O FC Porto enviou uma nota oficial ao clube brasileiro Chapecoense, assinada por Jorge Nuno Pinto da Costa, no qual condena os cânticos que utilizaram a queda do avião do clube brasileiro como forma de hostilizar o Benfica no encontro de andebol entre os dragões e os encarnados.

A provocação dizia “quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica” e foi cantada durante o encontro disputado na passada quarta-feira, no Dragão Caixa, e que terminou com a vitória dos azuis e brancos por 30-27.

Cântico dos Super Dragões: “Quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica”

A nota, a que a Agência Lusa teve acesso, diz que o FC Porto está à disposição da Chapecoense para a reestruturação do clube, afetado por um acidente de avião, no qual morreram 19 futebolistas.

Num comunicado oficial emitido na quinta-feira, os dirigentes do clube de futebol brasileiro repudiaram o comportamento dos Super Dragões e classificaram o cântico como um gesto de “desrespeito à memória dos mortos”. Na nota, o clube lembrou que “no futebol, como em qualquer disputa no campo desportivo, deve se sobrepor o primado da ética e da solidariedade humanas, sempre em busca do congraçamento e da felicidade das pessoas e dos povos, aliás, estes os objetivos maiores da vida”.

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