Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog acaba aqui. Vamos continuar a acompanhar ao minuto a evolução da guerra na Ucrânia, provocada pela invasão russa ao país presidido por Volodymyr Zelensky. Leia-nos aqui e continue connosco.

  • Reino Unido reforça ajuda humanitária à Ucrânia com 53 milhões de euros

    O novo pacote de ajuda aos ucranianos por parte do Reino Unido será canalizado na maior parte através das agências e instituições da ONU.

    Reino Unido reforça ajuda humanitária à Ucrânia com 53 milhões de euros

  • Ponto de situação. O que aconteceu no 70.º dia de invasão?

    Boa tarde,

    se agora chegou ao nosso liveblog, saiba que foram retiradas 344 pessoas de Mariupol e dos subúrbios no dia de hoje. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, espera que os civis que ainda estão no local sejam retiradas num futuro próximo.

    • As Forças Armadas da Ucrânia anunciaram que tropas russas entraram em propriedade pertence ao complexo industrial de Azovstal, em Mariupol.

    • No entanto, as tropas russas não conseguiram entrar na fábrica metalúrgica de Azovstal.

    • Mais tarde, a Rússia anunciou um cessar-fogo na fábrica metalúrgica de Azovstal para permitir a retirada de civis. A Rússia vai abrir corredores humanitários para retirar civis da Azovstal nos próximos dias 5, 6 e 7 de maio — quinta-feira, sexta-feira e sábado.
    • Denys Prokopenko, tenente-coronel do Regimento Azov que está a defender a fábrica Azovstal em Mariupol, enviou uma mensagem através do seu canal de Telegram onde confirma os ataques russos que ocorreram ao longo deste dia na fábrica ainda controlada pelos ucranianos.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, continua a aumentar a pressão junto dos países aliados da Ucrânia, para que enviem mais armas.

    • O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que a “operação militar especial” da Rússia, principalmente em Mariupol, tem como objetivo “restaurar a paz” na cidade portuária.

    • Lula da Silva acusou o chefe de Estado ucraniano de querer a “guerra”. “Se ele [não] quisesse a guerra, ele teria negociado um pouco mais”.

    • A agência de notícias Associated Press fez uma investigação profunda ao bombardeamento russo a um teatro na cidade de Mariupol, a 16 de março, e concluiu que o número real de mortes será mais próximo das 600 vítimas em vez das 300 confirmadas oficialmente nos dias seguintes.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, acusou os países da União Europeia (UE) que bloquearam as importações do petróleo russo de serem “cúmplices” dos “crimes cometidos pela Rússia” na Ucrânia.

    • A Rússia invadiu o espaço aéreo da Finlândia, acusa o ministério da Defesa de Helsínquia, isto num momento em que o país se prepara para aderir à NATO.

    • A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, voltou a ameaçar a Finlândia e a Suécia, caso estes dois países decidam aderir à NATO.

  • Zelensky recorda jornalista que morreu em Kharkiv

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, recordou hoje o jornalista Oleksandr Makhov, que morreu hoje em Kharkiv. “Tenho a certeza de que viram as suas reportagens nos canais de televisão. Talvez tenham vistos os pontos de situação sobre a Ucrânia”, indicou, lembrando que sempre foi “patriótico e sincero”.

    “Desde o primeiro dia desde a invasão, ele esteve na linha da frente”, afirmou o Presidente ucraniano, que revelou que Oleksandr Makhov nasceu na região de Lugansk. “Ele tinha um sentimento especial do que é que esta guerra significa”, aludiu.

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky confirmou que foram retiradas 344 pessoas de Mariupol e dos subúrbios, garantindo que “continua a negociar” para “resgatar as pessoas” que estão na fábrica de Azovstal. “Ainda estão lá civis. Mulheres, crianças.”

    “Para as salvar, precisamos de continuar com o silêncio. O lado ucraniano está pronto para o providenciar. Leva a tempo para tirar as pessoas de caves, desses abrigos subterrâneos”, sinalizou o chefe de Estado da Ucrânia.

  • No dia em que celebra a libertação das tropas nazis, Dinamarca juntou-se para ouvir discurso de Zelensky. Veja as imagens

    Um “mar de bandeiras ucranianas” juntou-se na praça da Câmara Municipal de Copenhaga para ouvir o Presidente ucraniano, que avisou que Rússia “não vai parar” na Ucrânia.

    No dia em que celebra a libertação das tropas nazis, Dinamarca juntou-se para ouvir discurso de Zelensky. Veja as imagens

  • MNE ucraniano ao ataque: "Aprendemos a trabalhar com armas mais rapidamente do que alguns governos decidem enviá-las"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, continua a aumentar a pressão junto dos países aliados da Ucrânia, para que enviem mais armas.

    Num tweet publicado na sua conta oficial, Kuleba diz que o stock de armas da Rússia, de “armas da época da União Soviética”, diminui, “mas a agressão russa não”.

    “É preciso treino, mas nós aprendemos rápido. Na verdade, aprendemos a trabalhar com equipamentos modernos mais rápido do que alguns governos tomam a decisão de os enviar”, ataca.

  • Londres oferece apoio a Estocolmo e Helsínquia em caso de ataque russo

    O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, ofereceu o apoio do seu país à Finlândia e Suécia em caso de um ataque russo no âmbito da eventual de adesão dos dois países nórdicos à NATO.

    Londres oferece apoio a Estocolmo e Helsínquia em caso de ataque russo

  • Retirados mais 300 civis de Mariupol em operação da ONU e Cruz Vermelha

    Mais de 300 civis foram hoje retirados da cidade ucraniana de Mariupol e comunidades vizinhas e receberão agora assistência humanitária em Zaporíjia, numa operação levada a cabo pelas Nações Unidas e pela Cruz Vermelha na Ucrânia, informaram fontes oficiais.

    De acordo com a coordenadora humanitária das Nações Unidas para a Ucrânia, Osnat Lubrani, muitas destas pessoas conseguiram sair apenas com as roupas que levavam no corpo e receberão apoio psicológico.

    “Uma nova operação de passagem segura para retirar civis retidos em Mariupol e outras comunidades foi hoje concluída. Mais uma vez, a nossa equipa das Nações Unidas e colegas do Comité Internacional da Cruz Vermelha trabalharam juntos para resgatar as pessoas que queriam deixar em segurança as áreas em situação de hostilidade, com o acordo das partes em conflito”, disse a coordenadora, citada em comunicado.

  • Oficial do Regimento Azov diz que fábrica em Mariupol foi palco de "batalhas ferozes" ao longo do dia

    Denys Prokopenko, tenente-coronel do Regimento Azov que está a defender a fábrica Azovstal em Mariupol, enviou uma mensagem através do seu canal de Telegram onde confirma os ataques russos que ocorreram ao longo deste dia na fábrica ainda controlada pelos ucranianos.

    “Já é o segundo dia em que o inimigo entrou no território da fábrica. Estão a ocorrer difíceis e sangrentos combates”, disse, dizendo-se “orgulhoso” dos seus soldados.

    “Infelizmente, a situação não muda na Azovstal, ainda está muito quente. Os invasores invadiram o território da fábrica e agora há batalhas ferozes”, acrescenta Prokopenko,que apelida os seus homens de “heróis feitos de aço”. O oficial disse ainda acreditar que os ucranianos vão conseguir “segurar as suas posições” em Mariupol.

  • Rússia volta a ameaçar Finlândia e Suécia: "Serão um espaço de confronto entre a NATO e a Rússia"

    A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, voltou hoje a ameaçar a Finlândia e a Suécia, caso estes dois países decidam aderir à NATO.

    “Se a Finlândia e a Suécia aderiram à aliança, transformar-se-ão num espaço de confronto entre a NATO e a Rússia com todas as consequências que isso possa implicar”, ameaçou Maria Zakharova, dizendo que esta decisão das duas nações nórdicas irá afetar “as relações de boa vizinhança” com a Rússia.

    “É mesmo isso que os povos da Suécia e da Finlândia querem?”, questionou a dirigente, que reforça que tem alertado “os vizinhos do Norte da Europa” para que não se inclinem para a “órbita da NATO”, algo que “ameaça desequilibrar o sistema de segurança europeu”.

  • Rússia dificulta entrada no país a diplomatas, governos e jornalistas da UE

    O ministério dos Negócios Estrangeiros russo anunciou que cancelou o processo de entrada sem visto no país para detentores de passaportes diplomáticos de todos os países da União Europeia (UE).

    Para além disso, a Rússia também cancelou os procedimentos de visto simplificado para delegações oficiais, governos, parlamentos, responsáveis judiciais e jornalistas dos países europeus.

  • Zelensky avisa: Rússia quer aniquilar quem está na fábrica Azovstal

    Volodymyr Zelensky avisou hoje, numa entrevista à Fox News, que a Rússia planeia “aniquilar” todos os civis que ainda estão na fábrica siderúrgica de Azovstal.

  • "Não houve qualquer sucesso." Ucrânia diz que Rússia não conseguiu entrar na fábrica Azovstal

    As tropas russas não conseguiram entrar na fábrica metalúrgica de Azovstal, avançam as forças armadas ucranianas de acordo com a CNN Internacional.

    “Bloqueios e tentativas para destruir as nossas unidades em Azovstal continuam. Em algumas áreas, com o apoio de meios aéreos, os inimigos russos conseguiram retomar a ofensiva para conseguirem controlar a fábrica. Não houve qualquer sucesso”, disse Alexander Stupun.

  • Rússia anuncia corredores humanitários em Mariupol esta quinta, sexta e sábado

    A Rússia vai abrir corredores humanitários para retirar civis da Azovstal nos próximos dias 5, 6 e 7 de maio — quinta-feira, sexta-feira e sábado.

    A notícia foi avançada pela agência de notícias russa Interfax. O exército russo garante que não haverá atividades militares durante esse período e que as unidades militares se retirarão para uma distância segura.

  • Zelensky pede a António Guterres para "salvar" os feridos em Azovstal

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu a António Guterres para ajudar a “salvar” os feridos na fábrica de Azovstal, noticia a Agence-France Presse.

  • Rússia anuncia cessar-fogo em Azovstal

    A Rússia anunciou hoje um cessar-fogo na fábrica metalúrgica de Azovstal para permitir a retirada de civis, avaça a Agence-France Presse.

  • Ouviram-se explosões em Dnipro, Zaporíjia, Cherkasy e Kiev

    Nos últimos minutos, ouviram-se explosões em várias localidades da Ucrânia, como Dnipro, Zaporíjia, Cherkasy e Kiev, noticia o Euromaidan Press.

  • Vídeo de bombardeamento à Azovstal revela possível uso de bombas termobáricas

    Os ataques russos à Azovstal têm-se intensificado desde ontem, depois da retirada de 101 civis. Uma conta ligada à república separatista de Donetsk publicou um vídeo de um bombardeamento à fábrica que, segundo o investigador especialista em Defesa Rob Lee, pode ter sido feito com recurso a bombas termobáricas.

    As imagens não foram verificadas independentemente, nem é sabido a que data se referem.

  • EUA. Reserva Federal aumenta taxas de juro em meio ponto percentual

    Com uma taxa de inflação superior a 8% e o desemprego em apenas 3,6%, o banco central mais poderoso do mundo decidiu aumentar as taxas de juro em 50 pontos-base, ou seja, meio ponto percentual.

    EUA. Reserva Federal aumenta taxas de juro em meio ponto percentual, com inflação acima dos 8%

  • Conselheiro do governo ucraniano diz que trabalhador da Azovstal deu informação aos russos sobre túneis de acesso a fábrica

    Anton Gerashchenko, conselheiro do ministério da Administração Interna ucraniano, afirmou publicamente no Twitter que os ataques russos à fábrica Azovstal, em Mariupol, se intensificaram porque o exército russo teve acesso a informação privilegiada.

    “Um trabalhador da Azovstal traiu a Ucrânia e falou aos russos sobre os túneis subterrâneos que dão acesso à fábrica”, escreveu.

    https://twitter.com/Gerashchenko_en/status/1521905557082447872

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