O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, considerou esta quarta-feira que a escolha de Fernando Gomes para vice-presidente da UEFA um enorme reconhecimento do trabalho que tem sido feito pelo presidente da Federação Portuguesa de Futebol.

Numa declaração à agência Lusa, o governante assume “grande orgulho, grande satisfação” e “mesmo entusiasmo” pela escolha de Gomes para ‘vice’ do esloveno Aleksander Ceferin, com “as importantes pastas do relacionamento com os clubes e também a presidência do Conselho de Administração que vai gerir a maior prova desportiva europeia de clubes, a Liga dos Campeões”.

“É também um reconhecimento à figura de Fernando Gomes, ao seu trabalho, à sua dedicação, ao seu profissionalismo e ao reconhecimento europeu do trabalho de Fernando Gomes para a criação de condições materiais e logísticas em Portugal para o desenvolvimento do futebol, algo que tem sido muito visível em toda a Europa”, disse.

Para Tiago Brandão Rodrigues, esta escolha “é também o reconhecimento da valia” dos dirigentes desportivos portugueses, que, diz saber que, “indubitavelmente, são uma valia para as instituições europeias dos mais variados desportos e neste caso em concreto do futebol”.

Gomes, de 65 anos, tornou-se esta quarta-feira no primeiro português a chegar à vice-presidência da UEFA, nos 63 anos de história do organismo, numa equipa que integra ainda o sueco Karl-Erik Nilsson, nomeado primeiro vice-presidente, o alemão Reinhard Grindel, o ucraniano Grigoriy Surkis e o espanhol Ángel María Villar.

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