775kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

A Primeira Ciberguerra Mundial já começou. E pode vê-la aqui

Este artigo tem mais de 5 anos

Não é ficção científica, mas sim uma realidade que muitos desconhecem. A Ciberguerra Mundial existe. E há uma forma de a ver.

Ataques-Informaticos-NorseMapAtaques-Informaticos-NorseMap
i

Norse Corp. / GIF de Andreia Reisinho Costa

Norse Corp. / GIF de Andreia Reisinho Costa

Enquanto lê este artigo, há milhares de ataques informáticos em curso. Mas para a maioria das pessoas, a guerra cibernética é coisa dos filmes de ficção científica. Essa guerra existe. É real.

Não acredita? E se pudesse vê-la?

A Norse Corp. é uma companhia que monitoriza a ciberguerra e dá informação sobre ela. Tem uma rede de sensores espalhados por todo mundo, que registam a ocorrência de ataques informáticos. Com esses dados, a empresa criou um mapa que mostra os ataques a decorrer no momento, em tempo real.

Ao abrir o Norse Attack Map, a primeira coisa que verá são as dezenas de linhas coloridas que, segundo a segundo, ligam dois pontos diferentes no mundo. Cada linha representa um ataque informático e cada cor indica o seu tipo. No entanto, o mapa mostra apenas uma pequena percentagem dos ataques, pois seria impossível para a empresa monitorizar todos os dispositivos do mundo ligados à internet.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Mesmo entre os milhões de ataques detetados pela rede de sensores da Norse, a quantidade representada no mapa é muito inferior à real: segundo a Fast Company, o Norse Attack Map mostra apenas um em cada mil ataques informáticos registados pela rede da companhia. Ainda assim, o número de linhas coloridas entre continentes que se podem observar no mapa é superior ao número de mísseis fabricados.

Para além da visualização dos ataques, o mapa lista os países onde se localizam as principais origens e alvos dos ataques. Aparentemente, grande parte dos ataques têm origem na China e os Estados Unidos da América como alvo.

De acordo com o The Creator’s Project, a empresa esteve a desenvolver o mapa interativo ao longo dos últimos três anos. O site falou com Jeff Harrel, da Norse, que explicou que os sensores instalados pela companhia “imitam os alvos preferidos dos atacantes, tais como caixas multibanco, smartphones, PC’s ou computadores Mac, atraindo assim os ataques.”

A rede possui mais de oito milhões de sensores em meia centena de países, a cargo dos 50 engenheiros envolvidos no projeto. Estas pessoas são responsáveis pela manutenção da plataforma, que tem de ser “constantemente atualizada” para a tornar cada vez mais precisa na deteção dos ataques, disse Harrel.

(Editado por Diogo Queiroz de Andrade)

Assine a partir de 0,10€/ dia

Nesta Páscoa, torne-se assinante e poupe 42€.

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver oferta

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine a partir
de 0,10€ /dia

Nesta Páscoa, torne-se
assinante e poupe 42€.

Assinar agora