classificados de “zonas de ameaça militar”.

    De acordo com Yaroslav Trofimov, correspondente ucraniano para o jornal norte-americano Wall Street Journal, isto significa que as embarcações comerciais que estão a fazer trocas com a Rússia têm mais de duas semanas para abandonar o Mar Negro.

    O alerta surge depois de dois ataques em dias consecutivos com drones marítimos a embarcações russas.

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