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Usar nanopartículas magnéticas para detetar VIH e outros projetos em destaque pelos prémios Gilead

Este artigo tem mais de 5 anos

Seis projetos científicos e quatro de iniciativa comunitária, dedicados ao vírus do VIH, à hepatite e ao cancro, foram distinguidos pelo programa Gilead Génese 2017.

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Sander Koning/EPA

Sander Koning/EPA

Os tratamentos antirretrovirais, contra o vírus da imunodeficiência humana (VIH), serão tanto mais eficazes quando mais cedo se iniciar a terapia. Conseguir detetar a infeção o quanto antes também ajuda a iniciar o tratamento antecipadamente. Da mesma forma, detetar uma infeção onde ela não devia existir — como a presença do vírus da hepatite C em transplantes de rins — mostra-se importante para a saúde do doente e para o combate à doença. Estes são alguns dos projetos distinguidos este ano pelo programa Gilead Génese 2017.

Este é o quinto ano que a empresa farmacêutica atribui bolsas de investigação científica e de apoia projetos de iniciativa comunitária. Este ano foram distinguidos seis projetos científicos e quatro sociais, dos 32 que foram submetidos a concurso, e o tema que mereceu mais destaque foi o VIH, seguido da infeção com outros agentes patogénicos, como a hepatite C.

Para conhecer melhor os projetos científicos distinguidos carregue nas setas. Se carregar do canto superior direito poderá ver a infografia em ecrã inteiro (fullscreen).

Entre os projetos de iniciativa comunitária destacaram-se:

  • “Com consciência”, da Associação Bué Fixe, que pretende sensibilizar os jovens sobre a importância da prevenção do vírus VIH e torná-los um meio de difusão da mensagem e de sensibilização dos pares para o problema.
  • “Interliga-te”, da Liga Portuguesa Contra a Sida, que pretende promover a deteção precoce da infeção com VIH e outras doenças sexualmente transmissíveis, na população de Loures e Odivelas acima dos 50 anos.
  • “Projecto Testa-te”, da MAPS (Movimento de Apoio à Problemática da Sida), que tem como objetivo promover o aconselhamento e deteção precoce da infeção pelo VIH, vírus da hepatite B e vírus da hepatite C, junto da comunidade algarvia, usando uma unidade móvel.
  • “ComREDES”, AJPAS (Associação de Jovens Promotores da Amadora Saudável), que pretende sensibilizar para o rastreio das hepatites virais B e C, junto de utilizadores de drogas intravenosas, e para a adesão ao tratamento desses doentes, nos municípios de Amadora e de Sintra.

O programa Gilead Génese privilegia áreas de investigação que tenham aplicação clínica, que se relacionem com o diagnóstico das doenças a que dão destaque — doenças linfoproliferativas (quando os linfócitos se propagam descontroladamente), hepatites virais crónicas e infeção por VIH —, ou que se dediquem a estudos epidemiológicos ou de resultados a longo prazo.

Os projetos são selecionados consoante o mérito da equipa que o propõe, a qualidade do projeto e a adequação metodologia proposta. A entrega dos prémios decorrerá esta terça-feira, às 16h30, na Estufa Fria, em Lisboa.

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