Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Ponto de situação: o que se passou durante a tarde e noite?

    • A Polónia e a República Checa chegaram a um acordo para proteger o espaço aéreo da Eslováquia, um dos aliados da NATO. Este acordo chega num momento em que a Eslováquia está a fazer melhorias aos equipamentos das forças aéreas, fazendo a transição dos equipamentos de herança soviética para os novos F-16 de origem norte-americana.
    • A França e a Alemanha deverão defender que os países da União Europeia devem continuar a emitir vistos a cidadãos russos que não tenham ligação ao governo do país. A informação foi avançada pela Bloomberg, que consultou um documento sobre os planos dos dois países para o próximo encontro dos governantes europeus. Neste documento, os dois países defendem a concessão de vistos, especialmente a turistas, artistas, académicos e trabalhadores russos.
    • A presidente da Moldova, Maia Sandu, defendeu a entrada do país na União Europeia e condenou a campanha militar russa na Ucrânia por ocasião do 31º aniversário da independência daquela antiga república soviética. “A Moldova será realmente forte e capaz de defender os seus cidadãos apenas na família dos países europeus”, disse Sandu.
    • Uma pessoa morreu e outra ficou ferida na sequência de um ataque das forças russas à região de Kharkiv, de acordo com os números partilhados pelo governador Oleh Syniehubov.
    • O vídeo diário de Volodymyr Zelensky, o Presidente da Ucrânia, foi centrado nas comemorações do Dia da Aviação, assinalado este sábado. “É um feriado que comemora pessoas sem as quais o presente não poderia ser imaginado. E pessoas sem as quais não conseguimos imaginar a independência do nosso Estado”, começou Zelensky.

    Veja aqui o resumo deste 185.º dia de guerra na Ucrânia.

    Ponto de situação. O que se sabe sobre o 185.º dia de guerra na Ucrânia

  • Coreia do Sul e Polónia assinam contrato de 5,8 mil milhões de dólares

    Duas empresas da Coreia do Sul, a Hyundai Rotem e a Hanwha Defense, assinaram um contrato de 5,76 mil milhões de dólares para fornecerem tanques e morteiros à Polónia.

    A Reuters já tinha dado conta da possibilidade da assinatura deste contrato, numa altura em que a Polónia quer reforçar o seu armamento, devido ao clima de conflito trazido pela guerra na Ucrânia.

    Para a Coreia do Sul, este contrato é o maior já assinado para fornecimento de armas, nota a agência Reuters.

  • Zelensky promete distinções a “amigos da Ucrânia no estrangeiro” que tenham ajudado na “luta pela democracia”

    O vídeo diário de Volodymyr Zelensky, o Presidente da Ucrânia, foi centrado nas comemorações do Dia da Aviação, assinalado este sábado. “É um feriado que comemora pessoas sem as quais o presente não poderia ser imaginado. E pessoas sem as quais não conseguimos imaginar a independência do nosso Estado”, começou Zelensky.

    Neste vídeo, o governante ucraniano diz que “a Rússia tinha a esperança de destruir as nossas aeronaves nas primeiras horas desta invasão de larga escala”. “Claro que o inimigo tinha um objetivo completamente louco, tal como muitos dos seus outros objetivos”, acrescentou. “A Força Aérea da Ucrânia foi preservada e, desde o primeiro dia de invasão, tem estado a ter um desempenho honroso nas missões de combate.”

    Zelensky promete distinções a “amigos da Ucrânia no estrangeiro” que tenham ajudado na “luta pela democracia”

  • Governador de Kharkiv diz que ataque russo fez um morto

    Uma pessoa morreu e outra ficou ferida na sequência de um ataque das forças russas à região de Kharkiv, anunciou o governador Oleh Syniehubov.

    Os números oficiais são citados pelo jornal ucraniano Kyiv Independent. “O inimigo continua a aterrorizar os civis em Kharkiv”, terá dito o governador.

  • Moldova defende entrada na UE e condena campanha militar russa na Ucrânia

    A presidente da Moldova, Maia Sandu, defendeu hoje a entrada do seu país na União Europeia (UE) e condenou a campanha militar russa na Ucrânia por ocasião do 31º aniversário da independência daquela antiga república soviética.

    “A Moldova será realmente forte e capaz de defender os seus cidadãos apenas na família dos países europeus”, disse Sandu, num discurso feito ao ar livre no centro da capital do país, Chisinau, segundo informação dos meios de comunicação locais.

    Sandu, antiga funcionária do Banco Mundial, realçou que “a Moldova só poderá manter e fortalecer a sua democracia na UE” e o mesmo se aplica para garantir a prosperidade dos cidadãos.

    Em junho, a Moldova recebeu, juntamente com a Ucrânia, o estatuto de país candidato à entrada na UE, o que Sandu considerou, nessa altura, como “a luz ao fim do túnel”.

    Hoje, a presidente da Moldova sublinhou que está consciente de que os habitantes da Moldova estão a sofrer devido ao aumento dos preços e à situação na Ucrânia, mas disse que o Estado ajudará “todos os que precisam” e tudo fará para “superar sem sobressaltos a época de inverno”.

    A chefe de Estado da Moldova fez parte do seu discurso em russo para dirigir-se à população russófona, a quem pediu o seu apoio, mesmo que falem outra língua e tenham uma visão de vida diferente: “Todos queremos viver num mundo livre , em paz, tranquilidade e bem-estar”.

    A este respeito, o ex-presidente da Moldova, Igor Dodon, aliado do Kremlin (Rússia) que foi detido, alertou que o acesso do país à UE oculta a sua conversão numa colónia, referindo-se às suspeitas dos pró-russos de que Sandu pretende integrar a Moldova na vizinha Roménia, país com quem partilha a língua, a cultura e a história.

    Além disso, Sandu condenou a “operação militar especial” russa na Ucrânia, para onde viajou em junho para expressar o seu apoio ao líder do país, Volodymyr Zelensky.

    “A guerra injusta da Rússia contra a Ucrânia mostra-nos claramente o preço da liberdade”, afirmou a presidente da Moldova.

    Recentemente, Sandu felicitou os ucranianos pelo Dia da Independência e assegurou que o país vizinho “está do seu lado”.

    “No Dia da Independência da Ucrânia admiramos a coragem e a resistência dos ucranianos, defensores do seu lar e lutadores pela liberdade, independência e democracia”, escreveu a líder europeísta, numa mensagem no ‘Twitter’.

    A Moldova foi um dos países que recebeu mais refugiados ucranianos per capita, com o acolhimento de cerca de 80.000 desde fevereiro, o que o colocou numa situação económica difícil, a que se junta as tensões com a república separatista pró-russa da Transnístria.

    Sandu considerou “exemplar” a ajuda dos moldovos aos refugiados ucranianos e defendeu que os seus concidadãos deverão mobilizar-se igualmente para conseguir a entrada na UE.

  • Tema das limitações de vistos a cidadãos russos estará a dividir Estados-membros

    A França e a Alemanha defendem que os países da União Europeia devem continuar a emitir vistos a cidadãos russos que não tenham ligação ao governo do país. A informação é avançada pela Bloomberg, que consultou um documento sobre este manifesto dos dois países. Neste documento, os dois países defendem a concessão de vistos, especialmente a turistas, artistas, académicos e trabalhadores russos.

    A notícia da Bloomberg é avançada num momento em que alguns países da União Europeia, principalmente entre os Estados bálticos, anunciam limitações aos vistos dos cidadãos russos.

    “Embora compreendamos as preocupações de alguns Estados-membros neste contexto, não devemos subestimar o poder transformador de experimentar em primeira mão a vida em sistemas democráticas, especialmente para as gerações futuras”, cita a Bloomberg.

    Este documento deverá ser apresentado no próximo encontro de ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que acontece na próxima semana em Praga.

  • Miami encoraja residentes a doarem armas à Ucrânia

    Em Miami, a polícia local lançou um programa chamado “Guns 4 Ukraine” (armas para a Ucrânia), em que os residentes são encorajados a doar as armas que tenham em casa para que estas sejam enviadas para território ucraniano.

    Através do Twitter, a polícia local tira algumas dúvidas sobre este programa, que faz parte de uma iniciativa em que os cidadãos podem entregar armas em troca de cartões-presente.

    “Todas as armas recolhidas serão enviadas para a Ucrânia ao mesmo tempo em que ajudamos a tirar as armas das nossas ruas”, diz a polícia local nas redes sociais.

    Além de revolvéres, pistolas ou caçadeiras, a polícia diz que também receberá “armas feitas em casa ou réplicas de algumas armas” — embora nesse caso não sejam atribuídos cartões-presente.

  • Centro nacional de cibersegurança britânico pede reforço das defesas informáticas devido à guerra

    O NCSC, o centro nacional de cibersegurança do Reino Unido, está a alertar as organizações do país a reforçarem as respetivas defesas de segurança numa altura em que as ameaças devido à guerra na Ucrânia se continuam a fazer sentir.

    Esta entidade fala mesmo num período extenso de “elevadas ameaças” devido ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

    Paul Maddinson, diretor da NCCS, indica que desde “o início do conflito que tem sido pedido às organizações para reforçarem as suas defesas informáticas e ajudar a manter o Reino Unido seguro”, citado pelo Guardian.

    “Mas agora é claro que estamos nisto a longo prazo [guerra] e é vital que as organizações continuem a apoiar os seus trabalhadores neste período exigente de elevadas ameaças informáticas.”

    A guerra entre a Rússia e Ucrânia também tem sido travada no espaço digital, com ciberataques feitos para tentar minar o acesso a serviços digitais de cada um dos países. Logo no início do conflito, um ataque informático atribuído à Rússia e dirigido a uma empresa de satélites, a Viasat, teve consequências para milhares de pessoas.

    Há algumas semanas, o ministro da Transformação Digital da Ucrânia relatou que o país está a recorrer a “300 mil hackers” para tentar afetar a Rússia.

    Futuro da Ucrânia nas mãos de “exército de drones e 300 mil hackers”, diz ministro da Transformação Digital

  • Polónia e República Checa com acordo para proteger espaço aéreo da Eslováquia

    A Polónia e a República Checa chegaram a um acordo para proteger o espaço aéreo da Eslováquia, um dos aliados da NATO. De acordo com o jornal britânico Guardian, este acordo chega num momento em que a Eslováquia está a fazer melhorias aos equipamentos das forças aéreas, fazendo a transição dos equipamentos de herança soviética para os novos F-16 de origem norte-americana.

    O acordo deverá ter efeitos a partir do início do próximo mês e irá durar cerca de ano e meio, de acordo com o anúncio feito pelos ministros da Defesa destes países.

    De acordo com o ministro da Defesa da Eslováquia, Jaroslav Nad, o país está disposto a ceder os aviões antigos à Ucrânia. No entanto, segundo este governante, não haverá ainda um acordo com Kiev para este tema. “A possibilidade está em cima da mesa e assim que haja um acordo serão informados”, avançou Jaroslav Nad.

  • Putin assina decreto para simplificar permanência de ucranianos na Rússia

    O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto que simplifica a permanência e o trabalho de pessoas que deixaram a Ucrânia para ir para a Rússia desde o início da invasão.

    Putin assina decreto para simplificar permanência de ucranianos na Rússia

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e início da tarde?

    O 185º dia de guerra na Ucrânia mostrou que a tensão continua alta à volta de um dos principais pontos atuais do conflito: a central nuclear de Zaporíjia. Numa questão de minutos, ao início da tarde, Ucrânia e Rússia trocaram acusações mútuas sobre ataques perto da central, com o operador público ucraniano a acabar por alertar para o risco de “pulverização de substâncias radioativas”.

    • Minutos depois de o ministério da Defesa russo ter acusado a Ucrânia de ter atacado por três vezes perto da central nuclear de Zaporíjia nas últimas 24 horas, a Ucrânia fez exatamente a mesma acusação à Rússia sobre alegados ataques à central nuclear, relatou a Sky News. Isto horas depois de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter dito que a situação rapidamente poderia resvalar para uma “catástrofe”.
    • O operador público ucraniano Energoatom advertiu que existe um risco de “pulverização de substâncias radioativas” na central nuclear ucraniana de Zaporijia, ocupada pelas tropas russas. Segundo a Energoatom, as tropas russas “bombardearam vários reservatórios no último dia”. “A infraestrutura da central foi danificada e existem riscos de fuga de hidrogénio e de pulverização de substâncias radioativas”, anunciou a agência no Telegram, acrescentando haver “um risco elevado de incêndio”.
    • A Ucrânia acredita que a intenção da Rússia passa por desviar energia da central nuclear para a península da Crimeia. De resto, o país recebeu informações neste sentido da parte dos Estados Unidos na quinta-feira, com o porta-voz do governo Vedant Patel a considerar “inaceitáveis” as alegadas tentativas de desviar energias para zonas ocupadas (dada a anexação da Crimeia, por parte da Rússia, em 2014).
    • A Rússia estará a intensificar os seus ataques na zona de Donetsk, no Donbass, dados os rumores de que a Ucrânia estará a preparar uma grande contra-ofensiva. A análise foi partilhada pelo ministério da Defesa britânico, na mais recente das habituais avaliações sobre a evolução da guerra.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou um comunicado dirigido à força aérea, para assinalar o dia da aviação do país. Numa mensagem de força, Zelensky mostrou confiança em que as tropas ucranianas irão “destruir o poderio dos invasores passo a passo”, e que esses invasores morrerão “como o orvalho sob o sol”.
    • O governo russo vai atribuir apoios financeiros às pessoas que estiverem a deixar a Ucrânia e a entrar na Rússia, no contexto da invasão do país. O novo decreto presidencial, citado pela Sky News, prevê que as pessoas que deixaram a Ucrânia e passaram a viver na Rússia, a partir do dia 18 de fevereiro tenham direito a receber um pagamento de dez mil rublos (166,20 euros) por mês.

  • Guterres diz que falta de acordo em conferência nuclear traz ameaças à segurança coletiva

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, mostrou-se dececionado com o fracasso da conferência de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP).

    Guterres diz que falta de acordo em conferência nuclear traz ameaças à segurança coletiva

  • Putin vai dar 10 mil rublos por mês a quem sair da Ucrânia para se instalar na Rússia

    O governo russo vai atribuir apoios financeiros às pessoas que estiverem a deixar a Ucrânia e a entrar na Rússia, no contexto da invasão do país.

    O novo decreto presidencial, citado pela Sky News, prevê que as pessoas que deixaram a Ucrânia e passaram a viver na Rússia, a partir do dia 18 de fevereiro (a data do início da invasão é de 24 de fevereiro) tenham direito a receber um pagamento de dez mil rublos (166,20 euros) por mês. Mulheres grávidas e pessoas com deficiência terão direito ao mesmo montante, embora no caso das primeiras seja um apoio único, e não um valor mensal.

    O decreto refere-se a quem veio da Ucrânia e especificamente de Donetsk e Lugansk — as duas repúblicas populares autoproclamadas por separatistas pró-Rússia.

  • Zelensky: tropas ucranianas vão "destruir invasores, como o orvalho ao sol, passo a passo"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou um comunicado dirigido à força aérea, para assinalar o dia da aviação do país. Numa mensagem de força, Zelensky mostrou confiança em que as tropas ucranianas irão “destruir o poderio dos invasores passo a passo”, e que esses invasores morrerão “como o orvalho sob o sol”.

    A referência tem um motivo: na letra que acompanhava o hino da Ucrânia entre 1992 e 2003, era precisamente incluída a expressão “os nossos inimigos vão desaparecer como o orvalho ao sol”, seguindo-se um verso sobre a independência do país: “Governaremos, irmãos, numa terra nossa e livre”.

    A versão atual do hino usa uma imagem semelhante: “Como a primavera derrete a neve, derreteremos o nosso inimigo/E seremos mestres no nosso lar”. Agora, Zelensky diz que as tropas ucranianas serão o tal “sol” que derreterá o orvalho, isto é, o inimigo russo.

  • Alerta para risco de pulverização de substâncias radioativas em Zaporíjia

    O operador público ucraniano Energoatom advertiu hoje que existe um risco de “pulverização de substâncias radioativas” na central nuclear ucraniana de Zaporijia, ocupada pelas tropas russas.

    Segundo a Energoatom, as tropas russas “bombardearam vários reservatórios no último dia”.

    “A infraestrutura da central foi danificada e existem riscos de fuga de hidrogénio e de pulverização de substâncias radioativas”, anunciou a agência no Telegram, acrescentando haver “um risco elevado de incêndio”.

  • Forças pró-Rússia em Zaporijia denunciam novos ataques perto da central

    As autoridades pró-Russia na região ucraniana de Zaporijia denunciaram hoje novos ataques perto da central nuclear, enquanto a agência ucraniana para o setor, a Energoatom, afirmou que os dois reatores no ativo nas instalações estão agora operacionais.

    “Neste momento registámos nove ataques de artilharia pelas formações armadas do Exército ucraniano nos arredores da cidade de Enerhodar, perto da central”, afirmou a administração local na plataforma Telegram, segundo a Efe.

    Os ataques terão sido realizados com recurso a peças de artilharia de calibre 155 milímetros, fornecidas a Kiev pelos Estados Unidos da América.

    Durante a noite, outros cinco bombardeamentos atingiram a área perto daquela que é a maior central nuclear da Europa e que está sob ataque há várias semanas, com os dois lados a acusarem-se mutuamente de perpetrarem estas ofensivas.

    Também no Telegram, a Energoatom disse que o segundo reator da central foi agora ligado novamente à rede geral, depois de as unidades terem sido desligadas, pela primeira vez na sua história, na quinta-feira devido aos ataques contínuos.

    “A central de Zaporijia, apesar das numerosas provocações perpetradas pelos ocupantes, continua a funcionar no sistema energético da Ucrânia e a satisfazer as necessidades elétricas do país”, assinalou a Energoatom, que apelidou de “heróis” os operadores da central por continuarem a trabalhar.

  • Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre ataques à central nuclear de Zaporíjia nas últimas horas

    Uma troca de acusações. Minutos depois de o ministério da Defesa russo ter acusado a Ucrânia de ter atacado por três vezes a central nuclear de Zaporíjia nas últimas 24 horas, a Ucrânia fez exatamente a mesma acusação à Rússia sobre alegados ataques à central nuclear, relata a Sky News. Isto horas depois de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter dito que a situação rapidamente poderia resvalar para uma “catástrofe”.

  • Nove suspeitos de traição suspensos da polícia em Zaporíjia

    Nove polícias em Zaporíjia foram considerados suspeitos de traição e dispensados da polícia ucraniana. Segundo o jornal ucraniano Kyiv Independent, a procuradoria regional de Zaporíjia acredita que desde abril houve nove agentes ucranianos que passaram a trabalhar para a Rússia nas zonas que estão ocupadas pelo país.

  • Parte da opinião pública chinesa considera invasão da Ucrânia legítima face a "hegemonia" ocidental

    Parte da opinião pública chinesa vê a invasão da Ucrânia como uma ação legítima por parte da Rússia, face à rivalidade comum contra o “hegemonismo ocidental”.

    Parte da opinião pública chinesa considera invasão da Ucrânia legítima face a “hegemonia” ocidental

  • Rússia estará a intensificar ataques para se preparar contra alegada "grande contra-ofensiva" da Ucrânia

    A Rússia estará a intensificar os seus ataques na zona de Donetsk, no Donbass, dados os rumores de que a Ucrânia estará a preparar uma grande contra-ofensiva.

    A análise foi partilhada pelo ministério da Defesa britânico, na mais recente das habituais avaliações sobre a evolução da guerra. “Provavelmente”, nos últimos dias a Rússia intensificou a ofensiva naquela zona, embora com poucos ganhos territoriais, explica. É dada a nota de uma “possibilidade realista” de que a Rússia esteja a fazê-lo para desviar e atrair tropas ucranianas para aquela zona, uma vez que persistem rumores de que a Ucrânia estará a preparar uma grande contra-ofensiva.

1 de 4