Histórico de atualizações
  • Termina aqui este liveblog, no rescaldo das eleições legislativas. Obrigada por ter acompanhado. Boa noite!

  • Bloco também já escolheu equipa e repete titulares de 2015

    Ainda esta segunda-feira, o Observador apurou também que o Bloco de Esquerda vai levar para a mesa de negociações a mesma comitiva que negociou as bases de entendimento da “geringonça”. Ou seja: Catarina Martins, Pedro Filipe Soares, Mariana Mortágua e Jorge Costa.

    A experiência da “geringonça” pesou na escolha dos negociadores. Mesmo com uma correlação de forças diferente daquela que havia em 2015, os bloquistas seguem a lógica típica do futebol: em equipa que ganha não se mexe. A decisão ficou fechada esta noite na reunião do núcleo duro do Bloco de Esquerda.

    (com José Pedro Mozos)

  • Rui Rio espera por movimentações de António Costa, opositores esperam por Rio

    Depois de um dos piores resultados de sempre, Rui Rio passou a bola aos críticos, que já começaram a pressionar. Os proto-candidatos aguardam, mas o lugar do líder do PSD já está a ser posto em causa.

    Rui Rio espera por movimentações de António Costa, opositores esperam por Rio

    No discurso da noite eleitoral, Rui Rio evitou responder à questão lançada pelos jornalistas sobre uma possível investida de críticos internos agora que o PSD confirmou um dos piores resultados de sempre em eleições legislativas

  • Costa já pediu reuniões com partidos de esquerda para quarta-feira

    O líder socialista só parte para negociações da nova geringonça já como primeiro-ministro. O PS já pediu reuniões com BE, PCP, PEV, PAN e Livre para quarta-feira. A equipa negocial já está escolhida: António Costa, Carlos César, Ana Catarina Mendes e Duarte Cordeiro.

    Costa aguarda indigitação esta terça-feira e começa a negociar no dia seguinte

  • E agora, CDS?

    João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila admitem ter “responsabilidade” e apresentam uma moção de estratégia global ao Congresso, na qual pode vir uma candidatura à liderança, Pedro Mota Soares diz que “não é candidato a nada” e há uma auto-intitulada “maçã sumarenta” que não quer deixar de ser considerada.

    E agora, CDS? Mota Soares de fora, João Almeida e Lobo d´Ávila dentro. (E Chicão é a “maçã sumarenta”)

    Também Telmo Correia é considerado por alguns como um ativo a não descartar

  • Insistência em “política laboral que dá sequência à da direita” tirou maioria ao PS, diz CGTP

    A CGTP considerou esta segunda-feira que “não foi por acaso” que o PS não teve maioria absoluta nas eleições legislativas de domingo e que isso se deveu à insistência numa “política laboral que dá sequência à da direita”.

    Em declarações aos jornalistas, no final da reunião da Comissão Executiva da CGTP-IN, em Lisboa, o secretário-geral, Arménio Carlos, considerou que o voto dos portugueses determinou a existência uma “correlação de forças na Assembleia da República que, independentemente de algumas alterações, continua a permitir que se possa avançar na resposta concreta aos problemas dos trabalhadores”.

    A expressiva derrota do PSD e do CDS confirma que os trabalhadores e o povo não esqueceram e não querem voltar a ser confrontados com a política de cortes nos salários, pensões e direitos, com o empobrecimento laboral e o questionamento da soberania nacional”, considerou também a central sindical.

    Na perspetiva da CGTP, estão reunidas as condições necessárias para que o governo do PS procure encontrar soluções com os partidos à sua esquerda, nomeadamente PCP e Bloco de Esquerda, mas deve demonstrar “sensibilidade para ouvir aqueles que têm outros programas”.

    “A CGTP defende o entendimento relativamente a propostas concretas entre o PS e os partidos que estão à sua esquerda”, disse o secretário-geral.

    Arménio Carlos sublinhou a disponibilidade da central sindical para negociar as suas reivindicações, tais como o aumento de 90 euros nos salários de todos os trabalhadores, a fixação a curto prazo dos 850 euros para o salário mínimo nacional e o aumento geral das pensões. “Estamos disponíveis para negociar, mas é preciso que a outra parte nos dê uma resposta”, reiterou o secretário-geral.

    A CGTP vai solicitar já na terça-feira reuniões com todos os grupos parlamentares para discutir eventuais compromissos quanto à implementação da sua política reivindicativa para 2020.

    No dia 11 de outubro vai ter lugar um Encontro Nacional de Ativistas Sindicais, na Academia Almadense, onde é esperada a presença de cerca de 800 dirigentes, “para dinamizar a luta reivindicativa nos setores privado e público e preparar a intervenção sindical no quadro da discussão do próximo Orçamento do Estado”.

    Lusa

  • Embaixada de Portugal em Berlim lamenta “inconvenientes” e repete informações já disponibilizadas

    A embaixada de Portugal em Berlim lamentou esta segunda-feira “quaisquer inconvenientes com que alguns eleitores se tenham confrontado” nas eleições legislativas, depois da agência Lusa ter revelado, no domingo, dezenas de queixas de emigrantes que não conseguiram votar.

    Dezenas de portugueses a residir na Alemanha queixaram-se, através da rede social Facebook, de não terem recibo o boletim de voto por correio para poder votar, outros apontam a devolução das cartas ou a falta de informação dada pelo consulado ou pela embaixada de Portugal em Berlim.

    Em resposta, a embaixada de Portugal em Berlim recordou que, “ao longo dos meses” tem vindo a partilhar diversas informações, nomeadamente sobre o recenseamento eleitoral, tanto “na página de Facebook, como nos boletins informativos da embaixada bem como no ‘site’ da embaixada”.

    Os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro podiam exercer o seu direito de voto nas legislativas de domingo por via postal, a não ser que, até ao passado dia 06 de agosto, tivessem optado expressamente pelo voto presencial junto do posto consular da sua área de residência”, revela a embaixada numa nota na página oficial.

    Maria Vasconcelos foi uma das portuguesas que manifestou descontentamento no canal “Portugueses e Portuguesas em Berlim” na rede social Facebook, lamentando ter encontrado as portas do consulado fechadas em dia de votação para as eleições legislativas.

    “Este é o consulado que hoje está fechado e onde não se encontra absolutamente ninguém para dar uma justificação àqueles que ali se deslocaram para votar, porque também não estavam a par do voto por correspondência. Este é o consulado onde me recenseei quando cheguei à Alemanha e me perguntaram o que ali estava a fazer porque ali não davam nada a ninguém e com um sorriso respondi: ‘Venho-me recensear porque quero garantir o meu direito de voto’”, lê-se na rede social.

    A embaixada de Portugal esclareceu que “alguns eleitores das áreas consulares dos consulados-gerais de Hamburgo e de Estugarda de facto manifestaram preferência pelo voto presencial.”

    Por isso, continuou a nota, “nos dias 5 e 6 de outubro esses consulados-gerais estiveram abertos e com mesas de voto a funcionar. A embaixada de Portugal em Berlim não recebeu qualquer manifestação de preferência pelo voto presencial, não tendo, por isso, aberto mesa de voto”.

    Sobre a falta de boletins de voto nos dias de votação antecipada, relativos aos eleitores do distrito de Lisboa, entre os dias 24 e 26 de setembro, destinado aos eleitores que se encontram na Alemanha por um período passageiro, a embaixada de Portugal em Berlim reconhece as falhas, lamentando a situação.

    “Quanto a esta última modalidade, de facto constatou-se nesta embaixada, e nalgumas outras representações diplomáticas, uma escassez de boletins de voto relativos aos eleitores do distrito de Lisboa, situação que lamentamos e que já transmitimos aos competentes serviços da administração central”, lê-se no documento oficial, publicado pela embaixada de Portugal na Alemanha.

    Lusa

  • Nyusi felicita Costa “amigo de Moçambique” pela “vitória expressiva”

    O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, felicitou esta segunda-feira o “amigo de Moçambique” António Costa, enquanto secretário-geral do PS, pela vitória eleitoral de domingo em Portugal.

    Nyusi fala de uma “vitória expressiva” de um “amigo de Moçambique” que “traduz a confiança que o povo português deposita em vós e no Partido Socialista para continuar a dinamizar o progresso do país e o seu bem-estar”.

    Enquanto exprimo a nossa satisfação pela vossa vitória, reitero a minha vontade e prontidão do Governo moçambicano para darmos continuidade, e com maior pujança, à cooperação entre os nossos países, bem assim aos laços histórico-culturais que nos unem”, acrescenta a mensagem divulgada pela Presidência da República.

    A mensagem termina desejando “votos sinceros de sucessos, quer na formação do novo Governo, quer na missão desafiante que dele se espera”.

    Lusa

  • CDS. Ribeiro e Castro afasta-se de uma candidatura à liderança mas abre nesga para Portas.

    José Ribeiro e Castro, antigo líder do CDS, falou à radio Observador sobre aquilo que considerou ser um resultado “muito mau”, o “pior da história do partido.” Por telefone clamou pela necessidade de refletir “profundamente” sobre o que ele “significa para o partido” e, depois, tirar daí “os ensinamentos que permitam o ressurgimento de um CDS com vigor, com força, com um caminho.”

    Sobre o eventual sucessor de Assunção Cristas, Ribeiro e Castro foi pouco específico e até afirmou haver assuntos mais importantes a analisar. “Não creio que a questão mais importante seja saber quem são os candidatos – não há pressa. É preciso primeiro saber que explicação é que os dirigentes do partido apresentam para estes resultados. Não se pode dizer que isto é apenas responsabilidade de Assunção Cristas”, afirmou. O mergulhar já de cabeça numa luta pela liderança pode dar origem a “um pugilato que não interessa ao partido e não acrescenta nada de bom para o futuro”. “Num momento de dificuldade convém ter serenidade, calma, contenção”, contou.

    Ribeiro e Castro descartou uma possível candidatura à liderança do CDS (“Já fui presidente do CDS e esse tempo passou”) mas sobre Paulo Portas foi um pouco mais específico: “Não digo que esteja disponível agora considero que a direção do partido é composta, no geral, por pessoas que são muito próximas do Dr. Paulo Portas, os portistas. Ele tem de continuar a ser uma pessoa muito presente na vida do partido, nas suas campanhas. Foi o último presidente com votações diferentes desta e portanto a sua palavra seria importante e oportuna, ainda que eu parta do princípio que não lhe passa pela cabeça candidatar-se. Se o quiser fazer, poderá fazê-lo.”

  • André Ventura responde a Costa: "Conte comigo para denunciar os familiares que tem no Governo"

    António Costa afirmou, durante o discurso de vitória no Hotel Altis na madrugada de domingo, que o seu Governo não contará “com o Chega para nada”. André Ventura, líder do partido que ganhou um deputado no parlamento nestas legislativas, já respondeu ao primeiro-ministro, via Facebook: “Eu sei, Dr. António Costa. Mas conte comigo para denunciar os familiares que tem no Governo, o desemprego jovem ou as negociatas com as empresas amigas como as golas inflamáveis”.

    Eu sei, Dr. António Costa. Mas conte comigo para denunciar os familiares que tem no Governo, o desemprego jovem ou as negociatas com as empresas amigas como as golas inflamáveis . Conte comigo para lhe apontar o caminho para um país melhor.

    Posted by André Ventura on Monday, October 7, 2019

    A posição de António Costa surgiu em resposta à pergunta de uma jornalista, que questionava qual seria a relação do Governo com a extrema-direita. Menos de 24 horas depois, André Ventura respondeu e acrescentou: “Conte comigo para lhe apontar o caminho para um país melhor”.

  • Governo da Guiné-Bissau felicita eleição de três mulheres de origem guineense

    O Governo da Guiné-Bissau felicitou esta segunda-feira a eleição de três mulheres de origem guineense como deputadas na eleições legislativas de domingo em Portugal, considerando-o como um “momento histórico” para a democracia portuguesa.

    “Trata-se de um momento histórico na democracia portuguesa com a eleição de três mulheres luso-guineenses para o parlamento” português, refere, em comunicado divulgado à comunicação social, o Ministério dos Negócios Estrangeiros guineense.

    Na nota, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau felicita as três mulheres e destaca o seu “esforço, capacidade e abnegação na elevação do saber da classe feminina na democracia portuguesa, assim como também da mulher guineense”. “A todas elas o Ministério dos Negócios Estrangeiros manifesta o seu orgulho”, lê-se no documento.

    Joacine Katar Moreira, do Livre, Romualda Fernandes, do Partido Socialista, e Beatriz Dias, do Bloco de Esquerda, são as três luso-guineenses eleitas no domingo para o parlamento português.

    Lusa

  • Comissão Política do BE reúne-se hoje para analisar resultados e prioridades para a legislatura

    A Comissão Política do BE reúne-se esta noite para analisar os resultados das legislativas de domingo e discutir das prioridades para a próxima legislatura, adiantou fonte oficial bloquista à agência Lusa.

    Nas eleições legislativas de domingo, o BE consolidou-se como a terceira força política e manteve um grupo parlamentar com 19 deputados eleitos, mas perdeu em número de votos, ficando, de acordo com os resultados provisórios com 9,67% da votação.

    De acordo com a informação avançada à agência Lusa, a reunião da Comissão Política do BE, que segundo os estatutos “assegura a direção quotidiana” do partido, terá em agenda a análise dos resultados das eleições legislativas de domingo e ainda a “discussão das prioridades para a próxima legislatura”.

    Da Comissão Política bloquista fazem parte nomes como o da coordenadora, Catarina Martins, o líder parlamentar, Pedro Filipe Soares, os eurodeputados Marisa Matias e José Gusmão, o fundador Luís Fazenda ou ainda os deputados Mariana Mortágua, Jorge Costa e José Soeiro.

    No discurso na noite eleitoral, a coordenadora bloquista, Catarina Martins, manifestou hoje a disponibilidade do BE para negociações com o PS com vista a uma “solução de estabilidade” para a legislatura ou, caso esta não aconteça, “negociações ano a ano para cada orçamento”.

    Catarina Martins subiu ao púlpito do Teatro Thalia, em Lisboa, quando os resultados do partido estavam ainda longe de estabilizados, deixando claro que “o PS tem todas as condições para formar Governo” e, caso não tenha maioria absoluta, e precise de apoio parlamentar tem duas opções.

    “Procurar uma solução de estabilidade que assuma a continuidade da reposição de direitos e rendimentos ao longo da legislatura, e isso deve estar refletido no programa de Governo que vier apresentar, ou realizar negociações ano a ano para cada orçamento. O BE manifesta a sua disponibilidade e, se a primeira não se realizar, estaremos também disponíveis para a negociação caso a caso, mantendo compromisso que sempre afirmámos”, garantiu.

    Como recusou fazer “tabus ou suspense”, Catarina Martins elencou aqueles que são os compromissos do Bloco, uma espécie de cadernos de encargos.

    “Defender quem vive do seu trabalho em Portugal, desde logo repondo os cortes que foram feitos na troika e que ainda estão na legislação laboral, repor os dias de férias, repor as compensações por despedimento, repor o pagamento pelas horas extraordinárias. Combater a precariedade, proteger os trabalhadores por turno e defender as pensões, acabando com o duplo corte do fator de sustentabilidade”, detalhou, em primeiro lugar.

    Em segundo, prosseguiu Catarina Martins, “salvar o Serviço Nacional de Saúde, garantindo que tem o financiamento necessário, combatendo a promiscuidade entre público e privado e fazendo caminho para a exclusividade dos seus profissionais”.

    “Em terceiro, proteger os serviços públicos em todo o território, incluindo a recuperação do controlo público dos CTT. Em quatro lugar, recuperar o investimento público, responder à crise da habitação e dos transportes e construir uma resposta decidida à emergência climática”, elencou.

    Lusa

  • João Almeida planeia moção de estratégia a congresso do CDS sem excluir candidatura

    O deputado e porta-voz do CDS João Almeida admitiu esta segunda-feira, à agência Lusa, apresentar uma moção de estratégia ao próximo congresso e não exclui uma eventual candidatura à sucessão de Assunção Cristas à liderança do partido.

    “Não estava de todo nos meus planos… nem agora nem nunca” uma candidatura à presidência dos centristas, afirmou João Almeida, acrescentando ser importante que, perante o resultado nas legislativas de domingo, com uma votação de 4,25%, o partido faça uma reflexão.

    Horas depois de ter escrito, na sua conta do Facebook, que o CDS teve uma “derrota estrondosa”, João Almeida afirmou que este resultado “obriga a repensar a estratégia” e fazer uma “reflexão profunda sobre o futuro” do partido.

    Apesar de não estar nos seus horizontes, o deputado não se exclui de uma eventual corrida, afirmou sentir-se “obrigado” a essa reflexão pessoal face ao “estado do partido” que saiu das legislativas de domingo.

    Lusa

  • Donald Tusk felicita Costa pela vitória nas eleições

    O presidente do Concelho Europeu já felicitou António Costa pela vitórias nas legislativas e afirma que o Governo português terá estabilidade nos próximos anos. “Confio que durante a próxima legislatura, e sob a tua liderança, Portugal continuará a usufruir de estabilidade política, coesão social e prosperidade económica”, escreveu Tusk numa carta enviada ao primeiro-ministro.

    Tusk confia que Portugal continuará a ter estabilidade política sob liderança de Costa

  • Narendra Modi, Pedro Sanchéz, Jeremy Corbin... Políticos estrangeiros dão os parabéns a Costa

  • CDS-PP Seguir Lobo d'Ávila "em reflexão" sobre candidatura à liderança do CDS

    Filipe Lobo d’Ávila afirmou-se “em estado de choque” com os resultados do CDS-PP nas legislativas, mas não esclarece eventual candidatura à liderança do partido.

    Lobo d’Ávila “em reflexão” sobre candidatura à liderança do CDS

  • PAN com melhores resultados nos concelhos que têm salários acima da média

    Os concelhos em que o PAN obteve os melhores resultados têm salários acima da média, população mais jovem e mais reciclagem.

    PAN com melhores resultados nos concelhos que têm salários acima da média

  • Livre com melhores resultados em concelhos em que os jovens têm mais estudos

    O Livre conseguiu mais votos em Lisboa, Cascais e Oeiras, concelhos em que a população jovem com o ensino secundário está acima da média do país e tem menos casamentos católicos.

    Livre com melhores resultados em concelhos em que os jovens têm mais estudos

  • Chega teve melhores resultados em concelhos com menos poder de compra, serviços de saúde e crime

    Nos concelhos onde o partido de André Ventura arrecadou mais votos, há menos serviços de saúde e menos poder de compra, mas também menos crime.

    Concelhos onde Chega teve melhores resultados têm menos poder de compra, serviços de saúde e crime

  • Iniciativa Liberal com mais votos nos concelhos industriais

    Os concelhos onde o Iniciativa Liberal obteve resultados mais altos apresentam um volume de negócios na indústria e no comércio que ultrapassa a média nacional. Lisboa, Oeiras e Cascais em destaque.

    Iniciativa Liberal com mais votos nos concelhos industriais. Lisboa, Oeiras e Cascais em destaque

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