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Em breve, viver debaixo de água pode ser uma realidade

Este artigo tem mais de 5 anos

Um arquiteto belga está a planear a construção de um complexo que vai permitir viver, trabalhar e relaxar debaixo de água. E todos os edifícios serão feitos com o lixo acumulado no mar. Ora veja.

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A vida debaixo do mar pode deixar de ser exclusiva da imaginação da Disney e afims. O arquiteto belga Vincent Callebaut revelou que está a planear a construção de uma aldeia ecológica subaquática capaz de acolher até 20 mil pessoas.”Aequoera” é o nome do projeto que inclui várias células presas ao fundo do mar através de um pilar em espiral coberto com raízes de mangais.

O projeto, que ainda está em fase de desenvolvimento, deverá ser posto em prática no Rio de Janeiro (Brasil) e nas cinco principais zonas de correntes oceânicas. Cada uma das células terá 500 metros de comprimento e 1000 metros de profundidade, o que resultará em 250 andares para habitação, laboratórios, escritórios, espaços agrícolas, jardins de coral e lagos de purificação de água. Cada casa (serão 10 mil habitações) vai ter entre 25 e 250 metros quadrados de área.

Estas casas exigirão um investimento de 1950 euros por metro quadrado e deverão ser impressas em 3D com recurso ao lixo acumulado na Grande Porção de Lixo do Pacífico, também chamado de “sétimo continente” e que inclui partículas poluentes que formam uma massa com 680 mil quilómetros quadrados de área. Tudo isto é explicado numa extensa carta aberta escrita por Océane, uma hipotética habitante do projeto Aequoera em 2065.

Agora, Vincent Callebaut está a estudar que ameaça oferecem as correntes fortes, os terramotos e as tempestades para a estabilidade da aldeia que está a planear construir. Mas o arquiteto acredita que a forma espiral do edifício contraria os movimentos marítimos, compensando a energia aplicada na construção, explica a CNN.

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