O teatro The Globe em Londres encheu-se de cor para receber a 13ª edição do Miss Mundo Alternativa, um concurso que não pretende premiar a beleza, mas a originalidade.

Criado em 1972 por Andrew Logan, no Miss Mundo Alternativa tudo é permitido. Apesar de seguir o formato dos outros concursos de beleza, com diferentes provas (fato de banho, day wear e night wear) e uma entrevista, o Miss Alternativa tem algumas diferenças.

Os organizadores levam muito a sério o conceito de dress code — os participantes são convidados a usar a imaginação e a vestirem-se como quiserem e do que quiserem. O resultado? Um espetáculo cheio de luz, cor e originalidade. Uma das provas mais importantes é a de máscaras, onde cada concorrente é desafiado a pensar “fora da caixa” e a fazer uma verdadeira transformação. O ponto alto do concurso é a coroação, feita com uma coroa de espelhos partidos.

O concurso está acessível a qualquer pessoa, de qualquer género ou nacionalidade. Todas as edições são temáticas e os concorrentes devem vestir-se de acordo com o tema dado. Para o criador Andrew Logan, o Miss Mundo Alternativa é sobre “transformação”. Para ele, vestir-se de homem ou de mulher é “uma falta de imaginação quando existem tantas outras coisas” que se pode ser, refere o Daily Mail.

O tema da 13ª edição foi “Números Neons” e a vencedora foi Miss Zero + (Shasha Frolova) da Rússia.

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