Uma equipa de investigadores da Universidade Católica do Porto divulgou os resultados de um estudo sobre as características nutricionais da bolota que indicam que esta pode ser uma alternativa para celíacos e protege contra a oxidação do ADN.

O estudo, conduzido por Manuela Pintado, revelou que “além do elevado valor nutricional da bolota fresca e da respetiva farinha, rica em fibra, proteína e com um perfil de lípidos semelhante ao azeite, com ausência de glúten, a bolota apresenta importantes compostos antioxidantes”, podendo revelar-se uma “alternativa” nutricional para pessoas intolerantes ao glúten.

A equipa de investigação da Escola Superior de Biotecnologia da Católica Porto desenvolveu uma bebida de bolota fresca “desprovida de amargor” que demonstrou, pela primeira vez, “a capacidade de promover o crescimento das bactérias benéficas presentes na microbiota intestinal”.

Para que os benefícios da bolota sejam aproveitados, os investigadores afirmaram que foi lançado um desafio a uma empresa da área para se tentar a produção de iogurtes que englobem as características “benéficas” do fruto seco.

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