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    Zelensky diz que Ucrânia está a lutar “contra a tirania que anseia destruir tudo o que a liberdade deu às pessoas e aos Estados”

  • Mapa de guerra. Ponto de situação: O que aconteceu durante a tarde e a noite

    Boa noite,

    se só agora chegou ao nosso liveblog sabia que Dmitry Polyansky, vice-representante da Rússia na Organização das Nações Unidas, prometeu que amanhã o Kremlin apresentará “as provas dos crimes do exército russo à ONU”.

    • Hoje começou mais uma operação de retirada de civis de Mariupol. Nas últimas duas, 500 civis foram retirados da área da cidade portuária, contabilizam as Nações Unidas e o Comité Internacional da Cruz Vermelha.
    • A Organização das Nações Unidas juntou-se à Cruz Vermelha para providenciar uma nova caravana humanitária para salvar civis de Azovstal.
    • Um vídeo publicado hoje denuncia os bombardeamentos que a fábrica de siderurgia de Azovstal, em Mariupol, está a sofrer e sugere que o cessar-fogo não está a ser cumprido.
    • Após ter dito que a Rússia continuava disponível para a retirada de civis de Azovstal, Putin disse que a Ucrânia deveria ordenar a rendição dos seus combatentes que permanecem na fábrica de Mariupol.
    • A autarquia da cidade portuária de Mariupol confirma que amanhã serão retirados mais civis da fábrica, pedindo que não se esqueçam “os militares e os feridos” no local.
    • O Presidente russo, Vladimir Putin, falou hoje ao telefone com o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett, e pediu “desculpa” ao país após as declarações de Sergei Lavrov, que disse que havia nazis com sangue judeu.
    • Vyacheslav Volodin, presidente da Duma — câmara baixa do parlamento russo —, disse hoje que a Rússia apenas lançará um ataque nuclear “em resposta” a uma “agressão” de outro país.

    • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, convidou hoje o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o Presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, para irem a Kiev.
    • Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, também vai visitar a Ucrânia.
    • O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, prometeu hoje aumentar a presença militar no mar Báltico. “Estou convencido de que encontraremos as soluções de segurança que a Suécia precisa num período de transição”, disse.
    • António Guterres considera que a guerra na Ucrânia “é sem sentido em toda a sua extensão, implacável nas suas dimensões e sem limites no seu potencial para os danos globais”.

    • O Reino Unido impôs sanções à Evraz, a siderúrgica multinacional parcialmente detida por Roman Abramovich.
    • António Costa anunciou que Portugal vai contribuir com 2,1 milhões de euros em ajuda humanitária para a Ucrânia.
    • O casal de russos que recebeu refugiados ucranianos na polémica com a Câmara Municipal de Setúbal tentou entrar no SEF e em notários, mas chumbou. Nenhuma regra impede de voltarem a tentar.

    Russos que receberam refugiados ucranianos tentaram entrar no SEF e em notários

  • Zelensky faz hoje um discurso diário para a Ucrânia e para o Reino Unido

    Num molde diferente do habitual, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez hoje um discurso diário a dois países — Ucrânia e Reino Unido, num evento de caridade.

    Destacando o apoio britânico à Ucrânia, o chefe de Estado confirmou que “mais de 150 pessoas” de Azovstal e “mais de 300 pessoas de Mariupol” e dos subúrbios já foram retirados através de um corredor humanitário. “Já estão a receber a ajuda que necessitam”, garantiu o Presidente ucraniano.

  • Rússia promete que apresentará amanhã as "provas dos crimes do exército de Kiev"

    Dmitry Polyansky, vice-representante da Rússia na Organização das Nações Unidas, deixou uma promessa para amanhã: “Apresentaremos as provas dos crimes do exército de Kiev à ONU”.

    Garantindo que vai mostrar aos “jornalistas ocidentais” a verdade, a Rússia trará “relatos de testemunhas desses crimes”.

    Dmitry Polyansky assegura que as provas serão “fundamentalmente diferentes” dos “comícios de propaganda” da Ucrânia.

  • Autarquia de Mariupol confirma retirada de civis em Azovstal, mas pede que militares e feridos não sejam esquecidos

    A autarquia de Mariupol confirma a informação de que amanhã serão retirados civis na fábrica de Azovstal, pedindo para que não se esqueça “os militares e os feridos” no local.

    Denunciando que os invasores continuam a “desfazer” a cidade e a mudar placas de ucraniano para russo, a autarquia acredita que haverá paz “o mais cedo possível”.

  • Putin: Ucrânia deve ordenar rendição das forças que estão na fábrica de Azovstal

    Após ter dito que a Rússia continuava disponível para a retirada de civis de Azovstal, Putin disse que a Ucrânia deveria ordenar a rendição dos seus combatentes que permanecem na fábrica de Mariupol, a cidade portuária da Ucrânia.

    Moscovo prometeu uma trégua de três dias, mas existem relatos de que atacou a fábrica, onde cerca de 200 civis ainda estão presos com soldados ucranianos, escreve a BBC.

  • Reino Unido sanciona empresa de Roman Abramovich que já esteve entre as 100 maiores da Bolsa de Londres

    O Reino Unido impôs sanções à Evraz, a siderúrgica multinacional parcialmente detida por Roman Abramovich. O governo britânico argumenta que a empresa “opera em setores de importância estratégica para o governo da Rússia”.

    É a primeira vez que as sanções atingem uma empresa que já incorporou o índice FTSE 100, que lista as 100 companhias da Bolsa de Valores de Londres com a maior capitalização de mercado.

  • Ataque nuclear? Presidente do Parlamento russo diz que apenas acontecerá "em resposta" a outra agressão (e deixa críticas aos EUA)

    Vyacheslav Volodin, presidente da Duma — câmara baixa do parlamento russo —, disse hoje que a Rússia apenas lançará um ataque nuclear “em resposta” a uma “agressão” de outro país.

    “Se nos for dirigido um ataque nuclear, respondemos. Apenas dentro da estrutura de defesa”, assegurou Volodin em entrevista à rádio kp.

    O responsável político deixou várias críticas dos EUA, de quem se “pode esperar tudo”. Lembrando o uso de bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, que Vyacheslav Volodin descreveu como “cidades pacíficas” durante a II Guerra Mundial, o responsável político indica que é “preciso ter medo” de Washington.

  • Guterres diz que conflito na Ucrânia é "sem sentido e implacável": "É altura de acabar com esta guerra"

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, considera que a guerra na Ucrânia “é sem sentido em toda a sua extensão, implacável nas suas dimensões e sem limites no seu potencial para os danos globais”.

    Garantindo que a invasão da Rússia à Ucrânia é uma “violação da integridade territorial” de um país bem como “uma violação à carta das Nações Unidas”, António Guterres afirma que o “ciclo de morte, destruição e disrupção deve terminar”.

    “É tempo de nos unirmos e acabar com esta guerra”, apelou.

    Na intervenção do Conselho de Segurança da ONU, António Guterres espera que “a coordenação entre Moscovo e Kiev” continue para que haja mais “pausas humanitárias” que permita aos “civis” uma “passagem segura” e para distribuir ajuda a quem mais precisa.

  • Quase 500 civis foram retirados da área de Mariupol nas primeiras duas operações da ONU

    Nas últimas duas operações, quase 500 civis foram retirados da área de Mariupol, contabilizam as Nações Unidas e o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

    António Guterres recusou-se a dar detalhes sobre a terceira operação “para evitar minar o sucesso” da intervenção na cidade ucraniana.

  • Já começou a terceira operação para retirar civis de Mariupol e da fábrica de Azovstal

    Já começou a terceira operação para retirar civis da cidade ucraniana de Mariupol, anunciou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no Conselho de Segurança da ON. Vão ser retirados civis tanto da cidade de Mariupol, como da fábrica siderúrgica de Azvostal.

  • Ministra dos Negócios Estrangeiros alemã vai visitar a Ucrânia

    Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, vai visitar a Ucrânia, está a avançar a Reuters. O Presidente e o chanceler alemães também estão convidados pelo Presidente da Ucrânia a visitar o país.

    A visita oficial de Annalena Baerbock é anunciada no mesmo dia em que Volodymyr Zelensky e Frank-Walter Steinmeier esclareceram o incidente diplomático sobre uma recusa de Kiev em receber o Presidente da Alemanha.

  • Russos que receberam refugiados ucranianos tentaram entrar no SEF e em notários

    O casal de russos que recebeu refugiados ucranianos na polémica com a Câmara Municipal de Setúbal tentou entrar no SEF e em notários, mas chumbou. Nenhuma regra impede de voltarem a tentar.

    Russos que receberam refugiados ucranianos tentaram entrar no SEF e em notários

  • Batalhão Azov pede ajuda a Zelensky e comunidade internacional para conseguir retirar soldados feridos e civis em Azovstal

    Centenas de soldados ucranianos estão escondidos nos bunkers subterrâneos da fábrica Azovstal, muitos deles feridos, tal como alguns civis. Azov querem que Rússia seja pressionada para permitir saída.

    Batalhão Azov pede ajuda a Zelensky e comunidade internacional para conseguir retirar soldados feridos e civis em Azovstal

  • Proibição de compra de imóveis por russos na União Europeia terá impacto residual em Portugal

    A União Europeia pode vir a impedir a compra de imóveis no bloco por cidadãos russos. Em Portugal, a atividade desta nacionalidade no setor imobiliário é baixa e por isso não se espera grande impacto.

    Proibição de compra de imóveis por russos na União Europeia terá impacto residual em Portugal

  • Vídeo denuncia bombardeamentos na fábrica de Azovstal e sugere que cessar-fogo não está a ser cumprido

    Um vídeo publicado esta quinta-feira denuncia os bombardeamentos que a fábrica de siderurgia de Azovstal, em Mariupol, está a sofrer; e sugere que o cessar-fogo não está a ser cumprido na cidade ucraniana.

    As imagens estão a ser divulgadas por fonte oficial da autarquia ucraniana no Telegram e pelo jornalista Illia Ponomarenko, que cobre a pasta da Defesa do The Kyiv Independent.

    O vice-comandante do batalhão Azov já tinha avisado esta quinta-feira que a fábrica de Azovstal está sob ataque russo há três dias — e que, portanto, o cessar-fogo anunciado para Mariupol não está a ser respeitado.

    O vídeo é divulgado no dia em que as Nações Unidas anunciaram que se juntaram à Cruz Vermelha para criar uma nova intervenção humanitária para salvar civis de Azovstal. A equipa deve chegar a Mariupol esta sexta-feira.

  • Namorada secreta de Putin terá sido incluída no novo pacote de sanções da UE

    Alina Kabaeva, a namorada secreta de Vladimir Putin, estará na lista de personalidades que serão sancionadas no novo pacote de sanções da União Europeia, avança a televisão italiana RAI.

    O nome da namorada secreta do Vladimir Putin foi incluído na lista negra da Comissão Europeia, o que parece indiciar que será um dos novos alvos das sanções.

  • Israel: Putin pediu desculpa após declarações de Lavrov que referiam que havia nazis com sangue judeu

    Vladimir Putin falou hoje com o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett. De acordo com o gabinete do chefe do Executivo de Israel, Vladimir Putin pediu “desculpa” ao país após as declarações de Sergei Lavrov, que disse que havia nazis com sangue judeu.

    “O primeiro-ministro [israelita] aceitou o pedido de desculpas de Putin sobre as declarações de Lavrov e agradeceu-lhe por clarificar a sua atitude ao povo judeu e à memória do Holocausto”, indicou Naftali Bennett.

  • Imagens de drone mostram Grupo Wagner a atacar e a fazer prisioneiros militares ucranianos

    No vídeo, publicado no Telegram, vê como o Grupo Wagner entra numa trincheira e depois ataca militares ucranianos num combate muito próximo acabando por os fazer prisioneiros.

    Imagens de drone mostram Grupo Wagner a atacar e a fazer prisioneiros militares ucranianos

  • MNE ucraniano fala com homólogo israelita: ambos estão "indignados" com declarações "antissemitas" de Lavrov

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, falou hoje com o seu homólogo israelita, Yair Lapid. Os dois estão “indignados” com “as declarações “antissemitas” do chefe da diplomacia russo, Sergei Lavrov.

    Na sua conta pessoal do Twitter, Dymtro Kuleba salienta que o “antissemitismo” tem uma longa história entre as “elites russas”.

    “A única saída para Lavrov é fazer um pedido de desculpas público ante os judeus de todo o mundo”, sinaliza Dymtro Kuleba, que declara que “o antissemitismo não pode ser tolerado”.

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