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    Zelensky: “Estamos a desenvolver o plano de vitória em cooperação com os aliados”

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  • Trump responsabiliza Biden e Zelensky pela invasão da Rússia na Ucrânia

    Donald Trump, ex-Presidente dos Estados Unidos da América e atual candidato à Casa Branca, atribuiu as culpas a Joe Biden e a Volodymyr Zelensky pela invasão da Rússia na Ucrânia, ao invés de Vladimir Putin.

    No podcast de Patrick Bet-David, Trump afirma que Biden “instigou o início da guerra” e que Zelensky “não a devia ter deixado começar”, mas que esta opinião não muda a sua vontade de prestar apoio aos ucranianos: “E isto não quer dizer que não os quero ajudar, porque me sinto muito mal pelas pessoas”.

    O candidato republicano à presidência dos EUA descreve o conflito como uma “derrota” e adianta que não teria começado caso estivesse na chefia do país em 2022. “Teria sido tão fácil. Se tivéssemos um Presidente com meio cérebro, teria sido fácil resolver”.

  • Lukashenko diz que Bielorrússia deve estar incluída nas negociações de paz com a Ucrânia

    “Bielorrússia deve estar incluída nas negociações de paz para resolver o conflito entra a Rússia e a Ucrânia”, afirmou Alexandr Lukashenko.

    “Este também é um problema nosso, não quero que seja resolvido sem nós”, referiu o chefe de Estado bielorrusso, acrescentando que, apesar de não contar com a “cedência das regiões de Gomel e Polesie”, estas negociações podem levar a “decisões que, amanhã, obrigarão a renunciar metade do país”.

  • Entrada na UE, "plano de vitória" e apoios financeiros. Zelensky reuniu-se com Metsola

    Volodymyr Zelensky, em Bruxelas, reuniu-se com a presidente do parlamento europeu, Roberta Metsola, e revelou, na rede social X, terem discutido a entrada da Ucrânia na União Europeia, o apoio pelo “plano de vitória” e ajudas financeiras.

  • Zelensky: "Putin gosta da guerra, gosta deste mundo e vai querer protegê-lo, e é por isso que temos de acabar com ele"

    Em resposta às declarações do primeiro-ministro da Eslováquia — que diz que a entrada da Ucrânia na NATO “terá um grande custo” — Zelensky espera que o país de Robert Fico “não conheça o verdadeiro custo da ira de Vladimir Putin”, mas que se não apoiarem a luta ucraniana, “vão conhecer, porque Putin nunca vai parar”.

    “Putin gosta da guerra, gosta deste mundo e vai querer protegê-lo, e é por isso que temos de acabar com ele”, conclui Zelensky, antes de se corrigir e afirmar que têm, na verdade, de “parar com este comportamento” do líder russo.

  • Zelensky: "Não precisamos de armas nucleares, porque temos o apoio da NATO"

    Questionado sobre as suas afirmações relativamente a um potencial regresso de armas nucleares ao arsenal ucraniano, Volodymyr Zelensky clarifica que este cenário não se irá realizar, uma vez que têm o apoio da NATO.

    “Referia-me ao Memorando de Budapeste, quando renunciamos as nossas armas nucleares, em troca de proteção, soberania e integridade territorial”, referiu Zelensky, acrescentando que o acordo, por parte da Rússia, não foi cumprido, mencionando as duas ofensivas russas conduzidas por Putin ao longo da última década.

  • Rutte: "Se Vladimir Putin acredita que não estamos unidos, então está errado"

    Em respostas aos jornalistas presentes na sede da NATO em Bruxelas, Mark Rutte e Volodymyr Zelensky reforçaram a união entre a Aliança e a Ucrânia, apesar de não oficialmente através de um convite de adesão, o chefe de Estado ucraniano afirma que a “união com os parceiros” é mais importante do que “o tipo de armas fornecidas”.

    “Se Vladimir Putin acredita que não estamos unidos, então está errado”, disse Rutte, respondendo a uma pergunta colocada ao Presidente da Ucrânia, relativamente à “dependência dos Aliados” para o sucesso do “plano de vitória” de Zelensky, afirmando também que “a Ucrânia será, sem qualquer dúvida, membro da NATO”.

    “Debates sobre a entrada ucraniana na NATO e sobre mísseis de longo alcance podem parecer fantasiosos, mas a conversa era a mesma quando se falava sobre sistemas de defesa anti-aérea, caças F-16 e outros mísseis”, respondeu Zelensky, afirmando que tudo parecia “demasiado ambicioso”, mas “aqui estamos”.

  • Zelensky: "Entrada da Ucrânia na NATO é fundamental"

    Depois das declarações de Rutte, chegou a vez de Volodymyr Zelensky de agradecer todo o apoio da NATO ao longo dos mais de dois anos de conflito, mas que para a Ucrânia conseguir prevalecer, o Presidente ucraniano pede por maior urgência nas ajudas militares, energéticas e humanitárias.

    Zelensky sublinha a primeira condição do seu “plano de vitória”: a adesão ucraniana à Aliança; que descreve como sendo “fundamental”. O chefe de Estado adianta que a Ucrânia reúne todas as condições necessárias para assegurar a entrada do país na NATO, e que é apenas uma questão de tempo até acontecer. “O convite irá fortalecer-nos diplomaticamente e trazer-nos mais próximo daquilo que realmente importa… um cenário de paz justa”, afirma Zelensky.

  • Rutte acusa Irão, China e Coreia do Norte de "perturbarem a paz" na Europa

    “A guerra na Ucrânia mostrou que a instabilidade na Europa pode ter fortes consequências no resto do mundo”, afirmou o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, em conferência de imprensa conjunta com Volodymyr Zelensky, em Bruxelas. Rutte diz que, desta forma, países como o Irão, a China e a Coreia do Norte tornaram-se “perturbadores da paz no quintal da Aliança”.

    “A China tornou-se num facilitador decisivo da ofensiva russa contra a Ucrânia”, adianta Rutte, acusando também os regimes de Pyongyang e Teerão de “alimentarem a máquina de guerra” da Rússia.

  • Líderes da UE instam G7 a “honrar compromisso” de empréstimo à Ucrânia

    O Conselho Europeu instou hoje o grupo das sete maiores economias mundiais (G7) a “honrar o compromisso” de um empréstimo de 45 mil milhões de euros para apoiar a Ucrânia e a concretizar as promessas de disponibilização de armamento.

    De acordo com as conclusões da reunião do Conselho Europeu de hoje, divulgadas em Bruxelas durante a tarde, os 27 países da União Europeia (UE) apelaram ao G7 (Alemanha, Canadá, França, Estados Unidos da América, Japão, Itália e Reino Unido — a UE também está representada no grupo) para “honrar o compromisso” estabelecido durante uma reunião realizada em junho de 2024.

    O compromisso em questão são 45 mil milhões de euros (50 mil milhões de dólares) em empréstimos que permitirão à Ucrânia continuar a fazer face à invasão russa, iniciada há quase três anos.

  • "Segurança para a Ucrânia? Só na NATO"

    Luís Tomé explica que a Ucrânia não tem parceiros fiáveis que a ajudem realmente; afinal, se estivesse na NATO, sublinha, nada disto aconteceria. Ainda, poderemos “refrear” os instintos israelitas?

    Morte do líder do Hamas é vitória de Netanyahu?

  • Orbán: "Plano de vitória de Zelensky é mais do que assustador"

    “O que o Presidente Zelensky delineou no parlamento ucraniano é mais do que assustador”, afirma o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, depois de ter ficado a conhecer o “plano de vitória” do chefe de Estado da Ucrânia.

    Numa publicação no seu Facebook, Orbán acusa a União Europeia de ter entrado no conflito com “uma estratégia mal formada, mal testada e mal calcificada”, e que esta abordagem tem de mudar. “Não precisamos de mais guerra, de armas ainda mais perigosas e de armas de longo alcance”, adianta o primeiro-ministro, apelando por um cessar-fogo e negociações de paz.

    “Continuarei a exortar o Chanceler alemão, o Presidente francês, em nome de toda a União Europeia, para começarem a negociar com os russos o mais rapidamente possível, para que possamos encontrar uma saída para esta confusão”, termina Viktor Orbán.

  • Mais de 500 milhões de euros em novos apoios europeus à Ucrânia

    “Dinamarca, República Checa e os Países Baixos estão determinados em apoiar a Ucrânia contra a agressão da Rússia”, lê-se numa publicação feita pelo primeiro-ministro holandês na rede social X, onde anuncia um apoio de 271 milhões de euros em munições para artilharia ucraniana.

    Para além do pacote conjunto de apoio militar destes três países, também a Noruega anunciou cerca de 107 milhões de euros adicionais para a rede de energia da Ucrânia, atribuindo um total de 252 milhões para o setor energético, revelou o ministro norueguês dos Negócios Estrangeiros, Espan Barth Eide, ao European Pravda.

  • Ucrânia e Grécia assinam acordo de Cooperação e Segurança

    A Ucrânia e a Grécia assinaram um acordo de Cooperação e Segurança, informou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    “Com este acordo, a Grécia reafirma prontamente o empenho em ajudar a Ucrânia com as suas necessidades.”

    No acordo, fica explícito que os gregos irão fornecer apoio, treino e recursos, nomeadamente para a formação de pilotos ucranianos a bordo de caças F-16.

    A assinatura deste acordo ocorreu após o Presidente ucraniano ter explicado o conteúdo do seu “plano de vitória” para acabar com a invasão russa no Conselho Europeu, em Bruxelas.

  • "O convite para a NATO não é ultrapassar nenhuma linha vermelha", diz Zelensky

    Volodymyr Zelensky disse que discutiu o assunto de um eventual convite para a entrada na NATO com Joe Biden, Kamala Harris e Donald Trump. Mas diz que há receios da parte dos EUA de que uma adesão nesta altura possa “arrastar” o país para a guerra.

    “Falei com o Presidente Biden, também com Kamala Harris e Donald Trump, e é importante para nós que sejamos reforçados. E o primeiro passo deve ser o convite”, começou por responder.

    Da parte dos EUA tem ouvido que se trata de uma “linha vermelha”. “Mas para mim se querem realmente que a Ucrânia seja parte da NATO, e não se ficam apenas pelas palavras de que a Ucrânia é muito importante para a segurança do continente europeu, as palavras e as ações devem andar de mãos dadas”, continuou.

    “O convite para a NATO não é ultrapassar nenhuma linha vermelha”, acrescentou. “É um passo preventivo”, para sinalizar que “o agressor não pode criar uma nova ordem internacional”.

    Diz mesmo que falou com Trump sobre o assunto porque “há diferentes sinais nos media em relação às atitudes de Trump sobre a NATO”. Perguntou-lhe “qual a via” de saída: ou a Ucrânia volta a ter armas nucleares ou se junta à NATO. “Nós escolhemos a NATO. E acho que Donald Trump me ouviu e disse: ‘Tem bons argumentos.'”

  • Zelensky: Coreia do Norte enviou 10.000 militares para reforçar exército russo. "É o primeiro passo para uma guerra mundial"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou que 10.000 militares da Coreia do Norte se juntaram ao exército russo para ajudar nas operações na Ucrânia.

    “Da informação dos serviços secretos que tenho, estão a preparar 10 mil soldados”, começou por dizer, explicando que o número também inclui pessoal técnico que não estará na linha da frente.

    “10.000 soldados da Coreia do Norte estão a preparar-se para lutar contra nós”, afirmou. Zelensky diz que falou com os EUA e os líderes europeus. E diz que perceciona como “um primeiro passo para uma guerra mundial”. “O Irão enviou drones, mísseis, mas não pessoas. Não oficialmente. E aqui vemos esse primeiro passo”.

  • Zelensky viu "sinais positivos" para uso de armas de longo alcance, mas sublinha que países querem tomar decisão unânime

    Volodymyr Zelensky disse ainda que a maioria dos líderes dos Estados-membros com quem falou “expressaram total apoio ao plano” da “vitória” e reconhece que há um caminho pela frente.

    Especificamente sobre uma das cláusulas, o pedido para usar armas de longo alcance, o Presidente ucraniano diz que viu “sinais positivos” nas conversas que teve com os colegas europeus. “Mas temos de perceber que estes países querem atingir uma unanimidade entre eles para nos darem essa possibilidade. Não é uma situação muito transparente ou simples”, afirmou.

    Questionado sobre se falou com Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, diz que o cumprimentou e “isso já é bom”.

  • Zelensky: Se o "plano da vitória" não for cumprido "será muito difícil para nós"

    Depois de apresentar o “plano da vitória” aos líderes europeus, com cinco pontos que, acredita, trarão a vitória à Ucrânia, Volodymyr Zelensky defendeu em conferência de imprensa que o documento funciona como uma segurança para o país. Sem aquelas reivindicações cumpridas “será muito difícil para nós”.

    “A fraqueza da Ucrânia será refletida no reforço da Rússia”, afirmou.

    O plano “é um documento que reforça a Ucrânia, dá a possibilidade de sermos mais fortes, não só no campo de batalha”.

  • Kiev diz que Rússia perdeu 1420 militares. Rússia afirma ter eliminado 250 soldados ucranianos

    O Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia anunciou as perdas russas nas últimas 24 horas. No total, a Rússia perdeu 1420 soldados.

    O Ministério da Defesa da Rússia também lançou os dados oficiais diários das perdas ucranianas através da rede social Telegram.

    Pereceram às mãos das forças russas 250 militares ucranianos, tendo sido destruídos 15 veículos blindados e intercetados 6 mísseis na região de Kursk, informa a TASS.

  • Míssil ucraniano intercetado na região de Kursk

    O governador da região de Kursk informou através da rede social Telegram que um míssil ucraniano foi intercetado e destruído pelas forças russas enquanto sobrevoava o espaço aéreo russo.

    “Agradeço aos nossos defensores”, louvou Alexei Smirnov.

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