Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog do Observador termina aqui.

    Pode continuar a seguir a atualidade relacionada com a Covid-19 no novo liveblog, que abre esta quinta-feira com dois avisos do presidente da Ordem dos Médicos do Sul: um surto de 100 casos no Algarve pode bastar para a região ter de fechar, mesmo em plena época de boom turístico, até porque — e aqui está o segundo aviso — o médico teme que a estrutura de saúde não consiga suportar uma crise epidémica maior. Acompanhe tudo aqui.

    Ordem dos Médicos do Sul diz que basta um surto de 100 casos em Faro para “fechar o Algarve”

  • Zoom anuncia encriptação integral para todos os utilizadores, após críticas sobre privacidade

    O Zoom vai oferecer encriptação integral a todos os utilizadores. Inicialmente, a tecnológica que ganhou notoriedade durante a pandemia tinha anunciado que a medida só ia abranger a versão paga.

    Zoom anuncia encriptação integral para todos os utilizadores, após críticas sobre privacidade

  • Brasil. Mais 1.269 mortos e 32.188 infetados

    O Brasil registou 1.269 mortos e 32.188 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, estando ainda a ser investigada uma eventual relação de 4.033 óbitos com a doença, informou esta quarta-feira o executivo. O país sul-americano totaliza agora 46.510 óbitos e 955.377 casos confirmados desde o início da pandemia, registada oficialmente no Brasil no final de fevereiro.

    Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, 548 das 1.269 vítimas mortais ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados desta quarta-feira.

    Ainda de acordo com a tutela, a letalidade da Covid-19 no país mantém-se nos 4,9%, com uma incidência de 22,1 mortes e 454,6 casos da doença por cada 100 mil habitantes, numa nação com uma população estimada de 210 milhões de pessoas. O Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes e também com mais casos confirmados, tendo registado, até ao momento, a recuperação de 463.474 pacientes infetados, sendo que 445.393 doentes continuam sob acompanhamento.

    São Paulo, foco da pandemia no país, contabiliza oficialmente 191.517 pessoas diagnosticadas e 11.521 mortes, sendo seguido pelo Rio de Janeiro, que tem hoje 86.963 infetados e 8.138 vítimas mortais.

    Lusa

  • Destacado líder indígena brasileiro morreu infetado

    O líder indígena brasileiro Paulinho Paiakan, um dos maiores defensores da floresta Amazónia, morreu esta quarta-feira após ser infetado com o novo coronavírus, informou a Articulação de Povos Indígenas do Brasil (APIB).

    “Hoje, Paiakan se foi, como as centenas de vidas indígenas que estamos perdendo para pandemia da Covid-19. É com tristeza e revolta que acompanhamos a perda de tantas vidas. Nossos anciões são sagrados e fonte de sabedoria dos povos indígenas. Nós, da APIB nos solidarizamos com toda a família de Paulinho Paiakan e com o povo Mebengôkre neste momento de perda”, lamentou a organização que coordena a luta dos povos originários pelos seus direitos.

    Paiakan, que era sexagenário, morreu após passar vários dias num hospital do estado do Pará (norte do país), uma das unidades federativas brasileiras mais afetadas pelo novo coronavírus.

    O líder indígena era uma figura muito respeitada, tendo atuado como árduo defensor da demarcação das terras indígenas e da expulsão de garimpeiros e madeireiros. Contudo, a vida de Paiakan foi também marcada por polémicas, quando, em 1992, foi acusado de ter violado uma estudante, tendo sido condenado a seis anos de prisão por esse crime, em 1998, segundo a imprensa local.

    Lusa

  • Universidade de Oxford conta ter vacina disponível em dezembro

    Uma vacina projetada e desenvolvida pela Universidade de Oxford contra a Covid-19 já está a ser produzida pelo britânico Instituto Jenner para ser distribuída em dezembro, depois de comprovada a sua eficácia, foi esta quarta-feira anunciado.

    Universidade de Oxford conta ter vacina disponível em dezembro

  • Santa Casa da Misericórdia de Cinfães tem 55 casos positivos, diz autarquia

    A Santa Casa da Misericórdia de Cinfães regista, ao início da noite desta quarta-feira, 55 casos positivos de Covid-19, sendo 33 utentes e 22 funcionários, segundo a autarquia.

    Em comunicado, a Câmara de Cinfães (distrito de Viseu) refere que, “no total, foram testadas 153 pessoas, aguardando-se os resultados de 32 pessoas, utentes da instituição em serviço de apoio domiciliário”.

    Santa Casa da Misericórdia de Cinfães tem 55 casos positivos, diz autarquia

  • Vírus já matou mais de 445 mil pessoas e infetou 8,2 milhões no mundo

    A pandemia de Covid-19 já matou 445.213 pessoas e infetou mais de 8,2 milhões em todo o mundo desde dezembro. Pelo menos 3.785.500 são agora considerados recuperados.

    Vírus já matou mais de 445 mil pessoas e infetou 8,2 milhões no mundo

  • Árbitro Fábio Veríssimo volta a testar positivo

    O árbitro português Fábio Veríssimo voltou a testar positivo à Covid-19 e vai ser substituído por Hugo Miguel no encontro de encerramento da 27.ª jornada da I Liga de futebol, entre Famalicão e Sporting de Braga.

    Segundo a nota publicada no site da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), o árbitro da associação de Leiria, de 37 anos, que tinha regressado aos treinos no início de junho, “obteve quatro resultados negativos antes de ser nomeado pela primeira vez”.

    Contudo, e seguindo o protocolo de retoma das competições, “voltou a testar positivo para Covid-19” e foi substituído pelo colega de associação de Lisboa pelo Conselho de Arbitragem da FPF.

    Lusa

  • Presidente hondurenho diagnosticado com pneumonia após testar positivo à Covid-19

    O presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, que na terça-feira anunciou ter testado positivo à Covid-19, foi esta quarta-feira diagnosticado com “pneumonia”, segundo o porta-voz do Sistema Nacional de Gestão de Riscos (Sinager), Francis Contreras.

    Hernandez foi esta quarta-feira novamente avaliado por uma equipa de médicos do Hospital Militar, onde foi submetido a vários testes e análises “raio-x” que demonstraram ter um problema “nos pulmões”, disse a mesma fonte.

    Contreras acrescentou que “o seu estado geral de saúde é bom”, mas os médicos recomendam que o tratamento seja feito em internamento hospitalar.

    O presidente, de 50 anos, informou na terça-feira que ele e a sua mulher, Ana Garcia, testaram positivo ao novo coronavírus, tal como outra pessoa, não identificada, que lhes é próxima, aparentemente um dos seus seguranças. A esposa, segundo Hernandez, apresenta um quadro assintomático da doença.

    Lusa

  • Sporting congratula-se pela confirmação da Champions em Lisboa

    O Sporting mostrou-se satisfeito com a opção da UEFA de colocar Lisboa como palco da final eight desta edição da Champions League, reconhecendo que a forma como o país respondeu à pandemia foi fundamental para a decisão.

    “Esta é uma mensagem forte que o país passa ao mundo, onde Portugal se afirma pela sua competência e capacidade organizativa”, afirma o clube numa nota divulgada no seu site oficial.

    Os leões referem também que esta vitória “é mérito de todos: Presidente da República, Primeiro-ministro e Governo, clubes, médicos, enfermeiros e técnicos de saúde e de todo o povo português pela responsabilidade cívica demonstrada”.

  • Angola registou sete novas infeções e uma morte

    Angola registou esta quarta-feira sete novas infeções de Covid-19, todas por contaminação local, e um óbito, elevando para sete mortes, de um total de 155 casos positivos, informou o secretário de Estado para a Saúde Pública.

    Franco Mufinda referiu que o óbito se trata de um caso crítico que estava a ser acompanhado há bastante tempo num dos centros de tratamento, salientando que o paciente tinha também outras pré-condições.

    Segundo o governante angolano, cinco dos casos positivos são do cordão sanitário do Hoji-Ya-Henda, um de Talatona, contacto de um dos casos e o último do Benfica, cujo vínculo epidemiológico está a ser estudado.

    Entre os infetados esta quarta-feira reportados consta um bebé de quatro meses.

    Nesta altura, Angola regista um acumulativo de 155 casos, dos quais sete óbitos, 64 recuperados, 84 ativos e 90 transmissões locais.

    Lusa

  • Marcelo: "Os portugueses merecem o que vão ter em agosto"

    “Pude testemunhar o entusiasmo com que o senhor Primeiro-ministro e a sua equipa governamental acompanharam esta campanha. Foi tal o entusiasmo que acabei por saber por ele e não pelo presidente da FPF o que se passava”, afirma Marcelo rebelo de Sousa.

    Sobre os esforços do Governo para a realização das fases finais da Champions, Marcelo destaca alguns membros do executivo de António Costa. “Não era possível por de pé o que vai ser posto de pé em tempo recorde sem a participação do ministro da Educação, sempre apoiado pelo secretário de Estado do Desporto e da Juventude, sem a intervenção do senhor ministro de Estado e da Economia e, para a criação das condições de saúde com delegações tão numerosas como as que cá vêm, sem a senhora ministra da Saúde”, enumerou.

    “Já houve finais da Champions em Portugal e não houve este encontro em Belém. Porque esta não é mais uma final da Champions a realizar em Portugal. Este é um caso único e irrepetível. É uma final, mais duas meias-finais, mais quatro quartos de final, mas é irrepetível pelo momento que estamos a viver”, afirma o Presidente da República.

    “Num momento em que todos os países disputam o regresso ao turismo internacional, a retoma das suas economias e o afirmarem a sua marcar nacional no mundo, ser a marca Portugal aquela que vence e que se vai afirmar, nesse mês crucial de agosto, durante mais de oito dias, não tem preço, é irrepetível, é uma vez na vida”, declara Marcelo.

    “Portugal tem autoridade moral pela forma como conduziu o combate à pandemia e agora com a forma transparente de continuar a combater a pandemia, porque não escondemos a vontade de testar e testar mais e não escondemos que esse testar mais significa determinados valores”, completa. “Não paramos a epidemia de um dia para o outro, como se ela estancasse, mas isso nenhum país consegue. Portugal vence pelos seus méritos passados e pela transparência presente”, continua.

    “É um mérito dos profissionais de saúde e dos portugueses. Confinaram voluntariamente, aceitaram a dupla renovação, o regresso à normalidade e a retoma económica e social. Sem esconder números, sem forjar números, os portugueses perceberam. Portanto os portugueses merecem o que vão ter em agosto. E é um orgulho para o Presidente da República Portuguesa ser testemunha de mais este triunfo para Portugal, antes do termo do mandato”, conclui Marcelo Rebelo de Sousa.

  • Marcelo Rebelo de Sousa: "É uma vitória para Portugal, mas é uma vitória pessoal do presidente Fernando Gomes"

    “Este dia num bocadinho como os dias das pessoas: temos dias que são feitos de tristezas e alegrias, de passado, presente e futuro. O dia começou com uma evocação triste, a propósito das vítimas do incêndios florestais. Depois, teve uma tarde cheia de debates sobre o presente e o futuro, com o orçamento suplementar e também com o Conselho Europeu. E termina, ao pôr-do-sol, com uma magnifica notícia para Portugal”, discursa o presidente da República, no Palácio de Belém.

    Em reconhecimento da atuação do presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Marcelo Rebelo de Sousa classificou a realização da final da Champions em Lisboa como uma vitória de Fernando Gomes. “Esta é uma vitória para Portugal, mas é uma vitória pessoal do presidente Fernando Gomes. É uma vitória nossa, dos portugueses, mas muito dele”, completa.

    “Nós que acompanhámos a atuação do presidente, sabemos que ele tem um prestígio, um respeito e uma admiração que valem um corpo de diplomatas, um exército de especialista em matéria de relações internacionais. E faz tudo isso com uma emoção, uma devoção, com um coração muito português”, remata.

  • Primeiro-ministro: "Esta é uma vitória antecipada de todos os portugueses"

    Sobre a Champions em Portugal, o primeiro-ministro realçou o “mérito e a competência” da Federação Portuguesa, e de Fernando Gomes, que tiveram ao longo de todo este processo de trabalho. “Esta é uma vitória antecipada de todos os portugueses, porque, segundo António Costa, os portugueses é que “demonstraram uma capacidade extraordinária de resistir a esta pandemia”, e isso foi o que diferenciou Portugal.

    Para o primeiro-ministro, é também um “prémio merecido ao profissionais de saúde”, que mostraram a resiliência do serviço nacional de saúde, “onde a taxa de ocupação dos cuidados intensivos nunca ultrapassou os 60%”. António Costa realçou, ainda, que Portugal é um destino seguro. “Para quem aqui vive. Trabalha, vem fazer férias ou investir”. E frisou que o país viu renovado o seu reconhecimento como o 3º país mais pacífico do mundo. “O que a UEFA também reconhece”. E termina a antecipar os novos tempos, em que se “combate a pandemia, e recupera a economia”. Faltou o abraço a Fernando Gomes.

  • Fernando Medina: "Não é possível qualificar o impacto desta decisão"

    Fernando Medina, por sua vez, salienta a importância do evento — “a maior competição de clubes de futebol do mundo” — para a cidade de Lisboa e para o país. “No momento em que o mundo vive uma crise sem precedentes, em que todos lutamos pela recuperação das nossas economias, conseguir ter em Lisboa o maior evento desportivo que se vai realizar, com centenas de milhões de telespectadores em todo o mundo que vão, durante mais de uma semana, ouvir e seguir o nome de Lisboa e de Portugal, é de uma importância sem limites”, assinala o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Não é possível qualificar o impacto e a importância desta decisão em especial no momento que vivemos”, acrescenta. Fala num impacto a médio prazo para a economia da cidade, da região e do país, reforçando a visibilidade que Portugal e a sua capital terão durante o período em que decorrerá a prova.

    Além daquele que diz ser um “momento de extrema alegria para a cidade de Lisboa”, Medina agradece aos “portugueses com sentido cívico”, mas também aos responsáveis pela resposta à crise, em particular ao Governo de António Costa.

    As última palavras do autarca vão para o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, pela capacidade de “fazer das crises oportunidades. “O Fernando não é um avançado, não marca golos como o Ronaldo, mas olhem que este é um golo de belíssimo efeito, com grande impacto de muitos milhões de portugueses nos próximos anos”, remata.

  • Fernando Gomes: A Champions vem para Portugal devido à forma "célere" como Portugal reagiu à Covid-19

    Na cerimónia no Palácio de Belém, para assinalar o anúncio feito pela UEFA, que escolheu Lisboa para a realização da Final Eight da Champions (com sete jogos a decorrer entre 13 e 23 de agosto), o primeiro a falar foi Fernando Gomes, Presidente da FPF. Para Fernando Gomes, a Champions acontece porque o país e as autoridades foram capazes de lidar com a pandemia, e realçou o papel do primeiro-ministro, e do governo, por ter reagido com “celeridade”, o que permitiu “superar outros candidatos”, com peso político. E frisou o papel do presidente Marcelo Rebelo de Sousa, sempre “disponível para tudo”, onde não faltaram as “conversas intermináveis com a UEFA”. No final, ficou o agradecimento aos portugueses e à forma “responsável” como lidaram com a pandemia.

  • EUA. Mais 722 mortes e 27.975 novos casos nas últimas 24 horas

    Os Estados Unidos registaram mais 722 mortes e 27.975 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Segundo as autoridades norte-americanas, o país contabiliza agora 2.132,321 infetados e 116.862 vítimas mortais desde o início da pandemia.

    O maior especialista em doenças infecciosas dos EUA, Anthony Fauci, voltou a alertar esta quarta-feira que o país “está ainda na primeira vaga” da pandemia de Covid-19, numa altura em que se regista já um alívio acelerado das restrições, apesar de seis estados norte-americanos ainda verificarem recordes diários nos números relativos a novos casos e novas mortes.

    Não é o caso do estado de Nova Iorque que, nas últimas 24 horas, registou apenas 17 mortes devido ao novo coronavírus, o número diário mais baixo desde o início do surto.

  • Alemanha proíbe grandes concentrações de pessoas até fins de outubro

    A Alemanha decidiu esta quarta-feira prolongar até ao final de outubro as grandes concentrações de pessoas para impedir uma segunda vaga do novo coronavírus no país, apesar da acalmia aparente da pandemia e do fim do confinamento.

    Na sequência de uma reunião realizada em Berlim, o governo federal da chanceler alemã, Angela Merkel, e responsáveis dos 16 Estados federados decidiram que se vai manter a obrigação do distanciamento de segurança entre as pessoas e o uso obrigatório de máscaras nos transportes públicos ou nas lojas.

    Para os grandes estabelecimentos comerciais, as autoridades alemãs criaram “alguma flexibilidade”, segundo as palavras de Marcus Soder, chefe do governo da Baviera (sul) e a maior região alemã em superfície.

    A interdição poderá ser levantada para as manifestações em que seja possível identificar todos os participantes, para evitar uma nova cadeia de transmissão da Covid-19 e garantir as distâncias de segurança.

    Por outro lado, o debate está agora centrado em torno de um acesso limitado aos estádios de futebol e de outros desportos. Para o resto, a proibição afeta “os grandes acontecimentos, como festivais, festividades locais, manifestações vinícolas, torneios de tiro ou festas, arraiais e feiras ambulantes”.

    Ao mesmo tempo, o governo alemão e os 16 Estados federados decidiram também diminuir as restrições noutros domínios, uma vez que as escolas, jardins-de-infância e infantários vão prosseguir gradualmente a reabertura em curso, que ficará completa após as férias de verão.

    Neste contexto, o governo federal e os executivos regionais estão também a encorajar os alemães ao uso de uma aplicação para rastrear novos casos de Covid-19, que entrou esta quarta-feira em vigor e que já foi descarregada por 6,5 milhões de pessoas.

    Lusa

  • Rui Rio admite que com o devido "distanciamento social" o jogo da final da Champions possa ter assistência

    Após a votação do Orçamento Suplementar, Rui Rio, questionado pelos jornalistas sobre a realização da Final Eight da Champions, que terá lugar em Lisboa, admitiu que é “positivo” o evento decorrer na capital, mesmo sem público. Sobre essa questão, a da assistência, Rui Rio admitiu que há “circunstâncias que são difíceis de controlar” no futebol, por se tratar de um “público que se comporta de forma diferente” em relação a outros espetáculos mas, com algum distanciamento social, o jogo da final, (que decorrerá no Estádio da Luz), “talvez” possa permitir alguma assistência. “Mas pouca”, frisou.

  • OMS suspende ensaios clínicos de hidroxicloroquina

    A Organização Mundial da Saúde decidiu suspender os ensaios clínicos do medicamento contra a malária defendido por Donald Trump para o tratamento do novo coronavírus.

    Segundo a organização, a hidroxicloroquina não mostrou qualquer benefício no tratamento da Covid-19.

    A suspensão surge dois dias depois de a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos ter revogado a autorização de emergência para o uso deste medicamento, por poder causar efeitos colaterais graves nos doentes com Covid-19.

    Trump criticou a decisão da administração dizendo que se sentiu bem ao tomar hidroxicloroquina. “Não sei se teve algum impacto, mas certamente não me afetou”, disse.

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