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Maria João Avillez

Colunista

Iniciei a minha actividade profissional ainda estudante, com 17 anos, na RTP, no “Programa Juvenil” e desde  então não mais parei de fazer jornalismo. Fui redactora principal do Expresso, trabalhei no Público e colaborei em diversos meios de comunicação -  do Diário Noticias à revista Sábado, da TSF à Rádio Renascença, da RTP à SIC Noticias. Coube-me a autoria e a apresentação de  centenas de programas semanais  - radiofónicos e televisivos - de debate político ou grandes entrevistas. Em 1982 ganhei o Prémio EFE de Jornalismo, com “Sá Carneiro – o Ultimo Retrato”. Entre 1987 e 1989 trabalhei como assessora no Gabinete do então Ministro da Educação, engenheiro Roberto Carneiro. Tenho dez livros publicados entre os quais se contam as biografias de Sá Carneiro e Mário Soares; um volume sobre Álvaro Cunhal e um longo diálogo com Vítor Gaspar, para além de dois livros de entrevistas e de duas obras dedicados ao trabalho desenvolvido pela Fundação Gulbenkian no espaço geográfico onde se fala português.

Artigos publicados

Legislativas 2024

Mudar (de uma vez por todas, caramba!)

Pedro Nuno Santos não é capaz do impossível: tendo estado dentro do governo, esconder o que não fez, disfarçar o que fez e iludir-nos de que agora, agora sim, fará.
Igreja Católica

Gratidão (obrigada “Padre Tolentino”)

Sabemos o que fazer dos talentos, mas era preciso saber como ser responsável face ao que estamos gratos. Como transformar em responsabilidade a gratidão que devo ao Cardeal Tolentino?
Eleições Legislativas

Fim do Ano

Sendo o eleitorado mais opaco do que as sondagens que supostamente o desnudam, há que esperar muito até saber qual o prato da balança vencedor: a recusa do que “está” ou a vitória dos “instalados”?
Natal

Natal

Presépios é que não há, perderam o estatuto. Caíram num provocado desuso, chutados absurdamente para fora da quadra, quase a expurgando de qualquer gota de espiritualidade ou da procura do sagrado.
Crise Política

Um pouco mais de sol, e eu era brasa

Montenegro diz não ser uma “obsessão” uma coligação pré-eleitoral. Sucede que uma frente eleitoral produz uma onda, que cria um impulso que desagua numa vontade que remata num voto.
25 de Novembro

Foi isto (com Soares e Melo Antunes)

Foram madrugadas infindas, tumultuosos Conselhos da Revolução, inquietantes assembleias do MFA, ansiosos telefonemas: ou ganharia a democracia do PS, PPD E CDS ou venceria o comunismo de Alvaro Cunhal
Crise Política

Decência

Os governos de Costa lograram um feito notável: convencer muitos de que governavam mesmo o país. Mas de que grande reforma nos lembramos, em que sector se avançou, estamos a enriquecer ou empobrecer?
Crise Política

O brutal Verão de S. Martinho

Que sabia a Procuradora para legitimar buscas desta envergadura na residência do PM feitas por gente pela qual é responsável? Onde estavam as armas de destruição maciça que levaram à queda do governo?
Ocidente

Deus? (e conversas em causa própria)

Diante dos nossos olhos distraídos e de passividade conivente, a desocidentalização faz o seu caminho. À vista desarmada, o Ocidente esmorece, Cristo desaparece. Não é uma “impressão”, é um facto.
Espanha

O disponível

Face a duas guerras a quem interessa o jogo sujo entre um político-madrileno-muito disponível e um traste-foragido-nacionalista catalão? Mas é simples: ou acabam eles ou acaba a Espanha que conhecemos
Teatro

Um imperador romano por entre sombra dos dias

Falaremos disto e de Deus como também ás vezes fazemos, quando tornar a visitar o Luís Miguel em Gaia onde agora habita e se vê o espelho do Douro por baixo da sua janela.
Livros

Intervalo

Os “escritores do domingo” escrevem por paixão, por curiosidade, necessidade de saber até onde irão. Talvez para compreenderem mais sobre si mesmos, talvez por solidão. Escrevem. Quem lê? Logo se verá
Espanha

Equinócios

Que fará Pedro Sánchez com um novo governo diante de uma Espanha irreversivelmente atingida nos mais fulcrais alicerces, devido às suas cedências? Como se lida politicamente com o princípio do fim?
Cavaco Silva

O livro

A esquerda esgota-se no sarcasmo; a direita toma nota; e a direita a quem a esquerda consente o direito de cidade exibe um embaraço constrangido. Não tem importância. O que fica é o que Cavaco fez.
Verão

Outra vez a estalajadeira

É aquilo a que vulgarmente se chama o “verão“ mas que cá por casa se chama caos: casas a deitar por fora, refeições que pegam umas nas outras, o alarido como instalação sonora.
JMJ 2023

E agora, Igreja?

Sabe uma coisa, caro leitor? Pela segunda vez tive a súbita “certeza” de que se Cristo andasse por cá e tivesse vindo a Lisboa era assim que teria feito e isto mesmo que teria dito.
JMJ 2023

Sem palavras

Com que palavras se explicam ou definem momentos com a força, o impacto, o desafio dos testemunhados esta tarde? Há uma “marca da casa” que já está impressa. Anunciam-se dias felizes e também exitosos
Política

Mudar?

Um dia Passos Coelho disse-me que não sabia porque haveria de voltar à política. “Continuo com as maiores dúvidas que o país queira mudar estruturalmente qualquer coisa de importante”. Hoje também diz
Política

A assinatura

Não é “mais do mesmo”: trata se do direito de saber, trata-se das regras comummente aceites numa democracia; trata-se da moralidade dos procedimentos.Tudo em falta, como água numa seca.
Política

O CDS? Sim, o CDS

Ou há uma grande frente eleitoral – da ala direita do PS até um CDS que é imperativo ressuscitar, passando por independentes de crédito e provas dadas na vida – ou depois não se queixem do eleitorado.

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