Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • O acompanhamento à Jornada Mundial da Juventude termina aqui.

    Obrigada pela preferência. Boa noite!

  • Depois da JMJ, o que se segue para a Igreja em Portugal? Tomar nota das lições deixadas pelo Papa Francisco em Lisboa

    Papa Francisco esteve cinco dias em Portugal e apresentou um projeto de Igreja: tem de ter espaço para todos e saber dialogar com o mundo de hoje. Cabe agora à Igreja em Portugal aceitar o desafio.

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    Depois da JMJ, o que se segue para a Igreja em Portugal? Tomar nota das lições deixadas pelo Papa Francisco em Lisboa

  • Sá Fernandes: "Não correu tudo bem com a Câmara de Lisboa", mas "lá para setembro fala-se disso"

    Durante a entrevista à SIC Notícias, Sá Fernandes assumiu igualmente “que não correu tudo bem com a Câmara de Lisboa” durante a preparação da JMJ, mas aproveitou uma citação de Francisco para contornar explicações sobre os problemas.

    “Uma vida sem crise é como água destilada, não sabe a nada. Mas é o tempo de falar delas? Não, o tempo é de valorizar o que é mais importante”, declarou, deixando uma promessa: “Lá em setembro, fala-se disso”.

  • Sá Fernandes: grupo coordenador gastou "17 milhões de euros de um orçamento total de 21"

    O coordenador do grupo de projeto para a Jornada Mundial da Juventude, José Sá Fernandes, garantiu, hoje, em entrevista à SIC Notícias que os ajustes diretos feitos para a realização do evento foram apenas “1/10 do que o Governo gastou”. “As grandes quantias foram gastas através de concursos públicos internacionais”, acrescentou, perante críticas de gastos excessivos que têm sido feitas. “Ninguém me disse ainda qual foi o contrato que se gastou mais dinheiro do que o devido ou que foi mal feito para eu explicar .”

    Garantindo ainda que “não falta contabilizar nada e tem as contas feitas”, Sá Fernandes revelou ainda que o grupo que coordena gastou “17 milhões de euros de um orçamento total de 21”, até ao momento, sendo que três serão ainda aplicados no parque verde que nascerá em Loures agora que terminou a JMJ. “Está tudo dentro do orçamento, não houve derrapagem”, garantiu, dizendo que as contas “serão apresentadas no tempo certo, tal como a Igreja anunciou que irá fazer”.

    Parabéns a Costa, Medina e Moedas… mas os protagonistas é que contam

    “O melhor ajuste direto que se podia ter feito” é, para Sá Fernandes, conseguir que todas as pessoas conseguissem ver o Papa e a festa na cidade. “Tive um encontro com o Papa, não contarei o que ele disse, mas digo o que lhe disse: obrigado por ter escolhido Lisboa, por ter escolhido Portugal”, revelou, reforçando que o evento teve “dois grandes protagonistas: o Papa, personagem extraordinário, e a alegria da Juventude”.

    “Gastámos cerca de seis milhões e meio nos ecrãs, no som e na luz: absolutamente fundamental para ouvirmos o que o Papa disse, para o vermos, para verem a alegria que estava na cidade”, detalhou, tentando demonstrar que os gastos atingiram o seu propósito.

    Assim, falou ainda nos três milhões de euros para os passes sociais dos peregrinos – a aposta na mobilidade e nos transportes coletivos – e nos três milhões e meio para “um bom centro de imprensa”.

    Sá Fernandes deixou ainda vários obrigados: a Manuel Clemente, “pela ideia de ter trazido as jornadas para Lisboa”; a António Costa e a Fernando Medina “por terem escolhido como local o Parque Tejo-Trancão” e “terem dado o pontapé de saída com o entusiasmo do Presidente da República”. Também deu os parabéns ao presidente da Câmara de Lisboa mas, para logo, dizer que o necessário era elogiar os verdadeiros protagonistas.

  • Papa envia mensagem no voo até Roma em que agradece a Marcelo o "acolhimento carinhoso e a excelente hospitalidade"

    O Papa Francisco enviou uma mensagem de agradecimento ao Presidente da República durante o voo de regresso de Lisboa a Roma.

    “No meu regresso a Roma, na conclusão da minha viagem apostólica, quero, mais uma vez, exprimir o meu profundo agradecimento a Vossa Excelência e ao Povo Português, pelo acolhimento carinhoso e a excelente hospitalidade que recebi durante a minha visita”, lê-se na mensagem publicada no site da Presidência.

    “Renovo as intenções das minhas orações para todos vós e cordialmente transmito a bênção de Deus, de Felicidade, Alegria e Paz, a toda a Nação portuguesa”, concluiu o Papa Francisco.

  • Chega questiona Governo sobre condições de alojamento de polícias destacados

    O presidente do Chega anunciou hoje que o partido vai questionar o ministro da Administração Interna sobre as condições de alojamento dos polícias destacados para a região de Lisboa durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

    “Ao longo dos últimos dias recebemos algumas fotos e imagens onde pernoitavam os agentes de segurança deslocados do país inteiro para vir para Lisboa ajudar nesta organização. Estas condições tirariam dignidade a qualquer país democrático e às suas forças de segurança, e o Chega vai questionar o senhor ministro da Administração Interna sobre isto”, afirmou.

    Em declarações aos jornalistas na sede nacional do Chega, em Lisboa, André Ventura descreveu situações em que “polícias dormiram nos seus próprios carros, outros dormiram ao relento e tiveram apenas o apoio alimentar e outros de peregrinos, e outros ficaram em academias e em espaços do Governo, na cidade de Lisboa, que mais pareciam zonas de ratos e de outros animais do que propriamente de acolhimento de forças de segurança”.

  • Jornada Mundial da Juventude. Alimentos impróprios para consumo serão encaminhados para compostagem

    “Ainda não temos resultados”, disse a presidente do BA, sobre alimentos recolhidos na JMJ, sendo ainda necessário “ver que pode ser consumido e aquilo que tem de ser encaminhado para compostagem”.

    Jornada Mundial da Juventude. Alimentos impróprios para consumo serão encaminhados para compostagem

  • Costa agradece à Igreja Católica o “grande sucesso” da jornada com o Papa

    O primeiro-ministro, António Costa, elogiou hoje o “grande sucesso” da Jornada Mundial da Juventude após um almoço com o cardeal patriarca de Lisboa e o bispo Américo Aguiar para agradecer os cinco anos de preparação do evento.

    “Tive hoje oportunidade de agradecer pessoalmente ao Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, e ao Presidente da Fundação JMJ, D. Américo Aguiar, por estes cinco anos de trabalho de preparação da Jornada Mundial da Juventude”, que terminou no domingo, escreveu António Costa na sua conta oficial no X (anteriormente Twitter).

    O líder do executivo português referiu que no almoço, em que também participou a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, falou-se “do grande sucesso desta Jornada”.

  • Que mensagens trouxe o Papa Francisco a Portugal?

    O jornalista João Francisco Gomes faz o balanço da viagem do Papa Francisco a Lisboa por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.

    Que mensagens trouxe o Papa Francisco a Portugal?

  • Governo desvaloriza ausência de autarcas em almoço pós-JMJ

    Primeiro-ministro almoça esta segunda-feira com Manuel Clemente e Américo Aguiar. Autarcas ficaram de fora. Governo desvaloriza e explica que é um encontro com representantes da Igreja Católica.

    Governo desvaloriza ausência de autarcas em almoço pós-JMJ

  • "Não tenho nada a dizer contra ninguém", diz D. Américo Aguiar aos críticos, que até agradece o "escrutínio"

    No final do discurso, D. Américo Aguiar voltou a agradecer a todos os responsáveis pela organização da Jornada Mundial de Juventud (JMJ).

    Sobre as críticas — até nas redes sociais — o bispo auxiliar de Lisboa assegurou que não “tem nada a dizer contra ninguém”. “Devemos ser livre de dizer o que queremos”, indicou.

    “Devemos ser livres de dizer os sentimentos menos bons”, realçou o presidente da fundação JMJ 2023, agradecendo inclusive o “escrutínio e o fair-play”.

    A conferência de imprensa de balanço de JMJ, que durou cerca de 10 minutos, termina sem direito a perguntas dos jornalistas.

    D. Américo Aguiar segue agora para um almoço.

  • "Vamos dizer tudo até ao cêntimo", garante D. Américo Aguiar sobre custos da JMJ

    Sobre os custos da JMJ, D. Américo Aguiar garantiu que haverá “transparência” total sobre os custos do evento, assegurando que serão reveladas as verbas gastas pela Igreja.

    “Vamos dizer tudo até ao último cêntimo”, assegurou o bispo auxiliar de Lisboa.

    “Vamos apresentar as contas”, disse.

  • "Ninguém se vai arriscar fazer outra JMJ no século XXI" em Portugal pela "grandeza do acontecimento", diz D. Américo Aguiar

    O presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, D. Américo Aguiar, disse hoje que, pela “grandeza do acontecimento”, e por ser “irredutível”, “ninguém se vai arriscar” fazer outra JMJ no século XXI em Portugal.

    “Os do século XXII que se arranjem”, brincou o bispo auxiliar de Lisboa numa conferência de imprensa de balanço da JMJ, agradecendo a todos os envolvidos — desde o Presidente da República, aos trabalhadores e aos autarcas.

  • Padre João Chagas diz que esta JMJ foi aquela que "recebeu menos sinalizações de problemas"

    O chefe de departamento no Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, o padre João Chagas, disse que Jornada Mundial de Juventude (JMJ) foi “a que recebeu menos sinalizações de problemas”, vincando a mensagem do Papa de que a JMJ foi a mais bem organizada.

    “Parabéns ao comité organizativo local”, congratulou João Chagas, que já acompanhou Francisco em outras JMJ — no Rio de Janeiro, em Cracóvia e na cidade do Panamá. “Ficámos mais do que satisfeitos pelos resultados.”

  • Diretor do INEM garante que "muitos dos hospitais não sentiram a JMJ". Houve 4.312 peregrinos assistidos

    O diretor do INEM, Luís Meira, disse hoje foi “possível” aliviar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) das ocorrências relacionadas com o Jornada Mundial da Juventude (JMJ). O responsável frisou que esse era precisamente um “objetivo” do INEM.

    Em concreto, Luís Meira assinalou, numa conferência de imprensa de balanço à JMJ, que foram assistidos pelo INEM 4.312 peregrinos, mas apenas 3,5% necessitaram de ser deslocados para os hospitais. “Foi uma percentagem muito baixa.”

    Luís Meira precisou que apenas “cinco ou seis” casos é “que levantaram preocupação”, mas “foram resolvidos com o recurso a hospitais de referência”.

  • Ainda há muitos peregrinos a sair de Lisboa

    Muitos peregrinos começaram a sair de Lisboa logo após o fim da missa de Envio, mas ainda há muitos jovens que continuam na cidade.

    As imagens das estações de televisão mostram que ainda há muitas movimentações no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, de peregrinos que vão regressar a países como o Brasil ou México.

  • Houve 149 crimes relacionados com a JMJ, maioria relacionado com carteiristas, revela Magina da Silva

    O superintendente-chefe da Polícia de Segurança Pública (PSP), Magina da Silva, revelou hoje que houve 149 crimes relacionados com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

    Numa conferência de imprensa para fazer um balanço das questões de segurança da JMJ, Magina da Silva detalhou que 129 dos 149 crimes eram “contra a prioridade”. “Já sabíamos que ia acontecer. Há uma massa de gente”, disse.

    Magina da Silva referiu que muitos daqueles 129 crimes estavam relacionados com carteiristas. Para mais, afirmou, a PSP “recorreu a um projeto da Europol relacionado com o carteirismo”, havendo “nove polícias estrangeiros” a supervisionar a prática.

    Houve ainda, realçou Magina da Silva, quatros crimes relacionados contra a “vivência em sociedade” e oito de tráfico de droga.

    Para mais, Magina da Silva sublinhou que “não houve nenhuma ofensa à integridade grave”, nem a “morte de qualquer peregrino” durante a JMJ, ressalvando que o aconteceu com a mulher de 62 anos foi uma morte resultante de um acidente.

    Relativamente ao impacto dos autocarros que chegaram a Lisboa, Magina da Silva faz um balanço positivo. “Foi uma agradável surpresa. Não tiveram nenhum impacto na vida e no trânsito da cidade”, garantiu.

  • SIRESP recebeu mais de 6 milhões de chamadas de 1 a 6 de agosto

    O ministro da Administração Interna partilhou mais alguns números sobre a resposta do SIRESP. Ao início da manhã, já tinha indicado na RTP que tinham sido recebidas mais de cinco milhões de chamadas.

    “De 1 a 6 de agosto tivemos 6 milhões e 410 de chamadas promovidas por mais de 180 entidades. Os atrasos máximos nas chamadas, no quadro dos principais eventos na JMJ, foi de 8 segundos em relação às chamadas que mais tempo demoraram a entrar o sistema”, diz o ministro.

  • Confiança depositada em Paulo Vizeu Pinheiro esteve "à altura da mais elevada responsabilidade" num evento em Portugal

    José Luís Carneiro deixa um agradecimento a Paulo Vizeu Pinheiro, que foi o responsável pela coordenação dos esforços de várias entidades no âmbito dos trabalhos da JMJ.

    “Essa confiança que em si foi depositada”, diz o ministro, dirigindo-se a Paulo Vizeu Pinheiro, “esteve à altura da mais elevada responsabilidade do Estado naquele que foi o maior evento de sempre realizado em termos de coordenação, planeamento, implementação e monitorização da segurança no nosso país”.

  • Ministro agradece novamente às forças e serviços de segurança

    Durante a manhã, em entrevista à RTP, José Luís Carneiro já tinha deixado palavras de agradecimento às forças de segurança, mensagem que repete nesta conferência de imprensa.

    “Queria saudar a boa cooperação e coordenação entre todas as forças e serviços de segurança.” Deixa também uma nota à cooperação com forças de segurança internacionais, que também trabalharam para esta JMJ.

    José Luís Carneiro sublinha, mais uma vez, que Portugal projetou internacionalmente uma imagem de um país pacífico. “Sentimos que os jovens que estiveram no nosso país levaram de Portugal, das aldeias, vilas, ruas e da cidade de Lisboa essa imagem, que é uma imagem mas que é também uma realidade.”

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