Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblogue, referente às notícias da pandemia de Covid-19 do dia 31 de maio de 2020, fica agora por aqui. Para continuar a acompanhar as notícias deste tema, siga-nos neste novo liveblogue:

    https://observador.pt/2020/06/01/portugal-entra-na-fase-3-reabre-o-ensino-pre-escolar-e-centros-comerciais-fora-de-lisboa-e-arredores/

  • Desportivo das Aves. Jogador testa positivo na terceira ronda de testes

    O jogador do Desportivo das Aves que tinha apresentado um resultado inconclusivo à Covid-19 na semana passada testou positivo na terceira ronda de despistagem, anunciou este domingo o último classificado da I Liga de futebol.

    “A terceira ronda de testes à Covid-19 efetuada no sábado revelou um resultado positivo. O jogador infetado é o mesmo que na semana passada tinha testado inconclusivo, ao cabo da segunda ronda de testes, pelo que já tinha sido colocado em isolamento social no domicílio por precaução, conforme manda o protocolo de atuação em casos como este”, lê-se em comunicado publicado no sítio oficial dos nortenhos na Internet.

    Os 66 membros do Desportivo das Aves repetiram no sábado os testes no centro de rastreio móvel montado no Queimódromo do Porto, com colheita de sangue e zaragatoa nasal, cumprindo as regras determinadas pelas autoridades sanitárias, em articulação com o plano de retoma definido pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

    “De salientar que os restantes jogadores profissionais, equipa técnica e ‘staff’ já testaram negativo por duas vezes, depois do isolamento do caso que testou agora positivo. O atleta em causa vai agora permanecer em quarentena e seguir todos os trâmites protocolares definidos pela Direção-Geral da Saúde em casos de infeção por Covid-19”, termina a nota.

    (Agência Lusa)

  • EUA enviam para o Brasil 2 milhões de doses de hidroxicloroquina, apesar dos avisos das autoridades de saúde

    Os Estados Unidos enviaram para o Brasil dois milhões de doses de hidroxicloroquina para ser utilizada no combate ao novo coronavírus, apesar das advertências médicas sobre os riscos associados a este fármaco, utilizado para a malária.

    A parceria foi divulgada pelos governos dos dois países, através de um comunicado conjunto, poucos dias após a OMS ter suspendido temporariamente, por precaução, a inclusão de novos pacientes em ensaios clínicos com hidroxicloroquina realizados em vários países. Tanto Donald Trump como Jair Bolsonaro, os presidentes de ambos os países, promoveram o uso do fármaco, apesar da autoridade americana, Food and Drug Administration, já ter emitido vários avisos sobre o seu uso contra o vírus.

    “A hidroxicloroquina será usada como profilático para ajudar a defender enfermeiras, médicos e profissionais de saúde do Brasil contra o vírus. Também será utilizada como terapêutica no tratamento de brasileiros infetados”, pode ler-se no comunicado, que assegura ainda que os países também pretendem realizar “um esforço conjunto de pesquisa”, incluindo “ensaios clínicos controlados”. Os EUA comprometem-se, ainda, a enviar mil ventiladores para o Brasil.

    Também em Portugal, após a posição da OMS, o Infarmed e a Direcção-Geral da Saúde decidiram suspender o uso da hidroxicloroquina em doentes com Covid-19.

  • Covid-19: Valência lamenta que Gasperini não tenha tomado medidas preventivas

    O Valência lamentou, este domingo, que o treinador da Atalanta, Gian Piero Gasperini, que admitiu ter tido sintomas compatíveis com Covid-19 no jogo entre ambos os clubes, em 10 de março, não tenha tomado medidas preventivas.

    Em entrevista à Gazzetta dello Sport, Gian Piero Gasperini, explicou que começou a sentir-se mal em 09 de março, um dia antes do jogo da segunda mão dos oitavos de final da ‘Champions’. “Eu não estava com febre, mas sentia-me destruído e como se tivesse febre de 40 graus”, afirmou o treinador, explicando que quando regressou a Bérgamo, depois do jogo, a cidade “parecia uma guerra, com ambulâncias a passar de dois em dois minutos”. “À noite, sempre a piorar, pensei: se for ao hospital o que vai acontecer comigo, tive medo de morrer”, admitiu Gasperini, de 62 anos, que acabou por recuperar sem necessitar de internamento.

    Após a revelação, o Valência emitiu um comunicado em que “expressa publicamente a sua surpresa” pelo facto de Gasperini reconhecer que, no dia anterior e durante o jogo no Mestalla, estava ciente de ser portador de sintomas compatíveis com o novo coronavírus e não ter tomado medidas preventivas.

    Muitos especialistas apontaram o encontro da 1.ª mão, disputado em Milão, em 19 de fevereiro, como um dos grandes focos de contágio da doença na Europa, sobretudo em Espanha e Itália, dois dos países mais afetados do continente.

    O jogo da segunda mão, em Valência, já foi à porta fechada, numa altura em que a pandemia começava a alastrar. Cinco dias depois, em 15 de março, o central argentino ex-Benfica Ezequiel Garay deu positivo para a Covid-19 e quatro dias depois foi revelado que 35 por cento da equipa de Valência, na qual alinham os portugueses Gonçalo Guedes e Thierry Correia, também estava infetada com o novo coronavírus.

  • Covid-19: Bolívia vive o último dia de quarentena rígida enquanto os casos aumentam

    A Bolívia vive, este domingo, o último dia de quarentena rígida e enfrenta, a partir de segunda-feira, uma nova etapa na qual o governo interino espera reativar a economia, apesar do aumento contínuo de mortes e contágios da Covid-19. A Bolívia regista 310 mortos e 9.592 infetados pelo novo coronavírus, desde a deteção do primeiro caso em março. No sábado, as autoridades de saúde do país registaram 861 novas infeções, o valor diário mais alto até agora.

    O governo interino anunciou o relaxamento do confinamento, embora permaneçam restrições como o encerramento de fronteiras, voos internacionais e setores como o lazer e a restauração, que só podem trabalhar em entregas ao domicílio, além da proibição de eventos públicos, enquanto os locais religiosos têm uma tolerância de até 30% da sua capacidade.

    A chamada quarentena dinâmica, muito mais flexível, devia ter sido aplicada desde o dia 11 de maio, mas a maioria dos departamentos do país decidiu manter o rigor do confinamento até ao final deste mês e coordenar a abertura progressiva a partir de 01 de junho.

    No entanto, o departamento de Santa Cruz, o mais populoso do país, com mais de três milhões de habitantes, decidiu manter a quarentena rígida até que o número de infeções mostre alguma quebra.

    Uma das cidades que mais passos deu para a abertura foi a de El Alto, vizinha da capital La Paz, a segunda mais povoada do país com cerca de um milhão de habitantes, que já aprovou o transporte público há uma semana, apesar de ter limitado a capacidade de autocarros para que se cumpra o distanciamento social.

    La Paz e Cochabamba, as outras cidades mais populosas do país, optaram pela flexibilidade da quarentena, estabelecendo uma horário de trabalho contínuo e a proibição de circulação a partir das 18h locais, enquanto as saídas aos fins de semana continuam limitadas.

    Lusa

  • Covid-19: Angola com mais dois casos, aumenta número de infetados para 86

    O secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, anunciou, este domingo, dois novos casos de infeção por covid-19 em Angola, elevando o número total para 86. Trata-se de uma mulher angolana de 45 anos, residente em Sapu, (município de Viana, Luanda) e que contactou com um dos casos do cordão sanitário da Clínica Multiperfil.

    Devido aos seus vários contactos, as autoridades angolanas instituíram também um cordão sanitário no condomínio onde vive, adiantou Franco Mufinda. O segundo caso, um homem de 36 anos, morador na ilha do Cabo, resultou de contacto direto com um outro infetado.

    Angola regista atualmente 86 infetados, dos quais 4 óbitos, 18 recuperados, e 64 ativos incluído um que “requer atenção especial”.

    Foram colhidas mais de 10 mil amostras, das quais 9667 negativas e 86 positivas, estando as restantes em processamento. Encontram-se em quarentena institucional 1044 pessoas.

    Em África, há 4.069 mortos confirmados em mais de 141 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

    Lusa

  • Covid-19: Vírus já matou mais de 370 mil pessoas no mundo

    A pandemia de Covid-19, já fez pelo menos 370.261 mortos em mais de seis milhões de casos registados em todo o mundo, indica um balanço da agência France-Presse, este domingo.

    No total, foram oficialmente diagnosticados 6.113.340 casos em 196 países desde o início da pandemia em dezembro de 2019, dos quais 2.520.800 foram considerados curados.

    A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, pois alguns países estão a testar apenas pacientes gravemente doentes e com internamento hospitalar, enquanto outros usam o teste como uma prioridade para o rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

    Os Estados Unidos, que registaram o primeiro caso no início de fevereiro, são o país mais afetado tanto em número de casos como em número de mortos, com 104.051 mortes em 1.778.515 casos, e pelo menos 416.461 pessoas foram declaradas curadas.

    Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 38.489 mortos em 274.762 casos, a Itália, com 33.415 mortos (233.019 casos), o Brasil (28.834 mortos em 498.444 casos) e a França (28.802 mortos em 188.882 casos).

    Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que apresenta maior número de mortes face à sua população, com 82 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (58), Reino Unido (57), Itália (55) e França (44).

    A China (excluindo os territórios de Macau e Hong Kong), onde a pandemia teve início no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 83.001 casos (dois novos entre sábado e domingo), dos quais 4.634 mortos (zero novos) e 78.304 curados.

    Lusa

  • Covid-19: Estados Unidos perto dos 1,8 milhões de casos de contágio e 104 mil mortes

    Os casos confirmados de Covid-19 nos Estados Unidos subiram, este domingo, para 1.779.853, atingindo as 104.081 mortes, segundo uma contagem independente da Universidade John Hopkins. Estes números representam um aumento de 20.128 novas infeções e 692 mortes, em relação ao balanço de sábado, à mesma hora.

    O estado de Nova Iorque continua a ser o grande epicentro da pandemia nos Estados Unidos, com 370.770 casos confirmados, um número apenas inferior ao da Rússia e do Brasil.

    O número de mortes está próximo das estimativas iniciais da Casa Branca, que projetavam, na melhor das hipóteses, entre 100.000 e 240.000 mortes, mas já ultrapassou largamente as estimativas feitas posteriormente pelo Presidente Donald Trump e que apontavam para 50.000 a 60.000 mortes. Desde então, porém, Trump alterou várias vezes a sua previsão até reconhecer na sua estimativa mais recente que o número final será provavelmente entre 100.000 e 110.000 mortes.

    Há quatro dias, os Estados Unidos tornaram-se a primeira nação do mundo a exceder as 100 mil mortes por coronavírus, mas um estudo publicado, esta semana, pela prestigiada Universidade de Yale e pelo jornal The Washington Post indica que este número poderá ter sido ultrapassado há semanas.

    Lusa

  • Paris reabre esplanadas a 2 de junho e ruas podem vir a ser encerradas para lhes dar mais espaço

    À semelhança do que já acontece em outras cidades europeias, onde estão a ser aplicadas, de forma gradual, várias medidas de desconfinamento, também Paris se prepara para usufruir do espaço público e reabrir, esta terça-feira, as esplanadas dos cafés, restaurantes e bares – verdadeiros símbolos do joie de vivre da cidade. Segundo a autarca parisiense, Anne Hidalgo – para quem os negócios relacionados com a restauração são “a alma da cidade” – as mesas e cadeiras das esplanadas podem ocupar, temporariamente, os passeios largos e os parques de estacionamentos, que se mantém quase vazios desde o início da pandemia.

    Paris: esplanadas de cafés e restaurantes vão ocupar passeios e parques de estacionamento

  • França. Número de mortes cai para 31, o número mais baixo desde 17 de março

    O número de mortes diárias por coronavírus nos hospitais franceses caiu este domingo para 31, o mais baixo desde 17 de março, quando foram registados 27 óbitos por Covid-19, segundo dados oficiais.

    No total, desde o início da epidemia, registaram-se 28.802 mortes por Covid-19 em França, das quais 18.475 ocorreram em hospitais. A Direção-Geral da saúde francesa não atualizou os números relativos a mortes em lares de idosos. Na sexta-feira, último dia para o qual foram disponibilizados dados destas instituições, 10.327 pessoas tinham morrido.

    No total, França regista 14.322 pessoas hospitalizadas por Covid-10 e 1.319 estão em unidades de cuidados intensivos, onde o saldo entre admissões e altas permanece negativo, com menos seis doentes.

    A diminuição do número de mortes ocorre dois dias antes de o país iniciar a segunda fase de desconfinamento, a 02 de junho, quando reabrirão bares e restaurantes, depois de este fim de semana ter sido autorizada a frequência de parques e jardins.

    (Agência Lusa)

  • Madeira não regista casos de Covid-19 nas últimas 24 horas

    A Madeira não registou casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, mantendo o total de 90 pelo 25.º dia consecutivo, mas elevou para 76 os recuperados, mais três do que quinta-feira, sendo, agora, 14 os casos de infeção ativos.

    Estes casos, porém, e segundo o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE), “sem necessidades de cuidados hospitalares”. Desde 7 de maio que o arquipélago não regista casos de infeção para Covid-19.

    “Mantém-se o total de 1.543 casos suspeitos de covid-19 notificados, dos quais, 1.453 não se confirmaram, 469 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, 329 pessoas estão em vigilância ativa e 140 em autovigilância”, refere o boletim epidemiológico deste domingo.

    O total de amostras processadas no Laboratório de Patologia Clínica do Serviço Regional de Saúde da Região Autónoma da Madeira (SESARAM) é, até este domingo, 14.321, sendo que o número de utentes alvo de teste à Covid-19 no arquipélago é de 13.055.

    (Agência Lusa)

  • Cabo Verde com mais 14 casos positivos

    Cabo Verde registou este domingo mais 14 casos de coronavírus, 13 em Santiago e um em São Vicente, e o total acumulado subiu para 435, num dia com mais 14 recuperados e o número de doentes ativos a continuar em 236.

    Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social informou que o Laboratório de Virologia analisou 117 testes, dos quais 14 deram resultado positivo, sendo 12 na Praia e um no Tarrafal, em Santiago.

    As autoridades de saúde cabo-verdiana deram conta de um caso novo na ilha de São Vicente, uma mulher grávida transferida da ilha do Sal e que já tinha tido dois exames positivos para os testes rápidos de pesquisa de anticorpos.

    Com estes novos casos, Cabo Verde passa a ter um acumulado de 435, distribuídos pelas ilhas de Santiago (375), Boa Vista (56, todos recuperados) e São Vicente (4, três deles recuperados). O Ministério da Saúde adiantou ainda que o país contabiliza 193 doentes recuperados, mais 14 do que os 179 registados no sábado, fazendo com que o número de casos ativos se mantenha em 236.

    “Os doentes com infeção ativa, continuam em isolamento e com evolução favorável, com exceção de um doente que se encontra em estado crítico”, avançou o Ministério da Saúde. Ainda do total acumulado no país, registaram-se quatro óbitos e dois doentes foram transferidos para os seus países de origem.

    (Agência Lusa)

  • Itália. Locais culturais começam a reabrir

    Depois de fechados durante três meses, alguns dos mais famosos locais culturais já reabriram. A Torre de Pisa, conhecida pela sua inclinação, voltou a receber visitantes no sábado — embora apenas 15 visitantes de cada vez, com máscaras e com um dispositivo que os alerta quando estão a menos de um metro de outra pessoa. Já o Coliseu e os Museus do Vaticano abrem esta segunda-feira e a Galeria Uffizi, em Florença, a partir de terça-feira.

    Para assinalar o 500.º aniversário da morte do pintor renascentista Raphael será feita uma exposição no Le Scuderie del Quirinale, em Roma, também na segunda-feira, avança o The Guardian.

  • Espanha. 39 mortes na última semana e mais de 2,5 milhões de testes feitos desde o início da pandemia

    O governo espanhol anunciou este domingo que na última semana morreram 39 doentes com Covid-19 e que nas últimas 24horas foram diagnosticados 96 novos casos. O número total de mortos desde que começou a pandemia é de 27.127, mais dois que no dia anterior. O número total de contágios é de 239.429, avança o El Mundo.

    Em Espanha já foram realizadas mais de 2,5 milhões de testes, desde que o vírus entrou no país.O Ministério da Saúde anunciou que até 28 de maio tinham sido feitas 2.536.234 provas.

  • Itália regista 75 mortes nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas, segundo dados das autoridades italianas, foram contabilizados mais 355 infetados no país, elevando o número de casos confirmados de Covid-19 para 233.019. Quanto ao número de mortos, foram registados mais 75 óbitos, o que significa que, até ao momento, já foram identificadas 33.415 vítimas mortais associadas ao novo vírus.

    Este domingo, as autoridades italianas deram, ainda, conta da recuperação de 1.874 infetados, aumentando o número total de curados no país para 157.507. Mantém-se 6.387 pacientes hospitalizados com sintomas – menos 293 do que no sábado, e dos quais 435 encontram-se em Unidades de Cuidados Intensivos, representando uma diminuição de 25 doentes no espaço de um dia.

  • O que vai reabrir na segunda-feira

    A terceira fase do desconfinamento arranca esta segunda-feira com reabertura dos centros comerciais — exceção para a grande Lisboa — ginásios , cinemas e lojas do cidadão.

    Covid-19: Centros comerciais, cinemas e ginásios reabrem na segunda-feira

  • Número de mortes no Reino Unido diminui de 215 para 113 em 24 horas

    Mais 113 pessoas morreram no Reino Unido nas últimas 24 horas, segundo as autoridades de saúde, elevando o número de mortes para 38,489. O valor é significativamente mais baixo dos que os números registados este sábado, quando mais 215 pessoas morreram.

    Também o número de infeções é menor: há mais 1,936 casos positivos, o que faz um total de 274,762 de infeções no Reino Unido, sendo que já foram feitos 4,285,738 testes. No sábado havia 2.445 novos casos positivos.

  • Número de mortos aproxima-se dos 370 mil a nível mundial

    O número de mortos causados pela covid-19, doença com origem no novo coronavírus Sars-CoV-2, fez pelo menos 369.086 mortos em todo o mundo, depois de aparecer em dezembro na China, segundo números da agência France-Presse.

    No total, mais de 6.075.070 casos foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, dos quais 2.502.600 foram considerados curados.

    Agência Lusa

  • Bélgica mantém tendência de redução de número de mortes com 14 novos óbitos

    A Bélgica manteve, nas últimas 24 horas, a tendência de redução diária do número de mortes devido à pandemia de covid-19, com 14 novos óbitos (menos nove face a sábado), mas registou uma ligeira subida nos novos casos. Segundo o mais recente boletim epidemiológico, existe já um total de 58.381 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 na Bélgica, desde o início da pandemia, em fevereiro passado. Isto representa o registo de 195 novos casos nas últimas 24 horas, enquanto se registou uma subida em 125 no dia anterior.

    O documento dá também conta de um total de 9.467 mortes relacionadas com a covid-19 na Bélgica, equivalendo a um aumento de 14 nas últimas 24 horas. Do total de mortes, cerca de metade (51%) foram registados em lares, 48% nos hospitais e os restantes em casa ou noutros locais não especificados.

    Nas últimas 24 horas deram entrada nos hospitais mais 40 pessoas (17.272 no total), enquanto outras 118 tiveram alta (15.887 ao todo) desde 15 de março, quando começaram a ser recolhidos os dados em todas as unidades de saúde. Entre o início de março e sábado, foram realizados 524.679 testes laboratoriais na Bélgica. A Bélgica está em desconfinamento faseado desde o dia 4 de maio.

    Agência Lusa

  • Moçambique regista mais 10 casos e total passa para 254

    Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 10 casos positivos de covid-19, elevando o total de infetados de 244 para 254 e mantendo os dois óbitos registados, anunciou este domingo a diretora de Saúde Pública, Rosa Marlene. “São todos moçambicanos, sendo nove assintomáticos e um com sintomatologia leve a moderada”, disse Rosa Marlene, falando durante a atualização de dados sobre a pandemia no Ministério da Saúde, em Maputo.

    Os 10 novos casos foram registados nas províncias de Cabo Delgado (nove) e Nampula (um), todas no norte de Moçambique. “As pessoas encontram-se em isolamento domiciliar e neste momento decorre o processo de mapeamento dos contactos”, acrescentou. Dos 254 casos registados em Moçambique, 228 são de transmissão local e 26 são importados, havendo registo de dois mortos e duas pessoas internadas. As autoridades indicam ainda que 91 pessoas estão recuperadas.

    Agência Lusa

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